Me chamo Carlos, 47 anos, moreno, carioca, eu diria que estou muito melhor do que muitos de 30 anos. Sou casado a 16 anos com uma mulher linda, cabelos negros, seios grandes, umas coxas grossas e uma bunda bem arrebitada. Minha esposa Carla é a terceira filha de cinco mulheres da família sua irmã mais nova a Michele esta com 37 anos e a pouco tempo teve uma separação muito perturbadora, o seu antigo esposo bebia muito e muitas das vezes batia nela com a desculpa que estava bêbado. Ela como a irmã é uma morena linda bem bronzeada das praias do rio de janeiro, umas coxas grossas de pelugem aloirada, com uns seios volumosos e uma bunda bem redondinha.
Para ajudar a sua irmã que se encontrava em processo de separação e com o cara perturbando ela de todas as formas, resolvemos em conjunto que ela passaria uns meses em nosso apartamento, por um acordo em comum não temos filhos e recebemos ela de braços aberto e acomodamos em um quarto de hospedes, mas deixamos claros uma para o outro que ela deveria se adequar a nossa vida e não nós mudarmos a nossa vida em função da sua presença.
Era comum a minha esposa andar de calcinha e sutiã em casa e muitas das vezes e devido ao calor do rio de janeiro eu também andava de cueca de um lado para o outro e percebia os olhares curiosos da minha cunhada para o meu penis, e so de pensar já fico excitado com tudo o que veio acontecer.
Os dias se passavam e acabamos ficando muito mais íntimos, saímos juntos para dançar e beber e cada vez mais a nossa intimidade aflorava, com o consentimento da sua irmã a Michele passou também a andar pela casa de calcinha e sutiã ou as vezes de baby doll sem sutiã e de calcinha enfiado naquele bundão tesuda que ela tinha. A noite pelos menos umas 4 vezes na semana eu comia a Carla de tudo que era forma, adorava chupar a sua bucetona enquanto enfiava o dedo no cuzinho dela e depois metíamos a noite a dentro sem se importar com a nossa cunhada, eu comecei a perceber pela fresta da porta do nosso quarto que sempre que estávamos transando uma sombra ficava parada na nossa porta e logo assim que terminávamos a mesma saída do corredor. Em algumas vezes com a desculpa de me lavar corria logo para o banheiro e percebia que ele estava fechado e tomando todos os cuidados possíveis olhava pelo buraco da fechadura e via a minha cunhadinha se acabando em uma siririca solitária encostada na parede do Box com as pernas tremendo e chamando o meu nome bem baixinho.
Um vez de propósito deixei a porta do nosso quarto entre aberto e peguei a Carla de jeito de quatro enfiando o rostinho dela no travesseiro e mandei o rola dura no cu da minha amada arrancando gemidos de dor e de tesão dela, e disfarçadamente olhando para a porta vi a minha cunhada com o mesmo baby doll com uma das mãos dentro da calcinha tocando no seu grelinho e a outra apertando os peitos, ela estava em transe quase gozando e não percebeu que eu assistia toda a cena e atingido por um tesão maior enchi o rabo da minha esposa de leite gozando sem parar pensando na siririca da minha cunhada que já não estava mais na porta.
Uma outra noite em que a minha esposa tinha saído para se encontrar com as outras irmãs cheguei em casa em encontrei tudo escuro e em silencio fui ate o quarto da minha cunhada e a porta estava entre aberta e ela se tocava sem parar na sua cama, dedilhando gostoso o grelinho enquanto beliscava os bicos dos seios e dizendo que queria que eu colocasse tudo na buceta dela que ela não agüentava mais. Voltei em silencio para a porta de entrada, abri e tornei a bater com força com se estivesse chegando naquele momento, fui direto para cozinha e logo a minha cunhadinha chegou na cozinha toda vermelha e com o rosto brilhando meio suada, fui ao seu encontro abracei e beijei o seu rosto com sempre fiz e quanto fui dar um beijo no outro lado beijei o seu pescoço deixando ela toda arrepiada. Vi que ela ficou perturbada e logo foi para a geladeira pegar um pouco de água gelada e eu com quinta intenções peguei um copo também e fiquei bem atrás dela na geladeira com a pica mais dura que pau de tarado vendo aquela bundinha coberta apenas por uma minúscula calcinha todo enfiada no rego. Encostei meu corpo e meu pau bem no seu traseiro e pedi um copo de água também, percebi os seus pelos todos se ouriçarem e ela toda tremula tentava colocar água no meu copo, cheguei bem perto do seu ouvido mordi a ponta da sua orelhinha e perguntei se ela estava nervosa com alguma coisa enquanto eu pressionava a minha piroca mais no rego dela. Ela fechando os olhos deixava eu roçar mais na sua bunda e perdendo totalmente a noção falava que era para eu parar que ela estava a muitos meses muito carente e não podia pensar em fazer isso com a irmã.
