Bem, desculpa se eu escrevi muito ou escrevi mal, sei lá... É meu primeiro conto, beijos!!
Bem, tudo começou naquela segunda-feira. Eu, sempre fui uma aluna muito inteligente, digamos. Mas havia um problema em mim: Eu gostava muito de conversar. Conversava o tempo todo e esquecia-me da vida. Por causa disso, fiquei de recuperação em Inglês. Mas por falta de entrega de trabalhos e faltar nos dias das provas. Apesar de ser bem inteligente nessa matéria, conversei com a professora lhe pedindo uma chance para fazer alguma prova para que eu pudesse tirar alguma nota. Ela concordou e disse que na sexta-feira depois da aula eu poderia fazer a prova pra ela corrigir. Questionei-a dizendo “Por que depois da aula?” e ela retrucou, dizendo que era proibido fazer isso e que ela abriria essa exceção apenas para mim, e que eu não comentasse com ninguém.
Ah, muito prazer. Meu nome é Clara. Tenho poucos anos, mas com uma mente totalmente perversa. Dizem que eu tenho uma cara de santa. Sou alta (1,69), mas apesar de todas as facilidades em estudar e ter amizades, sou gordinha. Tenho seios grandes e bunda bem redonda, grande. Gosto é de uma pica boa, e nunca pensei em ficar com nenhuma mulher. Confesso que na hora do tesão, até toparia uma, mas nada sentimental.
Passando a semana, observava que às vezes quando me trombava com a professora ela sorria de maneira diferente. Não havia malícia de primeiro momento... Só uma diferença. Resolvi não dar muita bola pra isso e segui minha semana normalmente. Na quinta-feira à noite, meu pai bateu na porta do meu quarto, entrou e disse:
- Filhinha, estou indo viajar... Eu e sua mãe. Não queremos deixar você sozinha, e não podemos te levar, é uma viagem... Mais à sós e eu preciso resolver algumas coisas. Mas tu não pode ficar sozinha... Chamei sua madrinha e ela disse que virá lhe atender quando necessário. – Acenei positivamente com a cabeça e fui dormir. No outro dia, me levantei e fui à aula, já na ausência de meus pais. Até aproveitaria pra cabular aulas dormindo, mas eu tinha prova. Depois do meio dia foram todos embora, e eu fiz a prova em silêncio absoluto enquanto a professora tinha pilhas de provas para corrigir. Ela olhava desgostosa e sem vontade de corrigi-las. Terminei a prova e me dirigi até ela, sorri e entreguei-lhe a prova, dizendo:
- Professora... Eu noto sua carinha desanimada em corrigir essas provas. Meus pais foram viajar. Você, er... Quer uma ajuda para corrigi-las? Eu me disponho, rs.
- Clara, que linda... Você é mesmo um amor. – Sorriu a professora e me deu um grande beijo na bochecha esquerda – Eu vou amar que você me ajude. É tão inteligente e vai me ajudar muito.
- Certo, a que horas?
- Eu dou aula no período da tarde. – E ia escrevendo num bilhetinho algo, enquanto dizia – Nos encontramos lá pelas 8h, vai dar tempo de eu chegar e tomar um bom banho pra isso. Se quiser, pode dormir na minha casa, ta? Até porque são muitas provas... Aqui está o endereço. – E me entregou o papelzinho com endereço e telefone. Sorri e dei-lhe um beijo na bochecha, concordando com o caso e indo embora.
Comentei com a minha madrinha o assunto e as 7h30 estava ela me esperando para me levar à casa de minha professora.
Marcela, minha professora era magrinha, com bunda e seios proporcionais ao seu corpo. Tinha cabelos grandes e negros, cumpridos. Cheguei na casa dela eram por volta das 8h15, pois minha madrinha errou o caminho. Ao entrar na casa dela, percebi que ela estava sozinha. Perguntei “- Cadê seu marido?”, ela disse, sorrindo: “Não tenho marido. Graças à Deus” E nós duas rimos. Estava calor, usava eu um pijama solto, com shortinho e blusinha, e ela uma camisola. Corrigimos umas provas e ela deixou-as de lado, dizendo:
- Fica amanhã? É sábado, não dou aula. Hoje quero me divertir, e que bom que você veio. Vamos fazer uma festinha.
- Fico, fico sim... Vamos festar então...
Ela bebeu um pouco de vinho e eu também. Sentamos para conversar sobre qualquer coisa, e eu, inocente. Ela sentou com as pernas um pouco abertas e eu pude ver a sua xoxota inchadinha pela calcinha. Engoli em seco e disfarcei, ela sorriu. Começamos a conversar até que o assunto foi: Corpo.
Ela disse: - Acho meu corpo, sei lá. Meus seios são pequenos e minha bunda também.
- Ah, não é não.
- Não? – Disse ela – Olha aqui. – Nesse momento, ela tirou as alças da camisola e deixou seus belos seios saltarem pra fora. Me excitava fácil, mas não com mulheres.
- É bonito. – Disse eu. – Bonitos, de fato.
