OPERÁRIO
Depois da história do negrão, sem conversas, dentro do barraco, irei partilhar com voçês mais histórias em ferroviárias. A primeira história com o negrão foi passada numa ferroviária já de tamanho considerável e que se situava a uns 10 km de minha residência.
A história que vos conto hoje foi passada noutra, a que servia a área onde habitava. Era uma ferroviária bem mais pequena, sem banheiros, e que tinha um caminho empedrado, paralelo às linhas, sem iluminação, onde os homens urinavam.
Eles urinavam, eu passava e espreitava. Por vezes se sentiam incomodados, noutras se ofereciam.
Ia andando por ali, e muitas cenas iam rolando. Grande parte das vezes ficava até ao último tren. Era uma zona de operários, machos brancos, negros e mulatos.
O tal caminho era bem desnivelado (mais alto) em relação ao cais e para lá havia umas escadas que eles subiam rápido entrando depois numa zona inóspita e desabitada com mato baixo.
Por vezes esperava no cimo das escadas, outras vezes entrava para o escuro e fumava para me denunciar propositadamente.
Naquela noite, reparei especialmente num moreno, baixo e de cabelo farto e encaracolado que depois de subir as escadas em passo rápido, me viu e começou a caminhar mais lentamente.
Aparentava mais de 30 anos, vestia uns jeans apertados e calçava uns ténis brancos. Enquanto caminhava em direção à estrada e se perdia no escuro reparei que por umas 3 vezes olhou para trás na minha direção.
Desapareceu para a esquerda, para a estrada e não pensei mais nele.
Um minuto depois espreitou por cima dum muro que ali estava e logo desapareceu.
Resolvi investigar, fui na sua direção. Caminhei calmamente.
Perto do local onde o havia perdido de vista, lá estava, no mato baixo, em pé e com o sexo de fora bem duro.
Aproximei-me e ajoelhei-me logo. Tinha um pau pequeno mas bem durão!
Com as pernas abertas, braços caidos, olhava em volta pois era uma zona de passagem de pessoas.
Apenas falou uma vez: "Despacha-te!" - disse.
Obedeci, mamei fundo e forte, engolindo totalmente o pau...
...até que senti a porra morna do operário encher-me a boca.
Engoli toda! E com uma punheta também gozei.
Fechou a calça e desapareceu.
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