Incesto com maninha - Início de tudo

Um conto erótico de subistituto
Categoria: Heterossexual
Contém 1376 palavras
Data: 26/01/2010 04:43:26
Última revisão: 18/08/2023 14:13:15

Nesse conto procuro uma forma de expressar a experiência que tive com minha irmã a alguns anos. Na época eu estava na faculdade, tinha 18 anos, e tinha algumas semanas que eu havia deixado minha namorada. Minha irmã era mais nova que eu alguns anos, e ela era tipo corpo escultural em formação, (segue um link com uma foto dela no meu quarto:

https://i.pinimg.com/236x/15/a4/b4/15a4b45d0d566002d9b197931bcfd075.jpg)

confesso que ela já estava ficando muito gostosinha, impossível de não olhar sem deseja-la. Aqui vou chamá-la de Carol, vou pensar se posto alguma uma foto dela nesse conto, para quem quiser conferir.

Ela é uma morena de 1,68 de altura, pernas lindas, bumbum macio e durinho, estilo empinadinha, coxas grossas, barriguinha que realçava sua cinturinha, pele macia na cor de jambo, os cabelos dela era liso, e ela era do tipo vaidosinha, que usava batom discreto em casa, ela verdadeiramente era do tipo menininha que despertava desejo em qualquer um.

Foi em um sábado que tudo começou, nossos pais haviam saído antes do café e eu fiquei encarregado de ficar tomando conta da doce Carol em casa. Confesso que não tinha gostado da ideia, porém, procurava sempre obedecer e cumprir as tarefas que me davam. Liguei para os meus colegas e desmarquei todos os compromissos do dia e fui pra sala procurar um filme na Netflix. Carol apareceu com seu Shortinho de algodão, folgado no corpo mas que realçava suas coxas torneada, de pele limpa, não me contive e acabei olhando com certo desejo, ela atravessou a sala e foi para a janela olhar o movimento da rua. Pirei a cada movimento que ela fazia, se esticando todinha na janela, com os braços debruçados, e o bumbum empinadinho, dava pra ver parte da bundinha gostosa dela por causa do short de algodão folgado, e ate parte da calcinha atolada, nossa, que loucura, esqueci do filme, fiquei me deliciando naquela bundinha carnuda, coisa de louco, nao contive uma ereção com aquela cena.

De repente ela vira pra mim e pede minha bicicleta emprestada para ir até um pequeno comércio que fica na outra esquina, falei que tudo bem mas recomendei a ela que não demore e que tenha cuidado, ela correu para a garagem onde guardo a bike e foi, eu acompanhei ate o portão da frente, e fiquei olhando ela, não resisti e meu olhar mais uma vez se deliciava com a cena de sua bundinha empinada no banco da bicicleta. Ao voltar, antes que pudesse descer da bike, ela desequilibra e cai sobre uma das pernas, corri para socorre-la, ela havia se machucado e com alguns arranhões, parecia nao dar conta de andar, segurei ela em meus braços e levei para dentro de casa, deixei ela no sofá, ela chorava de dor, os arranhões já começavam a sangrar, voltei para guardar a bike e fui acudir minha doce maninha. Sua lágrima escoria no seu doce rostinho, o short havia rasgado um pouco com a queda, e eu pude ver parte de sua coxa e sua bunda um pouco ralada, dolorida com a queda, fui na cozinha para pegar algodão, água boricada e alguma pomada, e rapidamente me ofereci para fazer a limpeza e passar a pomada, ela pediu em lágrimas para que eu passasse de vagar pois ainda estava doendo, falei para que ela que deitasse no chão pois seria melhor, e ela me obedeceu, comecei a limpar as coxas e o bumbum, e bem devagar, comecei a massagear suas coxas passando a pomada, e fui subindo cada vez mais, não demorou para eu ficar excitado, a sensação de sentir em minhas mãos aquelas coxas, era louca, esqueci de sua dor e firmei cada vez mais minha mão sobre suas pernas, acho que o efeito do gel anestésico ajudou a combater a dor, fiquei por horas massageando aquelas coxas, foi quando disse a ela que era preciso passar o gel um pouco mais acima (ou seja em seu bumbum), tive a ideia de abaixar seu shortinho, até suas coxas, pois ele estava atrapalhando, pude ver pela primeira vez a bundinha de minha querida irmã, e sua calcinha atoladinha, tudo era maravilhoso, poder sentir sua bunda em minhas mão, não resisti em me aproveitar ao máximo da situação, ela já não estava mais chorando, pois estava tão atenta ao filme que esqueceu da dor e até do que eu estava fazendo, acho que em um certo ponto ela percebeu que não se tratava mas de uma simples massagem e sim de uma boa bolinação, mas ela não expressou nem uma reação.

