Em meu primeiro relato de como acabei conhecendo e me envolvendo com Márcia, nem imaginava que a coisa fosse adiante. Pra falar a verdade, achava que ela estava apenas interessada em uma aventura fora do noivado, pois, sempre que nos encontrávamos, ela fazia questão de frisar e falar do Alê, de como ele a tratava, etc. Eu que não estava interessado em envolvimento emocional, nem ligava.
Ocorre que sempre era sondado pela “baixinha” sobre minhas aventuras e pela intimidade que se criou entre nós, contava-lhe e depois, percebia que Márcia ficava irritada comigo. Resolvi aceitar esse jogo.
Numa 6ª estava refazendo um trabalho, quase pronto pra sair, quando tocou o telefone. Era Márcia:
.Oi Mah, o que esta fazendo?
Respondi e ela emendou:
.Quer vir aqui? Queria te ver...
.E seu noivo, cutuquei?
.Hoje não vamos nos ver. Não to boazinha, sabe... com aquela voz de fingida.
.Puxa tava quase saindo...
Depois de uns segundos muda, ela disse:
.Posso passar ai então? É rapidinho, prometo que não vou demorar e depois você pode dar a sua escapadinha... seguido de um risinho irônico.
.Ok pode vir.
Logo ela chegou, entrou e se ajeitou no sofá. Estava de saia longa, semitransparente, que exultavam suas formas e percebiam-se nitidamente os médios seios intumescidos. Parecia distante, olhar perdido... Perguntei o que era e seus olhos marearam. Aproximei-me, ela segurou meu rosto e me beijou tipo selinho... E foi logo dizendo:
.Mah, to em duvida, vc quer a Márcinha, cuidaria bem dela?
Sem ação respondi:
.Porque não?
.Mas cuidaria mesmo, tipo dando denguinho todo dia, chamego e tudo que eu preciso?
.Ri, o que a irritou... E aproveitei o clima e explanei sobre o que ocorreu naquela noite e sobre os comentários dela a respeito do noivo, fazendo comparações comigo etc. e fui incisivo na resposta:
.Se você quer algo comigo, trate de deixá-lo então, pois comigo não tem essa de dividir nada nem ninguém.
Aquilo caiu como uma bomba nos ouvidos dela. Perdeu o rebolado e adotou uma postura defensiva. Logo se levantou e dando um beijinho rápido na boca, saiu.
Pensei alto comigo:
.Que mina presunçosa.
Sai, fui pra balada e quando retornei umas 3 da manhã, vejo seu carro no meu portão. Após entrarmos, ela me abraçou e entre beijos e passadas de mão, que eram retribuídas, disse:
.Mah, você fez comigo de um jeito que ele não faz e to em dúvida... Nem deixei terminar a frase, puxei-a delicadamente pra cima, tirei o vestido, deixando-a só de calcinha e sutiã na cama. Fui tomar uma ducha pra melhorar das cachaças da noite e, logo ela entra também nua.
Abraçou-me, beijou, mordeu meu tórax, meus mamilos, aquilo me deixou de pau duro na hora e ajoelhou-se e mamou gulosamente. Era inacreditável como uma boca pequena conseguia engolir com tanta avidez meu membro. Sentia-o tocando fundo na garganta e sua cabeça se movimentava muito rápido, indo e vindo, às vezes ela engasgava, mas não perdia o compasso, chupava o saco, ora o corpo todo e mordiscava a glande... Nossa, apesar da bebedeira, tava difícil segurar... Uma louca total. Pediu que eu gozasse em sua boca e atendi prontamente. Como da 1ª vez, não deixou escapar nadinha.
Terminado o banho, deitamo-nos entre beijos e abraços e permanecemos mudos durante um tempo. Apenas apreciava aquela escultura ao meu lado e admirava a luz do abajur refletir seus pelos loirinhos... A visão era estonteante.
Pus minha cabeça em suas coxas semi afastadas, e comecei a acariciar-lhe a xoxota totalmente depilada. Coloquei um dedo delicadamente, introduzia de leve. Beijava seu corpo todo, ora subindo ao umbigo, indo até os seios, ora voltava pras coxas, fiquei nesse sobe e desce um tempão e ela gemia e se contorcia.
Ajeitei-me na sua xoxota, passei a chupá-la com gosto mesmo, enfiava a língua naquela rachinha rosada e introduzia o Maximo que conseguia e lambia-lhe toda a extensão dos lábios. Ela arqueava o corpo pra cima de uma forma que nunca tinha visto, via seu néctar dos Deuses escorrendo pelas coxas, encharcando suas nádegas e o lençol.
.Mah me faz mulher... Você é meu homem, me fode gostoso... E foi ficando de quatro... Sua posição preferida.
Ajeitei a cabeça do pau na sua rachinha, que a essa altura já estava empapada de gozo, fui introduzindo lentamente. Meu pau estava meio mole, mas foi endurecendo á medida que sentia o calor da sua gruta. Parei na metade e fui saindo. Ela urrou e imitou um caranguejo, vindo de ré, para entrar tudo, mas não deixava, fugia também e ela gritava coisas insanas e ininteligíveis... Aquilo a estava fazendo gozar seguidamente e num determinado momento parei com a brincadeira.
Segurei fortemente em sua cintura, meu pau quase todo fora da sua xaninha, e comecei a estocar forte e rápido. Bombava mesmo com força, sentia a cabeça do meu pau encostar em seu útero e ela gritava que estava gozando e pra fazer mais e mais rápido. Não sei quantas vezes bombei forte, mas chegou a doer o quadril.
Parei novamente com ele todo enterrado na sua xaninha vermelha e inchada, me curvei por sob seu corpo e fiquei quase agachado. Com isso, meu pau forçava sua xoxota pra cima e sentia-o forçando sua gruta. Nossa, que visão maravilhosa. Gemi que agora era a vez do seu rabinho e que queria gozar nele. Ela não falava nada, gemia e rebolava.
Estiquei-me, apanhei o KY e introduzi um dedo, depois dois e fiquei massageando aquela argolinha rosada.
Tirei o pau na sua xoxota e acomodei no botãozinho semi afrouxado. Ela gemeu, empinou a bunda e forçou seu corpo para trás. Entrou metade e novo gozo se seguiu. Urrou e eu berrei também. Estava mais prazeroso que da 1ª vez. Iniciei movimentos frenéticos de entra e sai indo quase até a cabeça e enterrando tudo de novo. Aquilo nos levava a loucura.
Pedi pra ela deitar de barriga pra cima e, arqueando suas pernas, introduzi a cabeça em seu cuzinho. Ela mordeu os lábios e iniciei um movimento gostoso de entra e sai. Ela na posição frango assado, rebolava, urrava e gozava nos beijávamos ardentemente, éramos suor puro, fodiamos um ao outro como animais. A entrega era total e não demorou muito pra sentir que ia gozar e anunciei em seu ouvido. Ela me travou com as pernas e ondas de choque ecoaram pelo meu saco, pau, pernas... Tremia inteiro. Gozei tanto que cai meio desfalecido ao seu lado e ainda vi uma enorme quantidade de porra vazar do seu cuzinho aberto.
Dormimos abraçados até o amanhecer.
Se você gostou, vote neste conto e contarei a vez que a Márcia contou para a baixinha, na minha frente, como foi essa transa louca.
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