Pegando Cláudia, a amiga da Martha (2/4)

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1428 palavras
Data: 01/02/2010 10:33:10
Última revisão: 04/07/2011 15:11:02

Conforme descrito no conto anterior (http://www.casadoscontos.com.br/texto/, onde consegui comer a loirinha que deixou maluco, fui atrás de sua amiga gostosinha a Claudia, que com certeza soube de toda a sacanagem.

Claudia ligou para mim no dia seguinte e fui atendê-la com a proposta de um emprego temporário como promotora. Ela estava muito ansiosa quando a encontrei, marquei num restaurante do Shopping Oriental, que é bastante movimentado e fiz de conta que não sabia de nada da putaria com a Martha.

Apenas a entrevistei, falei do trabalho que seria divulgar uma marca de cerveja num show no sábado e do treinamento na sexta que ela teria que participar.

Ela mesma, que muito curiosa perguntou:

- É só isso? O trabalho é meu? Não preciso fazer nada?

- E o que mais você sabe fazer?

Respondi com minha cara de pau só para ver até onde ia aquela pilantrinha. E ela disse que sinceramente, não esperava ser tão fácil. Achou que teria que insistir muito para ter o trabalho. E perguntou o cachê:

- Pagamos 35 reais por dia de trabalho. São turnos de 6 horas. Começa as 11 e vai até as cinco da tarde.

- Só 35 reais?

Ela ficou abismada com o valor e questionou o fato da Martha ganhar 1.500 por mês. Eu expliquei, sinicamente, que a Martha fazia trabalhos que valiam os 1.500 e que não poderia ter duas pessoas fazendo o mesmo trabalho.

Ela encorporou o seu lado mais puta, e segurou meu braço o olhando nos meus olhos disse fazer trabalhos que valeriam 5 mil. Eu e arrepiei com o comentário, e deduzi que realmente a bobinha da Martha tinha contado tudo àquela sua “amiga”, que pelo jeito era uma vadia mesmo.

A convidei para sair dali e continuar a conversa no caminho. Ela se transformou nesta hora, o rebolado aumentou e assim que entrou no meu carro, veio me beijar e alisar meu pau.Eu a censurei, pois estávamos num lugar público e fomos embora, fui a um motelzinho pertinho do shopping e ao chegar ela criticou o lugar, dizendo que já tinha estado em motéis melhores. Eu disse que dependendo do desempenho dela eu a pagaria e aumentaria, ou não, o nível do hotel.

Então ela aceitou o desafio e me colocou na cama dizendo que iria fazer um show particular. Procurou uma música no rádio e começou um show de strip.

Ela realmente sabia do metier, e tinha se preparado para a entrevista. Usava uma lingerie vermelha rendada, com sutiã que esculpia seus seios grande de uma forma muito sedutora. Quando estava só de calcinha e sutiã, ela veio tirar minha roupa. Abriu minha camisa e lambeu meus mamilos, me tirando muitos arrepios, a esta altura já sentia a maciez de sua bunda e suas pernas. Mas ela fazia charminho e tirava minhas mãos.

Quando fiquei nu ela me vendou com sua blusa e me fez tocá-la. Colocou a bunda para eu beijar e morder e ficou passando os peitos na minha cara. Eu estava a mil, realmente a menina era boa nisto. Apertei os seus peitos e tentei puxar os bicos para fora e quando consegui tirei a venda para ver o espetáculo que eram os peitos da morena.

A Claudia era baixinha, mas com peitos grandes e suculentos. Tinha uma marca fraca de biquíni, as aureolas pequenas e bem marcadas e os biquinhos escuros e enrugados. Mesmo grandes os seios eram firmes e apontavam para cima.

Chupei muito aqueles peitões, sentindo o volume deles e lambendo toda a extensão daqueles montinhos pretinhos. Ela montou em cima de mim e fiquei roçando meu pau em sua bucetinha, ainda de calcinha.

Tentei tirar a peça e ela fugiu de mim, rebolando a tirando a calcinha que era quase fio dental de um jeito bem sexy, mostrando toda aquela bunda pra mim. Ela se virou cobrindo a bucetinha com a calcinha e veio caminhando até pertinho onde pude arremessar longe e verificar uma bucetinha bem aparadinha e com lábios vaginais vermelhos e protuberantes. Ela veio em minha direção até chegar pertinho onde pude tocar sua bucetinha com os dedos. Ela colocou uma das pernas em cima de mim e pude então sentir com a língua aquela piranha.