- A dor? está mehor?

- Sim, está bem melhor agora!

- Você quer que eu continue a massagem?

- Tudo bem, eu tô ficando mais relaxada, e o filme ta interessante, pode continuar sim.

Continuei massageando e me aproveitando da situação, mas dessa vez, procurei me aproximar cada vez mais de sua xaninha, passava as mãos entre suas coxas e cada vez eu ia abrindo um pouquinho suas pernas, eu queria aproveitar cada minuto pois eu não sabia quando iria ter outra oportunidade dessas.

O filme terminou, ela disse que já estava se sentindo bem melhor, e gostaria de tomar um banho, falei que tudo bem e que se precisasse de outra massagem ela podia contar comigo. Ela agradeceu levantou-se e foi em direção ao seu quarto, fiquei olhando ela andando pela sala, só de calcinha, e sua nádegas a amostra, enlouqueci, não pensei em outra se não correr para meu quarto e bater uma punheta, pensei em cada região de suas coxas, e seu bumbum, coisa de louco, ao terminar, ouvi barulho de carro, era nossos pais que tinha acabado de chegar para almoçar, Carol passou a tarde em seu quarto, mamãe foi ate o quarto dela e logo ficou sabendo do que havia acontecido.

A noite quando todos estavam na mesa de jantar, mamãe agradeceu a generosidade que fiz em ter cuidado de minha maninha, fiquei sem jeito, não consegui disfarçar, levantei e fui para meu quarto.

Quando todos já estavam dormindo, ouvi barulho de alguém andando pela casa, levantei e fui ver quem era, Carol não tinha conseguido dormir, pois a dor havia voltado, me ofereci para fazer outra massagem e ela aceitou, sem medir esforço, ela não queria acordar nossos pais, que iriam sair cedo pela manhã. Fomos para o quarto dela, ela estava apenas com uma camisolinha folgada, e uma calcinha de algodão, que loucura, o desejo que eu estava sentindo estava me consumindo outra vez, ela deitou na cama e pediu para que eu começasse pelas suas costas, não hesitei em iniciar a massagem, mas logo tive que levantar um pouco sua camisa, não deu outra, quando percebi, Carol já estava dormindo, em um sono profundo, e eu tive a ideia de me aproveitar mais da situação, massageei seu bumbum e afastei um pouco suas pernas, toquei em sua xaninha cuidadosamente, por cima da calcinha, estava louco de tesão naquele momento, meu pênis latejava em meu short, eu estava sem cuecas e não hesitei em botar pra fora, bati uma punheta ali mesmo tocando em sua bundinha, vendo sua calcinha atolada, acariciando sua xaninha, tentei ser mais audacioso, tentei afastar sua calcinha para que eu pudesse ver sua xaninha, mas ela esboçou uma respiração, parei por alguns segundos e logo voltei a serviço, não aguentei, percebi que a calcinha estava um pouco molhadinha, aproximei meu rosto e dei uma lambida em sua xoxota, por cima da calcinha, com a outra mão não parava de me punhetar, aquele cheiro de menina inocente exalava de sua xana, aquilo parecia me anestesiar, perdi a noção das coisas, fui ao delírio, fiquei extasiado, entorpecido pelo prazer, o tocar leve das mãos acariciando seu bumbum, alisando sua xana, não resisti, esporrei em um jato um gozo sem igual, estava consumado, a semente do prazer incestuoso estava plantada. Não tinha mais volta, o prazer que sentia pela minha querida irmã crescia a cada respiração, a sensação do amanhã, a culpa, o gosto do pecado se misturava com o prazer, loucura sensação de insanidade, "O QUE EU FIZ?", todos os princípios, sentimento de culpa, uma sensação estranha, estava me sentindo um monstro devorando a doce alma pura da inocência. A culpa, prazer, pecado... (continua...)

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Comentários

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A história até que é passável, a grande mentira foi dizer que está fazendo faculdade. Só se for de ciências ocultas ou letras apagadas. VC é semianalfabeto.

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Rapá, vou falar pra vc a verdade viu,sua irmã é uma delicia ,uma bunda sem igual, gozei 2 vezes vendo a foto dela. se ela tiver msn pede pra me add ai:

mccaveira@hotmail.com

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gostei do conto... comeu o rabinho dela? conte p nós... adorei a foto dela, muito gostosinha!!!

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Que rabo tem sua irmã. Se for até ao fim fico com inveja. Tomara que seja verdade e que tenha tido sorte. Nota7

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Tá bom. Vamos ver a sequência para a avaliação final. Mas tem que comer tudo, certo? Até o rabinho dela...Legal!

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