INEXISTE SEXO SATISFATÓRIO SEM TRAIÇÃO
Por indicação de amiga casada e confidente, conheci e me aficcionei pela casa dos contos, onde me deleito com causos picantes que apimentam as minhas fantasias e aprimoram meus desejos e performances sexuais.
Sem pretensões literárias ou desejar comentários favoráveis, passo a narrar os fatos mais importantes da minha vida sexual, com duplo propósito: compartilhá-los com os leitores e desabafar. Para tanto, omitirei locais e me valerei de nomes fictícios, por temer que alguém das minhas proximidades possa ligar fatos que pretendo manter na obscuridade.
Colegial aos 17 anos conheci e me apaixonei pelo Amauri, então com 24, formado e empregado como administrador de empresas. Namoro normal, gostoso e com expectativas de bom futuro familiar. Com cerca de 6 meses de relacionamento lhe confidenciei ser virgem e estar ansiosa por lhe entregar minha castidade, ate porque, nos momentos de intimidade ele exalava um forte odor de macho sedento, que encharcavam minhas intimidades.
Sem esclarecer o motivo, e eu tinha certeza de que continuava me amando, a partir desse dia o Amauri foi se distanciando ate propor o fim do romance.
Meu chão ruiu, a frustração me custou muitas lagrimas e, talvez por despeito e por querer saber o motivo real daquela atitude, algumas semanas depois aceitei a corte do Alberto, então com 25 anos, trabalhando como economista em fabrica de renome e, desde os primórdios da infância, o melhor amigo do Amauri. Imaginava que, por inexistir segredos entre eles, extrairia do Alberto a resposta para aquela duvida que atormentava a minha vida, pois, do Amauri, não conseguia esquecer.
Com o Alberto o namoro foi bem mais ousado. Apalpava insistentemente meus seios e buscava avidamente pegar em minha boceta que cada vez mais, pedia o trato daquele macho vigoroso que exalava um odor próprio e que me mantinha constantemente molhada com os avanços dele.
Cedendo gradualmente, passei a namorar com os peitos de fora e sem calcinha para facilitar as apalpadelas e as siriricas que aplicava em meu clitóris.
Após 4 meses de namoro e com nova seção de amasso no interior do seu carro estacionado no escuro do quintal da minha casa, me disse estar sem cuecas. Foi a senha que despertou em mim a coragem para, pela primeira vez na vida, abrir uma braguilha e pegar um caralho tesudo, com certeza gostoso e pelo qual a minha boceta tanto ansiava.
Passei a punhetar aquela coisa maravilhosamente dura, com a ponta levemente umedecida e que passou a pulsar sob a pressão da minha mao e, então, senti com maior intensidade aquele cheiro característico de macho sedento e que me fez vibrar ate a alma.
Esclareço que algum tempo depois, aprendi que todo macho tarado emite um forte olor diferenciado e que pouquíssimas mulheres, assim como eu e talvez alguma das leitoras, tem capacidade olfativa para distingui-lo, a ate 10 metros de distancia e, que este fato nos induz um forte desejo sexual.
Naquele momento de irracionalidade, nada mais importava neste mundo e, para melhor visualizar o pinto do Alberto, baixei o rosto na direção dele. Dada a escuridão, a tentativa foi baldada, mas, o cheiro ficou mais forte, minha tesao foi a mil e, de tão alucinada, não medi conseqüências e cai de boca num frenesi extasiante.
Gemendo e punhetando com a boca aquele cacete, pensava unicamente em ser transformada em mulher. Repentinamente senti as mãos fortes do Alberto pousarem em minha cabeça e ele passar a foder vigorosamente minha boca enquanto repetia:
“Chupa, chupa minha pica, Eliana gostosa”.
Após algumas e poucas estocadas, senti a boca inundada por um liquido de gosto acre e o Alberto forçando minha cabeça e fazendo com que a pica atingisse o fundo da minha garganta, me obrigando a engolir sua porra sob meus intensos e prolongados gemidos.