Chupava sua buceta sentindo os pelos curtos espinharem minha boca, ela tinha um perfume forte e estava muito lubrificada. Ela começou a me punhetar enquanto eu a chupava e forcei a sua cabeça para um 69 meio de lado. Enquanto nos chupávamos ora bolinava seus peitos e ora abria sua bunda enfiando um dedo no seu buraquinho apertado. Ela contraia o cuzinho nestas horas me deixando muito mais excitado.

Nesta brincadeira veio o gozo e quando eu avisei que ia esporrar ela se virou e fez questão de que eu gozasse tudo em sua cara. Ela ficou toda lambuzada com gala até nos cabelos. Ela perguntou se eu estava gostando e só para provocá-la respondi:

- Uau, está quase igual as minhas assistentes!

Ela ficou uma fera e limpando o rosto no lençol, resolveu aloprar. Veio chupar meu pau de novo para acordá-lo e em pouco tempo eu já estava a postos. Ela veio de costas pra mim, oferecendo a bucetinha e o cuzinho para eu lamber. Dei umas estocadas com a língua enquanto ela posicionou meu cacete e sentou de costas nele. A visão da buceta dela engolindo meu pau era incrível. Ela começou a subir e descer engolindo o meu pau com a buceta. A visão de seu cuzinho piscando me deixava maluco e comecei a meter meu dedo. Ela olhava para trás e mandava eu meter o dedo. Enfiei todo o meu dedo médio e ela mandava meter tudo com uma cara de dor.

Eu sabia o que ela queria. Cuspi na mão e lambuzei todo o reguinho daquela morena e tirei o pau da buceta dela. Ela mesma conduziu a cabeça no furico dela e forçou a entrada. Como ela estava por cima ela poderia controlar a entrada. Seu cuzinho era muito apertado e isto era ótimo. Ao entrar, escapuliu e ela sentou de vez, enfiando meu pau de vez e arrancando um grito quase histérico dela. Ela foi se levantar e segurei seus quadris, aproveitando a pressão do seu anel no meu pau.

Eu me segurava para não gozar logo, ela gritava de dor e dizia que eu era um filho da puta.

- Puta é você que está dando por dinheiro.

E ela respondia que ela sempre estava disposta a conseguir o que queria. E que a dor valia a pena.

A pressão do seu anelzinho era grande e lentamente e La começou a subir e descer. A cada descida eu forçava e meu pau entrava mais um pouco e ela gemia alto, dava pra perceber que ela não estava fingindo aquela expressão de dor.

Eu estoquei com mais força e gozei muito forte dentro do seu rabo. Deixando meu pau amolecer dentro dela. Ela tirou meu pau. E se deitou na cama, toda suada e exausta. Ficou punhentando meu pau mole e o limpou no lençol. Mas a esta altura eu também já estava acabado.

Assim que me recuperei a chamei para um banho, onde rolou um boquetezinho de leve onde nem consegui gozar de tanto repuxo no meu bilauzinho naquele dia. E aproveitando e bati uma siririca nela até ela gozar embaixo do chuveiro.

Vestimos-nos e fui deixá-la no mesmo shopping onde almoçamos e ela perguntou sobre o pagamento.

- Acho que esta foda valeu os seus 35 reais de hoje.

Ela engrossou dizendo que ela não tinha feito de tudo, até dado a bunda por 35 reais, no mínimo 200. Eu Disse que não gozado comendo sua buceta então só valia 100 e dei uma nota de 100 reais aquela vagabunda, dizendo que se ela quisesse melhorar a performance dela nas próximas vezes eu aumentaria o valor.

Ela fez uma cara de choro, pegou o dinheiro e saiu batendo a porta do carro com raiva.

Eu realmente a chamei para um serviço de promotora e durante o trabalho ainda fui perguntar na cara limpa se ela me emprestava 100 reais. Ela sorriu e perguntou quando teria a chance de ganhar 500, propus a ela pagar 500 reais se ela conseguisse uma amiguinha, “tipo ela”, que topasse dividir a cama conosco que elas teriam que se beijar na minha frente.

Ela ameaçou chamar a Martha:

- Não a Martinha é só minha.

Ela se balançou pela proposta e disse que iria me ligar assim que conseguisse. Eu estou ansiosíssimo pelo seu telefonema.

continua....

2sex4u@gmail.com

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