Me chamo Olívia, tenho 17 anos, moro com meus pais, sou loira de salão, branca, olhos castanhos claro, tenho um corpo atraente e gosto de usar roupas exuberante para realçar meu corpo ou seja meus seios e minhas pernas grossas, minha mãe trabalha com gerente em um loja de roupas masculina em um shopping e meu pai é chefe da segurança do metrô aqui do RJ, eu apenas estudo.
Meu pai tem um amigo que sempre da carona após o trabalho, pois ele mora quase perto aqui de casa, mas a carona não era nada, ele eram realmente amigos de infância e todos conhecia como Marcos, ele faz parte da segurança, é um homem branco com barriguinha de chopp, olhos negros e cabelo baixo a máquina, tem lindas pernas cultivadas pelo futebol dos finais de semanas junto com meu pai, Marcos tem 43 anos, casado e com duas filhas, sua esposa doente de ciúme por ele, nas festas sempre ela ficava de cara feia com medo de perder seu marido para outra mulher, eu notava que esse casamento era falso, por ele já tinha terminado tudo, mas tinha as crianças por isso não se separava, suportava esse ciúme de Danielle, sempre ele desabafa com meu pai, que dava conselhos a ele.
Como é final de ano, todos sempre comemoravam em algum lugar, minha mãe trabalhava até tarde, ou seja, até fechar a loja, nesse dia depois de limpar toda a casa e um pouco cansada da faxina, resolvi demorar horas no banho, já bem relaxada passei um hidratante bem cheiroso e coloquei uma roupa confortável era um shortinho bem larguinho nas coxas (não coloquei calcinha) e um top, sentei no sofá com uma latinha de coca cola na mão, quando respirei fundo para curtir o momento, alguém bate na porta, já era quase 18:00hs fui atender, ao abrir a porta levei um maior susto, meu pai sendo amparado pelo Marcos, o estado do meu pai era lastimável, falando tudo embolado e com cheiro de bebida, rapidamente abri a porta e fui ajudar á se sentar no sofá, Marcos parecia sóbrio mas bebeu pouco, ali mesmo retirei seus sapatos e suas meias, resolvemos juntos levar para o quarto e sobre a cama comecei a despi-lo, tirei sua camisa e sua calça, deixei apenas de cueca, era uma cueca um pouco surrada na cintura, dava pra ver seus pêlos pubianos saindo por cima e uma coisa gorda dentro dela, tive que subir a cueca pois no ato de abaixar a calça ela desceu um pouco e sem querer encostei no seu cacete, Marcos encostado na porta observava tudo com seu olhar de tarado e falava,
- Bela cena de vocês!
E ria pelo canto da boca e as vezes alisava seu pau, deitei ao lado do meu pai com a cabeça em seu peito para descansar do esforço que fiz, Marcos falou que já ia embora, mas logo pedi a ele que ficasse mais um pouco, caso ele acordasse passando mal não saberia o que fazer, ele aceitou e se aproximou de nossa direção, sentou na beira da cama, deitei na mesma posição que meu pai e ofereci que Marcos deitasse ao meu lado, eu ficaria no meio dos dois, ele aceitou tirou seus tênis e sua camiseta, ficando apenas de calça jeans, mas afrouxou o cinto, abracei mais ainda meu pai e dando as costas para o Marcos, trocamos algumas palavras sobre a festa que rolou, de repente senti Marcos passando a mão sobre minha cabeça, suas mãos logo me estremeceu e lembrava de sua esposa ciumenta, mesmo assim não reagi deixei ele alisar meus cabelos, visto que não reagi ele se encostou mais em mim, até que senti seu hálito de cerveja, sua boca já tomava conta do meu pescoço e suas mãos me agarrava, senti seu membro rígido sarrando minha bunda, eu já estava nervosa e ao mesmo tempo molhada, no fundo sempre quis sair com Marcos, mas ele me via como criança, os beijos não paravam e suas mãos já invadia dentro do meu short que acho que levou um susto quando me viu que não usava calcinha, feito isso ele me virou de frente, me beijando profundamente, seu hálito de cerveja invadia por dentro de mim, eu retribui oferecendo minha língua, Marcos agarrou minha mão e a levou