Fique sem ação quando vi Flávia vestindo a calcinha que havia retirado de Raquel. Ela se dirigiu até a poltrona da minha sala, e ficou ajoelhada empinando a bunda e perguntando se ela havia ficado bem e sexy naquela calcinha. Hipnotizado com aquela cena, só voltei a mim quando minha secretária perguntou se eu iria ficar parado ou iria examinar melhor o produto. Me aproximei e passei a acariciar sua grande bunda, que engolia totalmente a calcinha. Puxei o fiozinho pra fora e passei a chupar seu cu e xota, ao mesmo tempo em que passei a dar-lhe tapas nas bandas. No auge da excitação, coloquei meu pau pra fora e meti naquela xana com tanto tesão, que gozei em poucos minutos. Puxei Flávia pelos cabelos e a fiz chupar meu pau, deixando-o limpo. Voltei pra minha cadeira de chefe, permanecendo minha secretária de quatro, expelindo porra pela buceta, e brincando com o grelo, gozando e olhando pro seu chefinho, agora, futuro comedor. Ela se recompôs e disse que voltaria ao trabalho. Pensei no ocorrido e fiquei apreensivo, não sabendo muito bem onde iria dar aquela relação. No final do dia, Flávia retornou a minha sala e pediu desculpas pela ousadia. Disse que assim agiu por causa do alto grau de excitação que teve, ao constatar que o chefe estava comendo a esposa do funcionário, e quando recebeu a ordem de chamar o marido dela, quase gozou sozinha. Por fim, quando Raquel saiu com cara de mulher bem comida da minha sala, e ao se abaixar para dar o recado, sentiu cheiro de sexo exalando dela, não conseguindo segurar sua libido. Falei que ela não deveria se desculpar, aliás, que eu havia adorado aquela postura de mulher decidida. Contei que Raquel estava nua debaixo da minha mesa, chupando meu pau, quando o marido dela entrou na sala. Por fim, disse que havia metido no cu dela, e mandado que fosse até o maridinho corno. Flávia falou que sempre sonhou em ser sexualmente explorada por outro homem, que não fosse seu marido. Que embora gostasse de transar com o marido, sentia um vazio dentro de si. Que o marido era bom, carinhoso, atencioso, mas que a respeitava demais na cama. Que poucas vezes havia comido seu cu (e mesmo assim após beber e a esposa se oferecer de quatro na cama), que nunca havia gozado na sua cara, porque sempre ele tirava o pau e gozava no chão, quando estava fazendo boquete nele. Resumidamente, disse que após ler vários contos sobre dominação, sexo selvagem, começou a fantasiar com esse tipo de relacionamento, e como viu o modo sarcástico como tratei a esposa do funcionário, entendeu que o chefe poderia ser esse macho que ela estava procurando para servir. Nunca havia imaginado que Flávia, uma mulher ruiva de cerca de 32 anos, tivesse esse tipo de fantasia. Justo ela que sempre se vestiu de modo sério, e que nunca havia me dado possibilidade de uma brincadeira mais apimentada, tanto que minha esposa nunca havia se incomodado com sua presença na minha ante-sala. Então, sem nenhum rodeio, perguntei pra ela se ela queria virar minha putinha particular, servindo-me do jeito que eu quisesse. Tendo ela dito que sim. Mandei que depilasse totalmente a xana e que não mais deveria vir trabalhar usando calcinha, porque eu poderia querer meter nela no hora que desejasse. No dia seguinte, cumprimentei Flávia e a mandei entrar. Ela estava mais linda e radiante que antes. Usava uma blusa branca, que valorizava seus seios, e uma saia azul, pouco acima dos joelhos. Mandei que se virasse e fosse retirando lentamente a roupa. Ela atendeu meu pedido e iniciou a exibição, parada no meio da sala do seu chefe. Quando retirou a saia, constatei que não havia colocado calcinha, como havia determinado, e ao se virar, constatei que havia depilado totalmente sua ruiva buceta. Coloquei o pau pra fora e mandei que trouxesse a roupa e viesse me pagar um boquete. A coloquei sob minha mesa e liguei para a sala do meu sócio, chamando-o para uma conversa rápida. Assim que Lucas entrou na sala, ele perguntou sobre o paradeiro da secretária Flávia, e eu rindo, disse que ela deveria está chupando o pau de algum homem na empresa. Ele riu e disse que gostaria de ser esse felizardo, porque ela era bonita e gostosa, embora séria. Perguntei se ela desse mole, se ele comeria ela, tendo ele disse que toda hora. Flávia intensificou o boquete, me levando a despejar toda a porra em sua boca, fazendo que ela engolisse tudo. Falei pro Lucas que teria que sair, e que depois continuaríamos a conversa. Antes de sair, Lucas se virou pra mim e brincando disse que se Flávia fosse secretária dele, já teria comido há muito tempo, e perguntou se eu já a comi. Não respondi, apenas disse que depois falaríamos sobre isso. Lucas saiu e eu mandei Flávia se levantar e retocar a maquiagem, porque havia borrado toda a boca com o batom. Após se recompor, perguntei se ela queria dar pro Lucas. Ela disse que ele era bonito, mas que não iria se envolver com ele, porque poderia dar problema. Disse que Lucas também era casado, discreto, e que desde o tempo da faculdade, já tínhamos divido mulher. Flávia então falou pra eu dividir a Raquel com ele, e escutou calada quando eu disse que isso iria ocorrer em breve, mas que antes eu a iria dividir com ela. Flávia disse, que não faria isso, porque não tinha tesão por mulher. Sério e autoritário mandei que ela retornasse ao local de trabalho, e que não iria admitir putinha rebelde. Falei que nosso caso havia terminado, e só voltaríamos a nos relacionar caso ela mudasse de atitude e fizesse o que eu mandasse. Passamos o dia sem tocar no assunto, e quase no final do expediente Flávia entrou na minha sala, e pediu desculpas, dizendo que havia pensado no assunto e decidido entrar de cabeça e alma na sua nova fase sexual. Falou que viveu em poucas horas o que não sentira em vários anos, e que se não extravasasse seus desejos carnais, acabaria se separando do marido. Peguei um número de telefone e mandei que ela ligasse pra Raquel, dizendo que o Dr Valério mandou que ela o encontrasse às 13h, no restaurante do Hotel Hilton. Também mandei Flávia avisar ao departamento pessoal que iria acompanhar o chefe numa visita, e que deveriam colocar outra pessoa na recepção. Ante de sair, falei pra Flávia e disse que ela poderia passar a parte de manhã se produzindo pra nosso almoço no dia seguinte. (valério dickbh@hotmail.com)
Esposa carente, presa fácil 3
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1108 palavras
Data: 19/01/2010 21:06:25
Assuntos: Grupal
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