Meu nome é Emerson, tenho 52 anos, casado há 12 com Edna, de 44 anos, corpo bem arrumado, nada de fenomenal, mas bem atraente.
Este é o meu primeiro relato. Portanto, desculpem-me por não esmerar nos detalhes.A minha vida sexual com minha esposa era ótima, pois só transavamos quando havia realmente um clima propício, ou seja, flerte, namoro, amassos e desejo ardente, o que acontecia uma ou duas vezes por semana, mas a transa era de qualidade. A partir do momento em que eu criei uma mania de me excitar lendo relatos eróticos deste site, principalmente de "casais e infidelidade", passei a utilizar, na hora da nossa transa, fantasias. A Edna no início começou a me reprimir achando aquilo um verdadeiro absurdo, mas eu me realizava e gozava com muita intensidade ao ponto dela notar a diferença e questionar aquela forma de satisfação. Aos poucos fui explicando que aquilo (as fantasias) eram um estímulo adcional que me dava muito prazer e se ela realmente me amava deveria também incorporar aquele espírito, afinal fazer sexo era uma coisa e fazer amor é coisa bem diferente e expliquei também que poderíamos fazer as duas coisas ao mesmo tempo, haja vista que numa transa entre duas pessoas que amam nada é absoluto e, aos poucos fui conseguindo convecê-la e a utilizar embora de forma tímida pela parte dela.
As fantasias utilizadas eram: vê-la sendo paquerada por outro homem, mostrando detalhes do seu corpo em lugares públicos para chamar atenção, ser cobiçada, ir para serestra e aceitar que um estranho dance com o membro bem encostado em suas pernas, sendo penetrada por outra pessoa e não usar calcinha quando eu for abastecer o carro e abrir as pernas para que os frentistas vejam.
No último aniversário de casamento decidimos que iríamos a praia, bebíamos, tomavamos banho e seguiriamos para um motel fechar com chave de ouro a comemoração. Fizemos tudo que planejamos, só que naquele dia, dada a grandeza da comemoração, excedemos na bebida mas, mesmo asim, tive condiçòes de conduzir o carro até um bom motel e na entrada solicitei uma suíte com piscina a céu aberto, e para nossa sorte, tinha uma disponível. Entramos e como dois babacas fomos conhecer todo o interior da suíte, ligar o televisor num canal erótico, ligar o ar-condicionado, contemplar a piscina, encher a banheira e descobrir como funcionava a tal da cadeira erótica. Maravilhados, para comemorar, fomos ao frigobar e decidimos beber uma garrafa de vinho mas como a Edna estava com sede, preferiu antes beber cerveja enquanto desfrutávamos totalmente nús da piscina. Aproveitando o seu estado de semi embraguês, comecei a fantasiar a nossa transa o que estava sendo bem assimilado por ela, para minha gostosa surpresa. E agora como realizá-las? a solução que encontrei e poderia me causar tesão era solicitar um balde de gelo para bebermos o vinho e ela ir buscar na antesala do nosso quarto totalmente nua para que o garçon pudesse vê-la. No início ela retrucou e sugeriu que iria com o roupão de banho semi aberto que possibilitasse a visão dos seios e da sua bucetinha. Aquela sugestão me deixou trêmulo e ao mesmo tempo louco de tesão, mesmo assim insisti mais um pouco e ela aceitou ir com o roupão totalmente aberto e foi aí que fiquei louco e corri para o interfone para pedir o tal balde de gelo e ficar numa posição estratégica para vê-la recepcionando o garçon e este ver o seu corpo, que até então só eu o conhecia na intimidade. Tudo certo, nos posicionamos e quando a campanhia tocou um cidadão, um pouco mais jovem do que eu assustou-se ao vê-la e tentou ser discreto não direcionando insistentemente o seu olhar para o que estava à mostra, perguntou se queria mais alguma coisa e saiu. Fiquei com um tesão tão grande que quase gozo. A Edna comentou que não sabia se o meu objetivo foi atingido, visto que o cara deu as duas ou três espiadinhas e foi embora e questionou se o cara era viado, então falei que deve ser norma do motel manter a discreção quando eles se depararem com aquela situação e devido ao seu estado de semi embriaguês disse: da próxima vez ela puxaria uma conversinha e como o som estava meio alto o chamaria para dançar com a desculpa que adorava a musica que estivesse tocando.
Para ser mais incisivo, disse que iria pedir uns petiscos, queijo e azeitonas para o vinho e quando ele viesse poderia por seu plano em prática. Fui novamente ao interfone e pedi e perguntei a recepcionista se iria demorar, ela falou que não. Fomos novamente para o local e logo ele chegou já com um ar de curiosidade e desta vez olhou bem para Edna e perguntou se só era aquilo que queria, então ela pediu que espremesse o limão no queijo e perguntou a ele se ela poderia fazer um pedido e ele bem solícito respondeu: o que a senhora quiser madame. A minha esposa então perguntou se ele sabia dançar porque a musica que estava tocando era a preferida dela e ele respondeu que sabia pouco e foi aí que ela, com o roupão aberto encostou nele com as duas mão sobre o pescoço e nitidamente encostando a sua buceta no pau dele começou a fazer movimentos (roçando) e eu no mesmo ponto observando tudo morrendo de tesão a ponto de gozar ali mesmo.
Para minha surpresa, a Edna esperou que a música terminar para então despedir-se do garçon com um beijinho tipo selinho e veio ao meu encontro com um entusismo de missão cumprida. Naquele momento, com eu já tinha gozado, não estava mais disposto a nenhuma fantasia e ao mesmo tempo com raiva de mim e principalmente dela e todo o clima que existia naquele dia de comemoração acabou por completo, não quis beber o vinho e acabou tudo para mim.
Quando voltamos para casa, Edna me questionava o que aconteceu, se não gostei e que tudo foi idéia minha e, que teria que arcar com as consequências. Naquele momento eu só pensava em me separar dela e me dava nojo olher para a sua cara e muito menos ouvir a sua voz.
Mesmo assim continuamos juntos e levamos mais ou menos dois meses para transar e hoje quando transamos e procuro fazer fantasias ela interrompe o clima e não quer compartilhar de mais nada, com a seguinte máxima: A fantasia não combina no nosso caso, com a realidade.
Espero que tenham gostado.Este fato foi verídico.
Cotonete.