Peguei a garrafa da sua mão e coloquei na geladeira, peguei o meu copo e fiz o mesmo peguei na sua cintura e puxei a minha cunhadinha de encontro ao meu corpo e beijando o seu pescoço perguntei se ela não gostava do que eu estava fazendo.
- Adoro Carlos, mas nãooooooo devemos, tira esta coisa dura de perto de mim, hummmmmm, como esta dura a sua pirocaaaaaaa, nós nãoooooo podemosssssss
- Eu sei que você me quer (falava isso enquanto mordia os ombros e as costas da minha cunhadinha) eu sei que você se toca pensando na minha piroca te rasgando toda.
- Não fala assim Carlossssssssss, hummmmmmm tesãooooo, me morde maisssssss
Fui fechando a geladeira e puxando ela para fora virei o seu corpo e meti a minha língua dentro da sua boca fazendo ela quase que desmaiar, puxei o seu corpo contra o meu, apertei a sua bunda em uma pegada bem forte arrancando gemidos de dor e tesão daquela gostosinha, peguei ela pela cintura e fiz entrelaçar as coxas grossas em volta da minha cintura, deitei aquele tesãozinho na mesa da cozinha e sem perder tempo afastei a sua calcinha minúscula de lado e cai de boca na sua bucetinha toda depilada deixando ela louca de tesão.
- Chupa Carlosssssssssssss ela esta molhadinhaaaaaaaaaaa eu estavaaaaaaaa tocando uma pensando em voceeeeeeeeeeee gostosooooo
Meti a língua quase que estuprando a minha cunhada com a boca, mordia a ponta do seu grelo e logo voltava a passar a língua e depois chupava com força a ponta do grelinho fazendo ela se contorcer na mesa toda, fui desabotoando a minha calça tirando a minha cueca enquanto lambia aquela delicia sem parar. Fiquei em pé e com muito charme e tesão fui caminhando pelado ate perto do seu rosto e dando um outro beijo de tirar o seu fôlego, coloquei a minha piroca bem próximo da sua boquinha e gulosas procurou a minha glande colocando tudo na boca e chupando sem parar. Eu olhava aquela boca nervosa e dedilhava o seu grelo aceleradamente fazendo ela gemer e esfregar as coxas na mesa da cozinha. Voltei para o meio das suas coxas e meti fundo o meu caralho na sua buceta, peguei com força o seu baby doll e rasguei ela todo enquanto metia nela com gosto, suguei os seus seios e mordi muito o bico dos seus peitos fazendo ela ver estrelas na cozinha, beijava a sua boca mordia os seus lábios e mandava ela dizer que me queria que me desejava a muito tempo
- Eu te desejo antes de vir para cá, gostosoooooooooo, tesudoooooooooo rasga a buceta da sua cunhadinhaaaaaaaaaa hummmmmmmmmm quero ser suaaaaaaaa para sempreeeeeeeeeee
- Vou comer você todosssssss os diasssssssss gostosaaaaaaaa, vou convencer a sua irmã a dar você para mim e vou comer vocês duas todos os diasssssssssssss
Pegava ela pela cintura e mandava a piroca para dentro sem parar, fudi muito aquela bucetona tesuda, virei o seu corpo na mesa e joguei ela de quatro e mandei a vara para dentro da buceta dela de novo, e cheio de tesão dava tapas estalados no seu rabão que estava para o alto dizendo que ela seria a minha puta para sempre a minha cunhadinha vadia e tesuda. Coloquei uma perna dela dobrada sobre a mesa e com a xoxota mais arreganhada meti forte nela fazendo o meu saco bater na sua bunda com tudo, e logo vi ela gozar mais uma vez segurando a mesa da cozinha quase quebrando a mesa. Tirei o meu pau todo babado do gozo dela e me ajoelhando meti a língua com tudo no seu cuzinho o que deixou ela muito apreensiva, a já prevendo o seu fim me disse que nunca tinha dado o rabinho para o marido e gemendo pedia para parar de meter a língua no cuzinho dela porque estava deixando ela louca de tesão.
Peguei um bote de margarina que estava sobre a pia e enchi a mão e besuntei o seu cuzinho todo com muita margarina e sem pedi permissão fui socando a piroca no cuzinho dela enquanto ela se agarrava na mesa dizendo que eu estava rasgando ela toda e suplicava sem parar
- Voce esta rasgando o meu cuzinhoooooooooooo, safadoooooooooo, putooooooooooo, não tirarrrrrrrrrrr mete maisssssssssss, quero aguentarrr igual a minha irmmãaaaaaaaa eu sei que você come o cuzinho dela tambemmmmmmm
Meti com força no rabo dela, e segurando ela pela cinturinha fiquei em um vai e vem alucinante tirando ela de orbita e logo vi ela agarrar a mesa de novo quase quebrando e senti o seu corpo estremecer e gozar de novo e sem agüentar mais tanto tesão meti com tudo no rabo dela e gozei la no fundo da sua alma jogando o meu corpo sobre o dela e gemendo no seu ouvido chamando de minha puta de minha vadia que ela seria minha agora de todas as formas, e que eu iria comer ela e a Irma todos os dias.