O macho estava satisfeito, mas, não a puta que me sentia no momento. Compreendendo a situação, o Alberto baixou o meu banco e, com meu auxilio sacou minha calça se ajeitou e passou a chupar vigorosamente toda a minha boceta encharcada e peluda. Que língua gostosa e como o Alberto sabia usá-la para explorar os pontos mais sensíveis da minha fonte do amor. Com o tesao que estava e com a habilidade oral do Alberto, passei a me contorcer e a gemer:
“Aiiiiiiii! Que gostoso. Como você faz bem Alberto.”
“Faz mais, mais, mais, continua, por favor! Não para. Ai, não, não, não, não para”
“Ahhhhhhhhhhhhh!”
Explodi num gozo alucinante como jamais pensei ser possível.
A partir daí, não conseguia desviar o pensamento daqueles acontecimentos gratificantes e imaginei que o Amauri já era e que a pica do Alberto seria a chave da felicidade que tanto almejava.
Convicta de estar amando novamente, passei a sonhar com uma noite inteira de amor com minha nova paixão carnal, com direito a defloramento e tudo mais que o Alberto desejasse de uma verdadeira puta.
Estranhava na época a continuidade da solidez da amizade entre o Amauri e o Alberto, pois tudo se passava como se nada tivesse acontecido e, em algumas ocasiões o Amauri nos acompanhava em passeios diversos, mas, confesso que nesses momentos, meu coração pulsava fora da normalidade.
Novas seções de chupaçao, incluindo o velho e gostoso 69, no qual meu cu também era contemplado, se sucederam e acabei pedindo ao Alberto para selecionar local e data para arrancar meu cabaço, cuja sobrevivência passou a me ser indesejável.
Uma tarde de sábado, no motel escolhido, fiquei pelada e passei a tirar toda a roupa do Alberto, porque essa era a minha fantasia. E então, fiquei contemplando aquele corpo nu exposto a minha visão. Afirmo, com a certeza da concordância das leitoras, que não existe nada mais bonito que um homem pelado com o pau duro e que, não existe nada mais feio que este mesmo homem pelado e de pau mole.
Com a beleza do macho pelado, tesudo, deitado e a minha disposição, cai nele, beijei-o, lambi sua orelha, desci pelo pescoço, mamilos, umbigo, abocanhei aquela cabeça rosada e passei a chupá-la vigorosamente. Em menos de 3 minutos ele ejaculou abundantemente e contra a minha vontade que era que ele o fizesse dentro da minha boceta. Ai, o pau amoleceu. Em vão tentei reanimá-lo porque minha boceta piscava de vontade de levar aquela pica. Também não desejava gozar com a língua do macho, por preferir concentrar tesao para o momento da penetração.
Apenas na hora de ir embora o Alberto confessou que só conseguia dar uma por dia, e, assim, para minha frustração, a primeira foda foi transferida para o sábado seguinte. Adiantou-me ainda, que para a consumação do ato, não deveria chupá-lo por muito tempo, como era do meu gosto, pois ele não conseguiria segurar a esporrada.
Os dias passaram de forma interminável e, na noite de sexta feira, tive um sonho que mais parecia realidade: era o Amauri quem me arrancava o cabaço, me fodia longamente e me fazia gozar loucamente. Acordei com a boceta molhadisima, fiquei encucada e durante o dia e meu tesao pelo Alberto sumiu.
Não tendo razão para fugir, fui ao motel naquela tarde como uma vaca vai ao matadouro. Na hora da pega pra capar, não consegui me molhar e as tentativas de penetração na boceta, alem de dolorosas em razão do himem, não se consumava. Desesperado para meter, o Alberto aceitou abdicar do cabaço da minha boceta em troca do meu cu.
Julgando correta tal opção, o Alberto solicitou da recepção do motel, lubrificante e pomada para coito anal. Após passar os produtos, ele introduziu um dedo, esperou um tempo e depois meteu dois, com novo aguardo de uns 5 minutos. Sacou-os, me posicionou de bruços, com 2 travesseiros sob minha parte pélvica, deixando meu rabo proeminente, lubrificou a cabeça e o corpo do pau e me cobriu. Senti a cabeça encostar-se ao meu anel do cu e, com uma estocada vigorosa e curta, senti que a penetração tinha começado.
