Dominado pela Melissa

Um conto erótico de Mauro
Categoria: Homossexual
Contém 2033 palavras
Data: 30/01/2010 20:23:22
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Meu nome é Mauro, sou casado e bem macho, mas às vezes, me meto em umas loucuras muito safadas... Depois de ter saído duas vezes com a Melissa (conforme narrado nos contos ALUCINADO PELA ROLA DA MELISSA e UMA PICA BOA DEMAIS) não parava de relembrar as sensações que tive ao sentir a rola e a porra dela na minha boca e no meu cu. Dois dias após o segundo encontro com ela, aproveitei que estava sozinho pela manhã e, como faço quase todo dia, comecei a me masturbar lentamente com um consolo da minha mulher enfiado no cu, enquanto via vídeos de travestis e pensava na boneca maravilhosa que tinha me dado tanto prazer. Enquanto fazia isso, meu celular tocou e qual não foi a minha surpresa ao ver que era o código que eu tinha registrado para o celular da Melissa. Nunca antes um travesti ou prostituta tinha ligado para mim e achei aquilo estranho, mas ao mesmo tempo muito excitante.

- ALÔ, QUEM FALA? – Perguntou a voz do outro lado da linha.

- MAURO – Eu respondi.

- MAURO? NÃO CONHEÇO NENHUM MAURO... PENSEI QUE TINHA LIGADO PARA A MINHA PUTA SAFADA...

- SOU EU MESMO, MINHA DONA – Respondi cheio de excitação.

- OLHE MINHA PUTA, EU QUERO QUE VOCÊ VISTA POR DEBAIXO DA CALÇA A CALCINHA MAIS ESCROTA QUE SUA MULHER TIVER E VENHA AGORA MESMO NO MEU APARTAMENTO. VOCÊ TEM MEIA HORA! – E desligou o telefone.

Como se fosse uma adolescente apaixonada, dei um pulo da cama, corri para a gaveta de calcinhas da minha mulher, escolhi uma que já tinha experimentado antes, vesti correndo, botei uma calça, uma camisa social e um sapato e fui correndo para o prédio de Melissa.

A sensação de sair na rua com aquela calcinha minúscula atochada no meu rabo, somada ao fato de me sentir totalmente submisso, me deixou extremamente excitado durante todo o tempo que levou para eu chegar onde minha dona morava. Ao chegar no apartamento toquei a campainha e Melissa atendeu abrindo apenas uma fresta da porta.

- FEZ O QUE EU MANDEI? Meio envergonhado por ainda estar no corredor eu balancei a cabeça dizendo que sim.

- MOSTRA! – Ela mandou sem abrir nem um centímetro a mais da brecha da porta. Eu baixei um pouco a lateral da calça e puxei a alça da calcinha até que ela pudesse ver.

- MOSTRA DIREITO, SENÃO MANDO VOCÊ VOLTAR DAQUI MESMO! Cheio de vergonha, mas ao mesmo tempo, dominado pelo tesão, abri o cinto, baixei a calça e virei a bunda para minha dona ali mesmo, no meio do corredor, para que ela pudesse conferir a minúscula calcinha fio dental que roçava meu rego.

- CHEGA MAIS PERTO! - Ela mandou e eu obedeci deixando minha bunda mais próxima da porta. Sem avisar Melissa, num gesto rápido, afastou o fio da calcinha um pouco de lado e foi logo metendo um dedo o mais fundo que pôde no meu cu.

- AAAI! - Não tive como evitar dar um gritinho baixo.

- QUER QUE EU TIRE? – Ela perguntou.

- NÃO MINHA DONA, A SENHORA PODE FAZER O QUE QUISER COM MEU CUZINHO. – Respondi como uma puta adestrada.

- ÓTIMO! – Ela abriu a porta e, literalmente, foi me guiando para dentro pelo dedo atolado no meu cu. Fechou a porta sem tirar o dedo de meu rabo e foi me conduzindo para o meio da sala até o centro de mesa onde já se encontrava fixado e ligado um vibrador bem realístico apontado para cima. Na TV passava um filme onde uma travesti comia um cara.

- TIRA A ROUPA TODA, MENOS A CALCINHA, SENTA NELE E ESPERA – Ela disse apontando para o consolo. Tirei a roupa, pus a calcinha um pouco de lado, passei KY no meu cu e no vibrador e me alojei naquela tora. Imaginei que, como da outra vez, Melissa fosse se arrumar no quarto e voltasse logo, mas para minha surpresa ela passou por mim, abriu a porta, saiu do apartamento e fechou a porta atrás dela sem dar mais nenhuma explicação.

Minha cabeça ficou cheia de dúvidas, mas meu corpo tremia de excitação graças aquele cacete plástico que vibrava em meu reto e a deliciosa sensação de ser um mero objeto para o prazer da minha dona. Fiquei nessa posição por mais de vinte minutos sem qualquer sinal de Melissa. A expectativa, o filme, o consolo, tudo junto estava me dando um tesão incontrolável que já estava me deixando louco para sentir a pica da minha dona. Eu já subia e descia naquele vibrador antecipando o prazer que sentiria quando minha dona me comesse.

