Depois deste último episódio (virando putinha II), o inicio da minha vida sexual, vi-me transformado como nunca antes. Confrontei-me a mim mesma com a possibilidade de me tornar travesti pois sentia-me num corpo errado, queria ser uma verdadeira mulher. Mas a verdade é que o medo sempre se apoderou de mim e nunca me deixou dar esse passo em frente, nunca consegui concretizar esse desejo com o receio que alguma vez me pudesse arrepender ou não ser aceite pela família.
Passado algum tempo da minha aventura do fim-de-semana (inesquecível!) já a minha fama se tinha espalhado no sítio onde moro, todos pareciam saber acerca de eu ser um viadinho, todos menos os meus pais (e ainda bem!). Os meus amigos, apesar de antes já saberem que eu usava calcinha fio-dental, inclusive na praia, passaram a me tratar como uma verdadeira menininha (como eu sempre quis), me apalpavam no balneário e se punham a mostrar os seus paus para eu me regalar a olhá-los, e era o que fazia.
Com o tempo fui alargando meus horizontes e quando eu estava no último ano do secundário já quase todos os garotos da escola tinham me comido e eu já tinha passado a ser a sua viadinha. Antes eu pensava que não havia jeito de eles me darem o que eu queria pois a sua mentalidade não transparecia que pudessem alguma vez enrabar um homem (apesar de eu me sentir um mulher as pessoas olhavam-me como um homem, naturalmente) mas acho que quando o prazer está tão perto e tão fácil eles acabaram por não resistir e acabou ficando rotina as nossas fodas. No fim das aulas de ginástica eu sempre mamava muita vara e dava para quem quisesse se aproveitar do meu rabo, era uma delícia! Eles falavam que adoravam ver minha marquinha do bikini quando me comiam de quatro, lhes dava muita tesão e eu sempre estava preenchida por bastantes paus que me confortavam a vida rs. Tinha-me finalmente libertado: já todos tinham conhecimento do que eu era, inclusive os professores que tantas vezes devem ter visto a minha calcinha por cima das calças quando estava sentada ou a sacanagem que eu fazia com o Pedro, que estava ao meu lado nas aulas e por vezes não me controlava e segurava-lhe o pau por dentro das calças e punhetava um pouco. Já tinha feito boquetes em quase todos os sítios, até no ônibus com a galera a rodear-me e com as suas rolas de fora. Sempre dizia a minha mamã que tinha que fazer trabalhos em casa dos colegas com a intenção de ir dormir com eles e por vezes fazia-mos festinhas de noite na praia, o pessoal me tratava como uma princesa, eu sempre me vestia como uma mulher sexy e ficava saciada com tanto prazer. E apesar de toda a sacanagem nunca rolou algo serio entre mim e um colega, nós sabíamos que aquilo era só sexo e eu também não me imaginava presa a algum deles. Esses foram sem dúvida tempos muito gostosos!
Mas a minha verdadeira alma feminina só iria se mostrar por completo quando eu fui para a faculdade… Continua…