“Aiiiii! Tire que esta doendo!”.
“Calma! Essa dor já passa”.
De fato a dor logo desapareceu, relaxei o cu, ele sentiu e deu nova estocada curta.
“Aiiiiiii! Devagar Alberto, você esta me rasgando!”.
“Relaxa que metade já entrou! Você já se acostuma e a dor desaparece!”.
Novas relaxadas, novas estocadas e, assim foi ate que passei a mao por baixo e só achei o saco.
Com o cu cheio de pica, a dor deu lugar ao prazer e o Alberto passou a bombar vigorosamente.
“Aiiiiiii! Alberto, como esta gostoso. Não para, continua! Bomba meu macho! Come esse cu virgem! Poe tudo, tudo Alberto! Estou quase gozando! Que pau gostoso!”.
Sem que me desse tempo para meu orgasmo, o Alberto gozou abundantemente no meu cu, fato que constatei a posteriori, com a porra que caiu na água da privada quando forcei tipo evacuar. Mas, minha boceta, continuava virgem.
Felizmente, na semana seguinte o defloramento aconteceu. Naquele sábado ambos estavam doidos para meter e, antes da penetração, aceitei que me chupasse ate o meu limite do gozo. Assim que percebeu que estava subindo pelas paredes, abriu bem minhas pernas, escancarou minha boceta molhaderrima, nela encostou o mastro duro como pedra e disse:
“Eliana, sirva-se de pica!”.
Entrelacei minhas pernas em torno da bunda dele e as forcei em minha direção, procurando deslizar o cacete para as minhas entranhas. Senti leve dor quando o himem foi forçado, mas, o tesao a sobrepujou e com nova forçada de minha parte contra a bunda do Alberto, senti a dilaceração do cabaço e o prazer de receber o resto daquele caralho em minha buceta.
Assim que o sobe desce começou, pedi, em vão, que o Alberto segurasse ao maximo a sua esporada. Quase de imediato, a porra dele inundou as minhas entranhas e, outra vez fiquei na saudade. O sangue da minha castidade manchou o lençol e, após limpeza do caldo que restou da foda, só fui gozar com os dedos e a língua do macho que, numa relação direta, ainda não me tinha dado esse prazer.
As fodas que se seguiram, para mim continuaram frustrantes porque o Alberto gozava rapidamente e sempre me deixava na saudade. Alegava ser normal a minha demora e que, com o tempo aprenderia a gozar a exemplo do que sempre acontecia com a maioria das mulheres recém defloradas.
Quando o Alberto começou a falar em casamento, me abri acerca desse problema com minha amiga confidente, casada e, portanto experiente, pois vez ou outra pulava a cerca em busca de prazeres alternativos. Me convenceu que o Alberto sofria de ejaculação precoce, problema que afeta percentual não negligenciavel da população masculina e cujo tratamento deveria recomendar ao meu namorado.
Em razão do Alberto afirmar que minha recomendação era infundada e que ele se achava normal, minha amiga me orientou a fazer um teste que, para mim seria definitivo desde que surgisse a oportunidade e o cara fosse do meu agrado: Ter relações sexuais com outro e comparar.
Cerca de 2 meses depois, já com 19 anos e cursando faculdade, fui presenteada pelo meu pai com um automóvel. Fui a um supermercado e estava escolhendo verduras para minha casa quando, por motivo fútil entabulei conversa com um cavalheiro de nome Rodrigo.
Papo alegre, simpático e com aspecto de quarentão, me convidou para um lanche e me falou ser casado há 15 anos, mas não fanático, que adorava sua família e que em suas puladas de cerca inexistia envolvimento outro que não fosse o prazer. Em troca lhe confidenciei minhas dificuldades amorosas de momento, incluindo as sugestões da minha amiga confidente.
Tratando-se de pessoa experiente e inteligente, logo notou meu desejo por ele. Insinuou-se afirmando que me achava muito simpática, bonita e gostosa. Fiz cu doce afirmando que trair meu namorado estava fora de cogitação.