Mas aquilo não era o bastante, eu precisava era de pica e precisava com urgência. Vi a porta abrindo e meu cuzinho começou a piscar por antecipação mas qual não foi a minha decepção quando vi que, ao invés da minha dona, entrou um rapaz moreno, sem camisa e com um short bem apertado.

- VOCÊ É O MAURO? – Perguntou o garotão Sem entender muito bem eu respondi:

- SOU. Então ele foi logo tirando para fora uma rola menor que a de minha dona mais bem mais grossa e disse:

- EU SOU O CARLOS E A MELISSA DISSE QUE EU PODIA FAZER O QUE QUISESSE COM VOCÊ, É VERDADE? Fiquei meio assustado, pois nunca tinha dado para homem, mas o tesão falou mais alto e respondi como a boa putinha que tinha virado:

- SE MINHA DONA QUER ASSIM, EU FAÇO TUDO QUE VOCÊ QUISER. E Carlos foi logo com a pica na direção da minha boca. Como meu tesão estava a mil, esqueci que nunca tive tesão por homem, até então, e me concentrei na sua rola. Cai de boca com o ritmo frenético de quem estava sedento de pica.

- PORRA - Disse Carlos – VOCÊ GOSTA DE ROLA, MESMO, HEIN, VIADINHO?

- ADORO! (CHUP) – Respondi – ADORO PICA! (CHUP) ADORO ROLA! (CHUP) ADORO CARALHO NA MINHA BOCA! Enquanto falava isso, entrou outro rapaz no apartamento. Ele viu e ouviu a cena e disse apontando para mim:

- ESSE DEVE SER O MAURO, NÉ? Sacando o que estava acontecendo, tirei a pica de Carlos da boca por um instante e respondi

– SOU EU SIM! PÕE LOGO ESSA ROLA PRA FORA E TRAZ AQUI PARA EU MAMAR, VEM! O cara novo se chamava Eduardo e tinha uma piroca um pouco mais longa que a de Carlos. A partir deste momento fiquei alternando entre chupar e punhetar cada uma das rolas, o que fazia com muita baba e muito desespero, como se fosse uma puta que estivesse chupando as duas últimas picas do mundo. Depois de algum tempo arrancando gemidos daqueles dois machos com minha chupeta louca, fiquei punhetando os dois, olhei para cima e falei:

- AGORA EU QUERO UMA POMBA NO CU! QUEM VAI SER O PRIMEIRO A ARROMBAR MEU ANELZINHO? Carlos foi logo sentando no sofá com a pica dura apontando para o alto e disse, enquanto botava uma camisinha:

- VEM AQUI, SEU VIADINHO! SENTA NA MINHA ROLA COM VONTADE. Sai de cima do consolo, e pulei em cima daquele caralho, engolindo-o com meu cuzinho faminto.

- UUUI! QUE DELICIA! PUTA QUE O PARIU! É BOM DEMAIS LEVAR ROLA NO CU! – Gritei enquanto começava a subir e descer com força naquele cacete duro – VEM AQUI QUE EU TAMBEM QUERO CARALHO NA BOCA, SEU PUTO! – Ordenei para Eduardo, assumindo totalmente o controle da situação.

- QUE PUTA LOUCA DO CARALHO! – Disse Eduardo enquanto trazia o cacete para eu mamar.

- SOU! (CHUP) SOU LOUCA MESMO! (CHUP) UMA PUTA (CHUP) LOUCA POR CARALHO! (CHUP) E POR PORRA! (CHUP) MAS (CHUP) SÓ PODE GOZAR (CHUP) NA MINHA BOCA (CHUP) DEPOIS DE (CHUP) ARROMBAR MEU CU DE PUTA! Para minha surpresa, enquanto berrava isso chegou outro rapaz no apartamento que ficou parado por um instante olhando a cena meio sem saber o que fazer.

Parei de chupar um pouco e falei para ele: - O MAURO SOU EU! VEM LOGO AQUI E ME DÁ PICA TAMBÉM! QUE HOJE EU QUERO MUITA ROLA! ROLA NA BOCA, ROLA NO CU, ROLA ATÉ EU NÃO AGUENTAR MAIS! Nessa hora mudei de posição e fiquei de quatro no sofá com a bunda virada para Eduardo me enrabar enquanto chupava Carlos e o recém-chegado Fábio. Nessa hora Eduardo botou uma camisinha e meteu aquela pica longa até o fundo meu rabo, me arrancando um gemido de prazer:

- HMMM! DELÍÍÍÍÍCIA! QUE PICA GOSTOSA DA PORRA! EMPURRA VAI SEU CARALHUDO! ENCHE ATÉ O FUNDO DO MEU RABO COM ESSA ROLA, CARALHO!! Carlos, que tirara a camisinha, meteu rapidamente sua pica grossa até o fundo da minha garganta, enquanto minha mão se esforçava para bater uma punheta na piroca de Fábio, que não parava de ficar cada vez maior e mais dura, tanto que já me parecia bem maior que a dos outros dois.