- Você gosta dos seus? Me deixa ver? – Envergonhada, concordei, desatando o laço que existia nas alças da minha blusinha. Meus fartos seios de bicos rosados pulou pra fora, e ela ficou encantada, olhando para eles como se quisesse beijá-los e tocá-los. – Viu? É feio... – Disse eu. – Nada disso, são lindos, demais... – Eu estava começando a ficar quente, sabe-se porque isso aconteceu. Ela levou a mão direita até o meu e começou a alisá-lo, dizendo “-São lindos. Grandes, rosados...’’ e dizia isso enquanto acariciava o mamilo. Me arrancou um suspiro e eu tentei disfarçar. Ela sorriu e foi se aproximando, enquanto disse “-Vamos... O que há demais nisso? É só uma brincadeira”, e nisso minha calcinha ia ficando molhada. Não sei como, mas minha mão foi diretamente à aqueles seios que estavam quentes e rígidos, apontando o bico pra mim. Acariciei apenas para descobrir como eram. Ela se levantou e deixou a camisola cair, mostrando a calcinha toda enterrada naquele rabo enquanto a bucetinha dela parecia um capô de fusca. Era grosso e avantajado. Ela me chamou com o dedo e quando eu fui, ela segurou em meus dois braços, e me jogou na parede. Sorri e ela foi roçando aqueles peitos gostosos nos meus, enquanto dizia no meu ouvido “Aluninha safada você... Se eu soubesse que era assim, com certeza teria arranjado uma maneira pra te foder gostoso”. Não sei por que estava sentindo aquilo, mas estava adorando. Ela segurava meus pulsos em cima da minha cabeça, enquanto sussurrava vadiagens no meu ouvido e roçava os seios nos meus. Eu só fechei os olhos e curti o momento, com a xoxota latejando de tesão. Até que ela, vendo meu sofrimento, enfiou a mão por dentro do meu short e da minha calcinha e buscou logo meu grelinho. Eu senti um tesão inexplicável sendo tocada por uma mulher, era o céu e ao mesmo tempo, o inferno. Quente e delirante. Desceu a boca macia pros meus peitos e começou a mamá-los com sofreguidão, como se fosse uma criança faminta. Abaixou-se por completa e beijou minhas coxas. Me fez um sinal para deitar e eu fiz, deitei no tapete e ela tirou-me o short e a calcinha de uma vez só. Cuidadosamente dirigiu as mãos para as minhas coxas e abriu minhas pernas, vendo a minha buceta lisa. Sorriu e levou um dedo até a boca, molhando-o com saliva e com a outra mão, usava os dedos para abrir os lábios grossos da minha xaninha. Com o dedo molhado, ela ia me provocando, passando pelo meu clitóris e indo até me foder com ele, mas logo parava. Chegou com a boca perto e quando eu pensei que a tortura teria fim, ela apenas ficou cheirando, dando selinhos estaladinhos e eu morrendo de tesão. Até que não agüentei, encurvei meu corpo pra frente e disse “Vai, professora. Me chupa gostoso, vai.” E ela sorriu, obedecendo. Abocanhou vorazmente minha buceta. Passando a língua e explorando os lugares que ela conseguia. Mordendo o clitóris devagar às vezes, e me fodendo com um dedo. Chupava meu grelinho e puxava, e eu podia ouvir os estalos dos chupões dela em meio às minhas gemidas altas e de prazer. Ela começou a usar a pontinha da língua no meu clitóris, me deixou louca de tesão, e eu só consegui dizer “Acaba logo com esse meu sofrimento e mete a boca aí”, ela riu e começou a me chupar freneticamente, de novo. Agora eu ouvia os estalos da boca e da mão, pois além de me chupar ela esbofeteava meu rabo branco com as mãos. Levei as duas mãos até os cabelos daquela mulher e os segurei, esfregando minha bucetinha na cara dela, logo depois de alguns segundos assim e uns tapas que levei no rabo, gozei, largando o cabelo dela e o quadril. Ainda recebi mais uns dois tapas na bunda e sorri. Ela veio se esfregando em cima de mim e me beijou. Calorosamente até, me fazendoeu poder sentir o gosto da minha xoxota pela boca dela. Fui passeando as mãos pelas laterais do corpo dela, passando a unha por lá a fazendo ficar arrepiada. Joguei-a pro chão e mandei-a ficar de bruços. Como ela ainda estava de calcinha, encaixei minha buceta no vão da bunda dela e comecei a me roçar enquanto alisava as costas nuas dela. Depois de ver ela se arrepiar com alguns toques, mandei-a levantar o rabo pra mim, e ela o fez. Eu nunca tinha transado com mulher, mas já estava tão a vontade quanto se fosse um macho. Tirei a calcinha dela e abri aquele rabo farto, e avistei aquele rabinho liso, e aquela buceta carnuda. Caí de boca no cuzinho dela chupando, tentando enfiar a minha língua enquanto meu polegar de uma das mãos acariciava o clitóris dela. Ela gemia e se contorcia, até que resolvi enfiar um dedo no cuzinho dela. Ela gemeu alto, e eu enfiei outro dedo. Fiquei com dois dedos no cu dela girando-os devagar enquanto colocava mais dois dedos na buceta dela. Ia fodendo-a com força enquanto ela se contorcia e pressionava o quadril pra trás. E enquanto fazia isso, me dizia “Vai sua putinha, fode a sua professora”, e eu só obedecia. Senti ela gozar nos meus dedos, ela virou o rosto e eu passei os dedos na minha bucetinha, misturando o mel dela com o meu. Lambi um dedo e lhe dei o outro para lamber, ela lambeu tudo. Acho que naquele momento voltei a mim, e fiquei com um pouco de vergonha. Ela sorriu e me viu desajeitada, veio até mim e me ergueu o rosto, me beijando. Deu pra sentir o gosto do mel dela e do meu em sua língua quente que me afogava a boca. Ela me levantou e fomos juntas para o banheiro, tomar um banho, e ela começava a me contar.
- Sabe, eu nunca tive uma aluna tão gostosa quanto você. Já peguei algumas, mas você... Ah... Você não se compara a elas, sua bagunceirinha. – Eu só dei risada, e continuamos a nos amassar no banho. Depois de tomarmos um banho, deitamos e ficarmos conversando até que peguei no sono... (Continua)