“Olha Eliana, não existe pior traição de que aquela que você faz contra você mesma. Se tens vontade de transar com uma pessoa, se abster por causa de outro, significa que estas traindo seus desejos e sua liberdade. Alem disso, o prazer que perdes hoje, jamais o recuperaras, ou seja, estas se prejudicando e se auto traindo”.
Argumentei: “Se fosse sua esposa, seu papo seria diferente”.
“Olha Eliana, no mundo dos prazeres todo mundo trai todo mundo. Numa relação amorosa oque prevalece ‘e a fantasia dos parceiros. Com toda a certeza a mulher esta fantasiando estar nos braços de outro e o homem com outra mulher e, desta forma, o orgasmo de ambos ê mais intenso e mais gostoso. Fica claro que ambos estão se traindo mutuamente, enquanto um esconde o fato do outro. Por isso posso lhe afirmar com toda certeza que inexiste sexo satisfatório sem traição. Quando você se masturba, só consegue gozar fantasiando de alguma forma. No sexo, o orgasmo também só vem através de fantasias que são próprias de cada um”.
“Pra seu governo, eu e minha esposa temos um casamento aberto. Há mais de 2 anos me confidenciou que fantasiava com um homem de cor e dei a ela a maior força. A transa dela foi tão gratificante que continua saindo com o dito cujo, com quem aprendeu novas técnicas que em muito melhoraram o nosso casamento”.
Estes e outros argumentos me convenceram a ponto de na tarde seguinte ir com ele a um motel, ate porque estava ansiosa por conhecer nova pica. Visando agradá-lo, pedi que me trata-se da melhor forma que julgasse para que, pela primeira vez eu atingisse o orgasmo com uma pica fodendo minha boceta. Esse era um direito que me pertencia e que se fodesse a tal da fidelidade. Contra argumentou afirmando que nossa primeira foda deveria seguir os ritos das minhas fantasias sexuais e, se quisesse, no clímax da trepada poderia chamá-lo de Amauri.
Desnudei-me no banheiro, me enrolei numa toalha e voltei ao quarto onde comecei a sacar as roupas do macho, que já exalava aquele odor que me enlouquecia. Assim que arriei a cueca, uma pica empedrada me obrigou a empurrá-lo de costas na cama e a ficar mirando aquelas coxas grossas e peludas, o peito e o ventre bem delineados e o fundamental: Um cacete rígido e volumoso. Senti a boceta hiper molhada, atirei a toalha que me cobria e me exibi nua de frente e de bunda, para apresentar ao Rodrigo a gostosa que ia comer e perguntei: “E então, gostou do material”.
Antes que respondesse agarrei aquele porrete cheiroso e bem mais grosso e comprido que do Alberto com ambas as mãos. A visão da chapeleta, linda e avermelhada, fez com que a tomasse de imediato na boca. Aos poucos e sem tirar o trombone da boca, fui virando ate que minha boceta atingisse a língua ávida por me chupar. Que língua gostosa a do meu novo macho e como ele sabia chupar uma xana. Em instantes estava a ponto de gozar, mas, antes disso, paralisei o 69, vesti uma camisinha perfumada que tinha trazido naquele pinto e falei:
“Rodrigo, a tua esposa ê mesmo uma puta. Com um pauzao desses em casa, porque procurar outro fora”.
Arreganhei bem a boceta e disse:
“Por favor, Rodrigo, me fode agora”.
Apontou a pica na minha entrada sedenta e foi enfiando centímetro a centímetro. Quando julguei estar com a metade dentro, gritei:
“Aiiiiii! Enfia-me todo esse caralhao gostoso, corno filha da puta”.
“Gulosa!”.
E, num só golpe, foi “ripa na chulipa”. Que coisa gostosa. Senti a boceta cheia de pica encapada e passamos a foder como 2 animais selvagens.
“Ai, que pica gostosa que você tem, Rodrigo”. “Vai meu homem, vai meu macho, mais forte, mais rápido!”. “Por favor, não goza ainda”. “Continua me fodendo, vai, mete tudo!”.