- AI CARALHO! – Gritava Carlos acelerando o movimento da pica dentro da minha boca- CHUPA VADIA! CHUPA QUE EU VOU TE DAR LEITE DE MACHO, SUA BICHINHA!

- VAI! (CHUP) ME DÁ! (CHUP) ME DÁ PORRA! – Eu gritava enquanto comecei a punhetar Carlos rápido e pus a boca escancarada com a língua pra fora – ME DÁ PORRA, VAI! EU QUERO! ME DÁÁÁÁ! ME DÁ GALA!

- TOMA SUA VAGABUNDA! TOMA POOOOORRA! – Carlos berrou enquanto enchia minha cara e boca com vários jatos da sua porra deliciosa.

Quando fiz menção de tirar um pouco da gala que melava meu rosto, Carlos falou – NÃO TIRA A PORRA DA CARA, NÃO, QUE A MELISSA PEDIU PARA TE DEIXAR TODA MELADA DE PORRA ATÉ ELA VOLTAR.

Ao ouvir o nome da minha dona fiquei mais excitado ainda e caí de boca como um alucinado na pica de Fábio. Atrás de mim, Eduardo gritava enquanto acelerava ainda mais suas estocadas que iam bem fundo no meu cu:

- CU GOSTOSO DA PORRA! TOMA PICA, TOMA SUA PUTA! CARAAAAALHO, TESÃO DA PORRA! EU VOU GOZAR! Ao ouvir aquilo dei um pulo e, bem rapidamente, arranquei a camisinha da pica de Eduardo e comecei a bater punheta para ele com a cara bem na frente de sua piroca, me preparando para levar outro banho de porra, enquanto Fábio, sem aviso, começou a atacar meu cu com aquela rola enorme.

- UUUUUI! – Não tive como segurar o grito – PUTA QUE O PARIU! QUE CACETE É ESSE? ARROMBA! ARROMBA O CU DESSA PUTA! ARROMBA MEU CUUUUU! E, enquanto eu gritava, Eduardo também gozou na minha cara, me melecando ainda mais. Nessa hora aproveitei que não tinha mais distrações e empurrei Fábio para que ele ficasse sentado no sofá e sentei em cima enchendo meu cu naquela piroca enorme.

- CARAAAALHO! - Eu urrava – QUE DELÍCIA É ESSA ROLONA NO MEU CUUUU! ME FODE! ARREBENTA O CU DESSA VAGABUNDA!

- TOMA ROLA, SUA BICHA LOUCA! QUE VIADINHO COMO VOCÊ SÓ É FELIZ COM UM CARALHO BEM GROSSO NO RABO!

- SOU UMA BICHA LOUCA MESMO! LOUCA POR ROLA! LOUCA POR PICA NO RABO! FODE O CU DESSA BICHONA SEM PENA!!!! ME FODE! FOOOODE! FODE MEU CUUUU, CARALHO!

- AI, CARAAAAALHO! – Com esse gritou Fábio começou a gozar. Arrancou tão rápido a camisinha que o primeiro jato de porra ainda chegou a melar a portinha do meu cu e os outros foram espalhando gala na minha bunda e costas. Aí ele me jogou de quatro no chão e eu notei que os outros dois machos já tinham saído do apartamento sem falar nada.

- AGORA FICA AÍ DE QUATRO, COM A BUNDA VIRADA PARA A PORTA – Ele me disse enquanto enfiava de novo o vibrador no meu cu e botava o fio da calcinha (que eu não tinha tirado esse tempo todo) de volta no meio, esticado pelo maranhão que ainda ficava um pouquinho para fora do meu rabo.

– AGORA NÃO SE MEXE E ESPERA ATÉ A MELISSA VOLTAR. – Ele disse já saindo. Então eu fiquei ali com o rabo arrombado para cima, todo melado de porra, com um cacete de borracha vibrando no cu e o pau duro, excitadíssimo pela nova experiência e sem ter noção de quanto tempo ainda teria de esperar pela minha dona. Logicamente, a narração dessa minha louca aventura ainda vai continuar e se alguém já fez algo parecido sabe como é fantástico ser dominado. Quem tiver experiências parecidas excitantes para contar, tanto travestis quanto homens que queiram se comunicar comigo, especialmente os residentes no nordeste, mandem e-mail para: mauropdc@gmail.com

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Comentários

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É o melhor escritor de contos eróticos ......pena que parou de escrever

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EO Q QUERIA UMA CHANCE DESSAS

PICA DURA DESDE O COMEÇO

QUEIM QUISER ADD

msn

oxiqfoi@hotmail.com

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delicia de relato. e verdadeiro?

pau duro do inicio ao fim da leitura

nota 10

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quero te por de calcinha na frente da sua mulher, ai vou comer os dois

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