Depois de ter assumido que tinha uma parte putinha em mim e começar a olhar o mundo com os outros olhos eu comecei a reparar ainda mais em como os homens me olhavam. Pra ajudar a provocar apesar de ser jovem eu passei a usar shorts e roupas que valorizavam meu corpo e a parte que todos mais queriam em mim, meu bumbum.
Eu pensava em sexo quase 24 horas por dia, era como uma febre – e ainda é, rsrsrsrs – e um dia reparei como o pai de uma amiga minha – que vou chamar aqui de Anderson – me olhava quando eu freqüentava a casa deles. Ele quase quebrava o pescoço quando passava com meus shortinhos e do mesmo jeito que dava tapinhas no bumbum de minha amiga – filha dele – gostava de dar tapas no meu... mas eu percebi que no meu caso não tinha tanta inocência assim.
Eu conversei sobre o assunto com o Regis e ele me disse que os tapinhas provavelmente eram inocentes, a não ser que ele tivesse alguma tara por incesto e deu risada. Eu não sabia o que era incesto e quando Regis me explicou – me dizendo que era meio errado – mas o estrago já foi feito, a partir daquele momento eu passei a fantasiar coisas com meu pai, mas isso é uma historia para outro conto, no futuro próximo rsrs.
Mas eu havia concluído que Anderson não estava sendo nada inocente com seus tapinhas em mim e decidi que ele seria o primeiro a comer meu rabinho. Passei a ser “inocente” como ele e a dar abraços mais coladinhos junto ao corpo dele, ficar em posições que valorizavam meu bumbum e passei a elogiar ele quando ninguém mais tava por perto, sempre com um ar malicioso que ele tava ligado que não era de uma “menininha”.
Não demorou muito pra um dia ele, quando me aproximei dele pra pegar um negócio, me puxar pelo braço e me dar um beijo... Um beijo de língua safado, não igual ao dos pivetes da escola... “Desculpa” ele disse e eu “Não, tudo bem!” Quase pedindo para ele repetir a dose.
A dose se repetiu e um dia, após buscar eu e a filha dele da escola ele preferiu deixar ela primeiro em casa, disse que iria resolver uns negócios perto de onde eu morava pra ela... Mas ao invés de irmos pra minha casa ele me levou pra um prédio de apartamentos, subimos no elevador e ele me beijou, passou a mão no meu corpo de um jeito que nunca havia feito antes e nessa hora eu fiquei molhada.
O elevador abriu e ele tocou a campanhia, um amigo dele abriu e ele me encarou fixamente com o olhar assombrado. Provavelmente por causa de minha idade. Anderson deu risada e falou que precisava do apartamento, pra ele dar uma volta.
O amigo de Anderson saiu e logo que entramos, ainda na sala, ele já foi tirando o pau pra fora... me ajoelhei e olhei bem pra ele, de cara fiquei com água na boca, quase babando e fui abocanhando o pau.... muito gostoso sentir ele pulsando na minha boca... fiquei bem uns 10 minutos chupando quando ele me colocou no sofá e arrancou meu short. Ele olhou para minha xoxotinha e caiu de boca numa linguada... se afastou e deu tapinhas nela, eu pirei logo eu estava gozando feito louca enquanto ele invadia minha xoxotinha com a mesma língua que me deu o primeiro beijo como mulher mesmo.
Daí ele me colocou de 4 e tomou distancia, ficou admirando minha bunda, e eu disse “que foi? Tá com medo de me machucar?” Ele me agarrou pela cintura, encaixou o pau na entradinha de meu rabinho a seco e disse “você vai ver o medo”... e colocou de uma só vez.
Eu vi estrelas, a dor parecia que ia me rasgar e eu sumia debaixo do corpo enorme dele... o pau dele pulsava no meu cuzinho e meu cuzinho latejada de dor.... Anderson começou a bombar e eu comecei a gemer, de inicio de dor, mas logo estava gemendo de prazer. Ele bombava e eu pedia mais, pra ir mais fundo, me senti mulher sendo possuída por aquele homem feito. Anderson me disse que “sabia que meu cuzinho será dele”.... Quando o pau dele latejou mais forte e porra invadiu meu cuzinho eu tremi, solucei e pedi mais e senti alivio,tudo ao mesmo tempo... ele tirou de meu rabinho fazendo barulho e deixando ele abertinho e me mando chupar.
Ajoelhei e chupei e primeiro o pau dele amoleceu na minha boca e depois voltou a ficar duro... nessa hora pensei comigo mesma “como sou boa nisso”... e então Anderson ficou louco, me colocou deitada no sofá e ajeitou o pau na entrada de minha bocetinha colocando tudo de uma vez.
Nossa, a dor era muita, mas eu nunca havia sentido na xoxotinha então foi inacreditável, eu só pensava em como era bom... ele me bombando, eu apertada pro pintão dele, e ele batendo lá no fundo....não demoro muito e ele me encheu de porra de novo, ela escorreu pra fora quando ele puxou o pau.... aquela foi uma tarde maravihosa e naquele mesmo dia ele revezou meu cuzinho, bocetinha e boca, tesão dele parecia não ter fim e eu gozei tantas veze que até perdia a conta.
Anderson me levou pra casa e a partir daquele dia eu soube que eu havia nascido pra isso, nasci pra dar e receber prazer de todos os homens... e não tinha esquecido ainda aquela história de incesto, que o Regis havia me contato.
Mas essa é uma outra aventura, pra um outro conto no futuro.