“Soca, soca que estou chegando la!”. “Agora Rodrigo, me aperta mais forte, soca mais rápido que esta vindo, por favor, ponha mais fundo, mais ......mais rápido, mais......!”.
“Ahhhhhhhhhhhhh, estou gozando Rodrigo! Aiii que delicia meu macho! Aiiii meu fodedor!”.
Com primeiro gozo com uma pica dentro, conclui e disse que o Alberto jamais me serviria como homem, enquanto não resolvesse seu problema de ejaculação precoce. O Rodrigo rasgou elogios as minhas prefomances sexuais e adiantou que, ainda naquela tarde, iria me mostrar como se come e se da prazer a uma mulher tomando no cu.
Como sou doida para dar e o Rodrigo dissera que adorava um cu, suas palavras reanimaram meu tesao. Fui me banhar só e, enquanto passava o sabonete no rabo, pensei: “Pisca meu cu, pisca, que daqui a pouco você vai se encher de porra de um Ca ralho gostoso e tesudo”.
Ao voltar para a cama, ele ainda teso e com a mesma camisinha que me fodera, passou a chupar meus dotes baixos, com ênfase primordial ao meu cu, onde metia a língua e um dedo. Assim que intuiu que estava relaxada e tesuda no cu, passou alguns produtos que trouxera, me virou de bruços, me cobriu, posicionou a ponta da pica no meu anel e disse:
“Vou forçar, se doer você fala que eu tiro”.
“Mete! Mete devagar que estou pronta”.
“.......Aiii! devagar meu bem. Espera um pouco que esta doendo”.
“Entrou um pouco mais que a cabeça. Quer que tire”.
“Não, não, deixa me acostumar que a dor esta passando”“Vai empurra mais um pouco”.
“Aiiii. Devagar, você esta metendo muito rápido”.
“Que cu apertadinho você tem. Metade já entrou”.
“Poe mais um pouco que esta ficando gostoso”.
“Aiiiii! Seu filho da puta, você esta me arregaçando!”.
“Calma meu bem, já foi tudo! Não esta sentindo minhas bolas encostadas na tua boceta”.
“Por enquanto só estou sentindo dor, mas, espera um pouco que esta começando a ficar gostoso”“Agora meu querido. Comece a foder meu cu que esta uma delicia!”.
“Isso minha galinha, meche gostoso, meche!”.
“Fode meu cu, fode”.
“Que pau gostoso! Sempre que você quiser vou ser a tua puta. Basta marcar o dia e a hora que virei correndo para te dar a boceta, o cu, a boca e tudo mais que você quiser”.
Ahhh ... Ahhhh..... Ahhhh..., estou gozando no cu como nunca pensei que fosse gozar! Ai, como ê gostoso gozar no cu. Tão bom ou melhor que na boceta!”“.
Ao ouvir essas palavras, o Rodrigo gozou demoradamente e pelo volume de porra que visualizei quando lhe tirei a camisinha conclui que tinha gozado muito gostoso. Claro que iria, assim como eu, repetir a dose em outras ocasiões.
Naquela noite, assim como na seguinte, não quis saber do Alberto porque, quando passasse a mao na minha boceta, como comumente fazia, certamente denotaria o cheiro da camisinha e descobriria que ostentava um belíssimo par de chifres.
Faziam cerca de 4 meses que vinha fodendo esporadicamente com o Rodrigo, quando fui curtir férias escolares em um sitio alugado por meu pai, com o propósito de se reconciliar com a minha mãe, cuja desavença fora motivada pelo fato dele ter descoberto que um de seus sócios vinha passando o ferro nela. O Alberto e o Amauri, convidados de meu pai, também nos acompanharam nessa aventura.
Após o almoço do primeiro domingo no sitio, meus pais foram dormir, o Amauri sumiu pelo pomar e o Alberto voltou a abordar o assunto casamento. O fato me irritou, afirmei que ele não mais me interessava como homem e acabei me afastando e passei a andar, por cerca de uns 40 minutos ao longo do riacho que margeava a propriedade. Parei em local onde havia uma volta arenosa, sugerindo uma pequena praia com um gramado mais abaixo e, ali sentei para descanso e refletir acerca do ocorrido quando ouço tropel de um cavalo se aproximando. Imaginei tratar-se do Alberto me procurando para conversar e tentar uma reconciliação que para mim estava fora de propósito. Para evitar o encontro me ocultei no mato adjacente ao gramado onde me encontrava e aguardei a passagem do meu perseguidor.