em direção do seu cacete que estava duro como um rocha, que logo abaixou um pouco sua calça e o colocou pra fora, era um pau branquinho, não muito grande mas apetitoso e suculento, ele não usava cueca por isso via grande, me abaixei entre suas pernas e comecei a chupar, tinha um leve cheiro de mijo, mas não me importei, seu saco cheirava bem, chupei tanto aquele cacete que fiquei com a língua dormente, Marcos me levantou e me lascou outro beijo e me deitou de frente, afastou meu short largo e começou a me chupar. Deixava-me ainda mais molhada, não podia gemer para não acordar meu pai, com a sua chupada gozei na boca do puto, notando que gozei, ele subiu me empurrando para o meio e deitou ao meu lado, me colocando de lado e eu abraçando meu pai, Marcos levantou minha perna, ele arriou sua calça até as canelas, lambuzou seu pau com cuspi e meteu forte na minha buceta, aquela estocada me fez estremecer um pouco, nos movimentos que fazíamos, meu pai balançava junto, cada vez mais as estocadas aumentavam e eu gostava de tudo aquilo, as vezes ele tirava e colocava com mais força, se fosse virgem seria mais dolorido, suas mãos apertava meus peitos onde sentia mais tesão, ele me virou de frente abriu minhas pernas e meteu mais gostoso ainda, Marcos é um cara doido, em um certo momento nessa posição ele pegou minha mão e levou de encontro ao cacete do meu pai, alisei por cima da cueca que cresceu, visto isso Marcos abaixou a cueca do meu pai bem devagar e o bicho pulou pra fora, levou minha mão para o cacete dele e me fez punhetar de leve, ainda dentro de mim Marcos curtia aquilo, quando tirei minha mão do cacete do papai, Marcos agarrou com força levando outra vez pro cacete e junto comigo começou a alisar o cacete do meu pai, nossos olhares eram constante e prazerosos, do nada tirei minha mão para me coçar e ele continuo a massagear o pau do papai, voltei com minha mão e juntos punhetavamos meu pai, era um belo cacete moreno que me deu vontade de chupar, mas na minha posição não dava, certo momento sinto minha mão melada, pois papai tinha gozado dormindo, Marcos sentiu também mas não parou de punhetar, logo sua mão estava cheio de porra que sem esperar colocou dois dedos melados de porra na minha boca, tive que lamber uma boa quantidade, Marcos continuava dentro de mim, metendo com mais força e tesão, ao retirar seus dedos minha boca foi invadida pela sua boca, sem se importar com a porra que ainda estava ali, sugando um pouco e seu prazer aumentava mais, começou a gritar baixo que ia gozar e me chamava de putinha gostosa, nisso se levantou e levou seu pau na minha boca, senti um jato forte do seu gozo que encheu minha boca que com certeza não engoli, sorte minha que ele me beijo e sugou um pouco de sua própria porra, depois rimos de tudo e meio apressado nem tomou banho, colocou suas roupas e saiu as pressas, levei até a porta e nos despedimos, subi ao quarto olhando a bagunça que fizemos, arrumei um pouco e olhava para o meu pai desfalecido e aquele lindo pau pra fora, resolvi colocar pra dentro, mas antes me deu uma coisa e comecei a chupar bem de leve e ao mesmo tempo, enfiava os dedo na minha buceta e esfregava, o cacete não estava muito duro, mas tava com gostinho bom, gozei mais uma vez com naquela cena.
Depois de algum tempo ele acordou e com uma dor de cabeça, apareceu na minha frente de cueca, seu pau tava babado vi pela cueca que marcava o gozo seco, expliquei que foi seu amigo que tirou sua roupa e o colocou na cama, ele não se lembrava de nada, dei-lhe um café sem açúcar e mandei tomar um banho gelado, ele de costa indo ao banheiro, notei o quanto ele é gostoso e nunca tinha reparado e pensava comigo (tenho que investi nele e sentir aquele cacete dentro de mim), passado alguns dias encontrei Marcos e comentamos sobre nossa transa, ele logo sugeriu uma nova transa a dois, disse que sim, mas isso é uma outra historia.
Beijos a todos.