Acordei eram quase 13h, com uma cara inchada e satisfeita. Manhã de sábado. As janelas estavam fechadas para que o sol não me atrapalhasse o sono. O dia amanheceu chuvoso, ao levantar, escutei um trovão e me assustei, pois tenho medo de trovão. Respirei fundo e seguí até a janela, abrindo a cortina e podendo ver as gotas caindo lá fora. Abri a janela para respirar o ar fresco e puro lá de fora. Estendi as mãos e pude pegar um pouco de água da chuva, passando-a sobre o rosto. Me virei e ainda com o rosto molhado, pude ver Marcela encostada no batente da porta, com um sorriso largo e doce. “Bom dia, meu amor” disse, ela. Sorri e dei-lhe bom dia, e disse que daria um bom dia decente após lavar o rosto. Fui até o seu banheiro e comecei a olhar, por curiosidade. Ela era organizada e tinha muitos perfumes, cremes, enfim. Escovei meus dentes e penteei meu cabelo. Desci para vê-la, ela estava com uma roupa curta a corrigir as provas. Levantou-se e veio até mim, me abraçou apertado e carinhoso, beijando-me os lábios. Minha madrinha me ligou e eu tive que cessar o beijo para atender. Atendi e disse que ficaria até domingo, talvez até segunda-feira. Marcela sorriu e me abraçou, talvez estivesse precisando de carinho. Passamos a tarde toda corrigindo provas de alunos, e rindo com algumas barbaridades que eles colocavam no lugar das respostas. A noite vinha caindo devagar, faceira, com a chuva cessada e a luz da lua beijando a cidade. Marcela pegou o controle do som e colocou uma música agitada. Começamos a dançar, até que ela desligou e me disse, segurando em minha mão e me acariciando o cabelo:
- Quer tal sairmos? Hoje é sábado, meu amor. Vamos nos divertir...
- Sou menor de idade...
- Quem liga para isso? Vem, vem... Vamos.
Me puxou pelo braço e fomos nos arrumar. Ela colocou uma calça coladinha e um tênis, com uma blusinha de alça com costas de nadador. Eu sempre ando previnida, levo salto, tudo, até camisinha. Levei um vestidinho bem colado e curtinho, e um salto de gladiadora. O vestido era preto e o salto também. Arrumei meu cabelo lisinho e deixei minha franja na testa. Me maquiei forte, já que era noite, e desci. Vendo Marcela toda formal e eu toda arrumada. Ela sorria com os olhos brilhando, e quando cheguei perto dela, ela disse:
- Minha princesa está linda...
Eu sorri e nos beijamos. Fomos ao carro dela e fomos a uma balada GLS. Dançamos muito, beijamos, enfim. Saímos da balada eram aproximadamente umas 2h30, ela queria vir embora, e eu concordei, pois estava no carro dela. Sentei no carro e cruzei as pernas, e minhas coxas totalmente a amostra, pois meu vestido era de fato muito curto. Ela dirigia e estávamos em silêncio, ela parecia irritada. Não quis mexer com ela, fiquei quieta até a metade da viagem. Ela parou o carro num lugar meio deserto e virou-se para mim, colocando a mão na minha coxa e me olhando firme, ainda irritada.
- Vim embora por que... Não suportava ver aquelas outras garotas te olhando, falei. Cara, não sei o que ta havendo, mas não queria te deixar de bandeja ali. E se gostasse de outra? Se não me quisesse mais?
Fiquei chocada, não sabia o que dizer. Eu não a amava, mas queria confortá-la. Levei minhas mãos até o rosto dela e sorri o sorriso mais sincero que pude, e lhe disse:
- Se eu pudesse escolher uma mulher pra passar o resto dos dias comigo, ela seria você. Então pare de besteira, está bem?
Beijei-a. Ela voltou a pegar o volante, e fomos para a casa dela. Saí do carro e entrei pra dentro, cansada de tanto dançar. Abaixei – ficando de quatro – e tirei os saltos, suspirei aliviada e ela veio atrás de mim, se roçando. Eu sorri e me virei, estava eu encostada no sofá. Ela me pegou as mãos e me levou até a cama dela. Deitou-me e abriu a janela, fechando a luz. Fiquei deitada, apoiada nos braços enquanto ela se despia. Tirou o tênis, a calça e a blusinha e ficou de calcinha e sutiã. Foi subindo por cima de mim e me beijou, calorosa, amorosa. Passava a língua freneticamente pela minha, enrolando as duas numa brincadeira gostosa. Colocou-me na cama de joelhos, e tirou o meu vestido, me deixando apenas de calcinha, pois o vestido era um tomara-que-caia. Fiquei deitada novamente e ela começou a descer a boca, beijando o colo do meu seio. Juntou as duas mãos em meus seios e os ajuntou, deixando-os coladinhos. Ela beijava-os com amor, e com vontade, mamava nos bicos, mordia e com a mão livre, acariciava o outro. Meu corpo ia ficando cada vez mais a vontade e entregue a aquela mulher. Roçava o rosto no meu decote e ora lambia no meio deles. Sua língua era úmida e quente. Desceu para minha barriguinha, beijava-a e a deixava totalmente umedecida pela sua boca. Desceu para a minha bucetinha e ia beijando mesmo por cima da calcinha, que a essa altura já estava toda molhada. Ela sugava minha buceta mesmo com a calcinha a tampando. Abri as pernas e ela levou os dedos até a minha bucetinha, introduzindo um logo de início, e ia passando a língua no meu clitóris com lerdeza, às vezes aumentando o ritmo com a pontinha da língua, me fazendo sentir um tesão inexplicável. Apesar daquela situação gostosa, eu estava cansada. Então empurrei-lhe a cabeça e a beijei, logo ficando num 69. Ela me chupando e eu chupando ela. Comecei a beijar aquela bucetinha cheirosa enquanto ela me linguava e metia o dedo no meu cuzinho apertado. Me fez urrar de prazer ao estocar fundo no meu cu e morder o meu grelo. Levei minhas duas mãos até a bunda dela e enterrei minha cara em sua boceta. Meu nariz ficou todo meladinho, e minha boca, nem se fala. Depois de minutos chupando ela, ela urrou e gozou, me fazendo assim encher minha boca de mel. Me apoiei nos joelhos dela, eu estava cansada e ela percebeu, e disse:
- É só tu gozar que nós vamos dormir.
Eu sorri e acenei positivamente, e comecei a rebolar na cara dela, sentindo a língua dela no meu clitóris e aquele dedinho no meu cu, me comendo enquanto ela mamava meu grelinho todo frágil e ensopado. Rebolava na boca dela devagar, rápido, até que o prazer ia tomando conta do meu corpo, ia me amortecendo e eu podia sentir apenas a língua dela em mim. Não demorou muito e eu gozei como nunca, gritei de prazer e ela continuava a me chupar, até meu clitóris doer e eu implorar pra ela parar. Depois disso, deitamos e dormimos.
E o meu conto fica por aqui, beijão!