Por estranha ironia a cavalgada parou a menos de 3 metros donde me camuflava e, entre as ramagens constatei tratar-se do Amauri, que certamente vagava pelas redondezas calorentas daquele janeiro. Apeou, perscrutou as redondezas e, julgando-se anônimo, despiu-se e atirou-se nas águas límpidas do riacho. Entre folhas que me ocultavam, observei aquele trazeiro nu, que tantas fantasias me inspiravam e permaneci imóvel observando o banho e aguardando seu retorno a praia para apreciar a parte que mais me interessava. Num misto de ansiedade e medo de ser descoberta, repentinamente o meu sacrifício foi regiamente recompensado pela visão de um macho de peito peludo vindo em minha direção, portando uma pica gigantesca em comprimento e grossura e, o mais estranho: em riste.
Junto às ramagens me ocultantes, o Amauri deitou de costas na grama e iniciou uma punheta que fiquei apreciando com a boceta toda melada. Repentinamente ele virou de lado e esguichou uma quantidade enorme de porra que se espalhou na grama, enquanto de seus lábios tresvariavam:
“Eliana minha gostosa, como te quero foder meu amor!”.
Enquanto minha babaca babava de tesao por aquela pica, o Amauri levantou, vestiu-se, montou e saiu de cena. Dirigi-me ao local do crime, apalpei parte da porra recém jorrada, a cheirei e a degustei. Não resistindo de vontade, desnudei-me, deitei no mesmo local, juntei o Maximo de porra que pude, a enfiei para dentro da minha boceta e bati a melhor siririca da minha vida, fantasiando que enfim, eu iria gozar com a porra do homem que mais amava dentro de mim.
Lavada a boceta no riacho, decidi que o mistério que atormentava a minha vida amorosa, seria esclarecido no final daquela tarde, vez que a punheta do Amauri denunciou o grande amor que ainda nutria por mim.
Omitida a cena do riacho, em conversa reservada com o Alberto, defini as razoes do termino do nosso relacionamento, exigi e obtive as explicações do rompimento do meu romance com o Amauri.
Resumidamente disse que o Amauri tinha um pinto muito grande, que já na primeira infância era motivo de chacotas dos amigos que o chamavam de “Rendido”, “Pau de Punheteiro”, “Aleijado” e outros. Alem de chateá-lo, isso lhe rendeu certo complexo de inferioridade. Alem disso, aos 13 anos, ao termino do exame medico que fizera pelado junto com os demais colegas de classe, o doutor brincou:
“Você Amauri, vai ser bombeiro porque mangueira própria já tem!”.
A gozação foi geral e, a partir daí o apelidaram de “Mangueirão”. Isso piorou a baixa estima dele, por se sentir diferente dos outros. Com o tempo o fato perdeu importância, mas, aos 15 anos, passou a freqüentar a escola certo Filipinho que adorava dar o cu todo dia para um aluno diferente, no banheiro e no recreio. Por nunca ter comido ninguém, o Amauri babava no Filipinho.
Quando da sua vez, o Amauri arrombou o cu do viadinho que, sob os assaltos do fodedor, em vão gritava para ele tirar, oque só fez depois de gozar. O escândalo se propagou, a escola abafou o caso, enquanto o Filhipinho, que levou 5 pontos no cu, foi de imediato transferido para outra escola, por pressão do seu pai. A gozação contra o Amauri se acirrou e foi alcunhado de “Destroçador de Lordo” pelo resto do tempo que faltava para concluir o colegial.
O complexo acirrado por estes fatos em relação ao tamanho do seu pinto, fez com que brochasse na primeira tentativa de foder uma boceta pertencente a uma garota de programa, a qual, nua, quando notou a piroca dura do Amauri, exclamou:
“Puta que pariu. Que pica mais grande, você vai me arrombar toda”!.
