Adélia tinha 28 anos era morena clara, cabelos encaracolados, negros, corpo de lince ou seja esbelto e escultural; trabalhava como caixa de um super mercado e por ser "baladeira" não tinha parceiro fixo. Ela adorava praia, mas como morava na pereferia, ela não tinha tempo e ném como se deslocar para as praias frequentemente, pois essas ficavam há mais de duas horas de sua casa. Mas nada disso lhe impedia de aproveitar o sol escaldante que faz nos verões suburbanos. Ela vestia seus mais lindos, provocantes e coloridos biquínis, colocava uma cadeira de praia no quintal e começava a se "queimar" por horas e horas, esquecendo da vida se dourando ao som do batidão dos funks que ela tanto gostava. Já era rotina, e todos no bairro, incluindo os velhos tarados em seus terraços, os moleques pipeiros e até os passantes mais pervertidos, sabiam da musa que se dourava ao som de funk no quintal de sua casa. Mas adélia ném ligava, virava de lado de brussos e o astro-rei e fazia o resto deixando aquele corpo escultural, dourado e lindo com cada marquinha registrada pelos biquínis molhados com seu suor e sabor "tropicano". Num belo dia o vizinho que também se deliciava muitas vezes com a visão de Adélia se aproveitando da vista privilegiada que tinha de sua casa que possuia um basculhante que dava para dentro do quintal da moça; resolvera fazer uma reforma no terraço inacabado. Talvez por causa de Adélia, para que o mesmo pudesse apreciar mais a vista. Mas talvez não, já que a bruaca de sua mulher sempre quisera ter um terraço como todos os vizinhos. Mas voltando ao assunto, o vizinho contratou dois pedreiros recém chegados a cidade. Um se chamava Juarez, um negão de mais ou menos uns 49 anos, e seu ajudante Clayton, um caboclinho matuto de 17 anos, cheio de vontade de trabalhar e hormônios para liberar. Juarez e Clayton acertaram tudo com o patrão e começaram no dia seguinte a obra. Seria mais uma obra para aquele caboclinho. Cimento pra cá, concreto pra lá, areia, tijolo. Até ele se deparar com aquela vista maravilhosa, daquela jovem mulher se queimando no quintal de brussos, num biquíni fio dental estampado com aquela bundinha deliciosa pra cima! Foi tesão à primeira vista, Clayton largou a ripa que segurava e pôs a mão numa outra "ripa" por baixo de suas calças, cutucando patrão juarez que também parou e a admirou a vista, mas quando viu Clayton muito folgado, o repreendeu e o mandou voltar ao serviço senão descontaria aqueles poucos minutos, de seu salário. Mas Seu Juarez também havia se empolgado e dera mais uma espiadinha disfarçadamente.Os dias se seguiram era verão o sol castigava, mas também abençoava aqueles dois matutos com aquele esplendor que era a visão de Adélia se dourando. Clayton não se agunetava de tanto tesão. Ele já não se concentrava no trabalho, chegando a deixar até alguns tijolos quebrarem. Os biquínis de Adélia eram deliciosos para aquele matutinho que só "se virava" com as cabras do interior de onde veio. Certo dia, Adélia veio para o quintal por suas calcinhas e shorts para secar no varal. Louco de tesão e chegando a morder seus lábios, Clayton cutucou Seu Juarez que também viu e parou o que estava fazendo. E como estava perto da hora do almoço, Clayton teve uma idéia bem safada de chamar Seu Juarez e juntos os dois tocarem punheta ali mesmo, "brincando" de tiro ao alvo para ver que acertava as calcinhas. Seu Juarez relutou, mas acabou topando e ambos começaram a tocar punheta se escondendo entre as vigas, muretas e ripas que usavam para a obra. Nenhum dos dois acertou calcinha alguma, mas para ambos valeu pela excitação. Adélia havia estabelecido uma rotina e com isso Clayton sabia exatamente quando ela chegava para se queimar. O movimento na casa de Adélia podia ser observado do terraço de onde os dois trabalhavam e com isso dava pra ver quem estava ou não estava naquela casa. Havia desconfiança de que o patrão dos dois pedreiros iria parar novamente a obra e então Clayton começou a bolar seu plano perverso de "passar aquela jovem praieira na cara".Ele chamou o Seu Juarez que foi logo contra e o reprimiu duramente, fazendo com que o moleque safado tirasse por enquanto tal idéia da cabeça. Mas o tempo foi passando, o dinheiro foi "pingando" e a suspeita se confirmava, a obra iria parar. Seu Juarez ficara muito desapontado, pois ele precisava dessa grana. E se aproveitando do descontentamento do patrão, Clayton finalmente o convence de ir até a casA ao lado dar uns pegas na "sereia", pois já que estavam na merda, que pelo menos eles levassem uma boa recordação dessa cidade; a de terem comido uma gostosa como aquela! E então já era fim de tarde. Adélia deitada de brussos ouvindo funk e distraída ném imaginava o que lhe aconteceria. Os pedreiros desceram da lage sorrateiramente, invadindo o quintal da moça. Pegaram duas meias calças que secavam no varal, as fizeram de máscara e partiram para o ataque. O primeiro foi Clayton que deitou-se sobre a jovem, tapou sua boca, a mandando ficar quietinha, pois ela iria gostar. Em seguida o mesmo estourou seu biquíni amarelo estampado e começou a enrabá-la ferozmente enquento Seu Juarez já com sua trolha de fora se masturbava olhando a cena e esperando a sua vez. O pau de Clayton além de ser bem avantajado para o suplício da moça, estava meio sujo de terra e areia o que tornava a enrabada mais dolorosa. Adélia chegava a grunhir com sua boca tapada pela mão de Clayton que se deliciava com as fortes estocadas. Depois de um bom tempo a enrabando ele a virou de frente e começou a comer sua xoxota. À príncipio Adélia odiava, mas num dado momento, o cheiro de suor, misturado com cimento e o pau sujo do pedreiro começou a excitá-la. Não havia ninguém na casa o que deixou os pedreiros estupradores mais à vontade. E depois de quase horas de estrondosas estocadas na xoxoxta de Adélia por Clayton, chegou a vez de Seu Juarez e sua imensa trolha de nego velho. Suas estocadas naquele xoxotão também foram estondosas com os estalos do bater de suas bolas naquela vulva. Adélia já abraçava as costas do negão velho com suas unhas e os gemidos já pareciam ser de prazer. É quando Clayton que se masturbava teve a idéia de os dois a comerem ao mesmo tempo. Adélia protestou, mas não teve jeito e lá´foram els. Clayton por baixo e Seu Juarez por cima. A cadeira não aguntou em pé e virou com os três que nisso perderam o "embalo" e tiveram seus gozos antecipados. Adélia foi ajoelhada no chão gramado daquele quintal e os dois pedreiros gozaram abundantemente em seu cara seios, cabelos e no biquíni arrancado próximo dali, que também fora alvejado por um dos respingos de porra. Os dois sairam rapidamente dali e nunca mais se ouviu falar dos mesmos, que a essa hora devem estar contando o "causo" em alguma beira de rio em algum lugar do interior. Adélia não registrou queixa e o vizinho que contratou os pedreiros, pouco teve o que falar pois arrumou os dois por intermédioi de um amigo de um amigo seu.
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