Tal comentário fe-lo lembrar do Filipinho e o tesao foi pro espaço. Outras tentativas, embora por comentários diferentes das respectivas putas sobre o tamanho do seu pinto, resultaram em idênticas frustrações e ampliaram seu complexo de inferioridade.
A única boceta que o Amauri comeu na vida, foi no segundo semestre do primeiro ano de faculdade. Uma professora de 36 anos, casada com um militar que fora transferido para Fortaleza, optou por permanecer na cidade ate o termino daquele ano letivo. Depois de quase 2 meses sem pica, começou a dar mole para o Amauri. Uma noite ela o levou para o quarto de casal de sua casa, desnudou-se para ele apreciar seus encantos, apagou a luz e pediu para que ele tirasse a roupa. Nu, o Amauri foi chupado e em seguida deitado de costas na cama. A hábil mulher subiu nele e foi deslizando lenta e suavemente todo o cacete para dentro de si, emitindo tão somente gemidos e palavras de tesao:
“Que delicia! Como você ê gostoso! Que pica macia! Você ê muito melhor que o meu marido!”.
Embora tenha confidenciado que nas 2 primeiras trepadas ficara bastante esfolada, as trepadas deles se repetiram semanalmente. Terminado o ano, a professora partiu toda alargada para seu marido e o Amauri voltou ao sistema punhetao, uma vez que as novas tentativas com outras putas voltaram a ser decepcionantes em razão dos inevitáveis comentários que teciam acerca do seu caralho.
Segundo o Alberto, no dia que afirmei ser virgem e desejar dar para o Amauri, ele julgou ser uma temeridade arrancar meu cabaço, pois minhas dores e gritos durante o defloramento poderiam suscitar similaridades ao caso Filipinho que fatalmente iriam brochá-lo e me decepcionar com ele, pois como explicar o namorado brochar no cabaço da mulher amada.
Finalmente o Alberto aconselhou que a minha primeira relação sexual com o Amauri deveria se cercada de cuidados: Escolher criteriosamente as palavras de incentivo e fazer no escuro, para que ele não percebesse no meu rosto, sinais de medo e inquietação com o tamanho da coisa dele. Em sendo bem sucedida a primeira transa, ele se sentiria seguro para as que se sucederiam, a exemplo do que havia acontecido com a professora.
Num belo dia, depois da volta do sitio e do termino com o Alberto, encontrei o Amauri e disse:
“Amauri, meu amor, entenda que nunca deixei de amá-lo e desejá-lo. Terminei com o Alberto porque o namoro e as nossas transas sempre foram falsas. Sempre que estive com ele, era em você e somente em você que eu pensava e fantasiava. Não te preocupes com nada. Gosto de ti do jeito que sempre fostes e juro que farei de tudo e da forma que você quiser e gostar”.
Recomeçamos o namoro e, embora temesse não ter bainha suficiente para a espada do Amauri, nossa primeira trepada aconteceu em um motel e plagiei a técnica da professora Por estar morta de tesao por aquela pica cavalar, depois de chupá-la, a penetração foi normal e, ao invés de dor, senti enorme prazer por abrigar toda aquela pica macia e deliciosa, embora, no outro dia sentisse o desconforto por estar toda esfolada.
Hoje, com mais de 4 anos de casada, estou com a buça alargada, mas, sexualmente insatisfeita com o Amauri, a quem continuo amando loucamente. Simplesmente porque ele não ê chegado a me chupar e não quer tentar comer o meu cu.
Como quem não tem em casa procura fora, ando pulando a cerca com o Rodrigo que há muito não usa camisinha comigo, por ter apresentado resultado negativo em teste de DST.
Sou mãe de uma filha com quase 2 anos e estou de 4 meses. Francamente não sei e nem quero saber quem ê o pai biológico. Para todo efeito, eu e o Amauri os criaremos e, portanto, seremos os pais.
Resumindo, sou esposa do homem que amo e me satisfaço sexualmente, na plenitude que o meu corpo requer como mulher, com o Rodrigo.
Este ê o meu desabafo