Eu ainda não conhecia Brasília, e não sou do tipo que anda viajando muito, mas meus motivos ali eram excelentes. Ela havia me dado um endereço e disse que estaria me esperando, que eu fosse o mais rápido que pudesse. Esse era um aviso desnecessário, já que eu também estava ansioso, e assim que desembarquei saí do aeroporto e peguei o primeiro táxi que encontrei.
Procurei passar ao motorista uma impressão de que já conhecia a cidade, não queria ser tratado como um turista. A viagem foi rápida. Sempre li que Brasília, principalmente a área central, tem belas paisagens de concreto, mas naquela tarde isso não conseguia a atenção de minhas retinas. Naquela tarde, só havia uma imagem que eu ansiava por vislumbrar.
Desci do táxi em frente a um hotel de fachada imponente. Os funcionários da portaria me trataram com deferência, apesar de eu ter molhado o saguão ao entrar apressado. Sim, chovia. Não, isso não me importava.
O elevador me levou ao nono andar, e lá encontrei a porta com a numeração indicada pelos funcionários da recepção. Bati levemente à porta. Achei que ela poderia não ter escutado. Bati novamente, desta feita com mais força. Antes de terminar de bater a terceira vez ouvi o som da porta sendo destrancada. Esta se abriu e eu a vi em um vestido negro.
Acho que fiquei parado ali olhando para ela por muito tempo. Talvez eu tenha ficado sem reação, mas acho que foi só deslumbramento. Avancei e abracei-a. Nos abraçamos. Um longo e forte abraço. Passei a mão pelo rosto dela e nos beijamos... longamente... carinhosamente.
Lembro que seu vestido era bem maleável, mostrando bem as linhas do corpo dela. Ela usava os cabelos soltos, e desciam pelas costas, negros como a noite, parecendo me convidar a me aproximar e sentir seu perfume. Beijamos-nos longamente.
Oi, oi, sussurrei no ouvido dela. Oi, oi, veio a resposta dela.
Ela me puxou para dentro do apartamento, e fechou a porta. Nossos corpos tremiam ao toque do outro. Pressionei-a contra uma parede e comecei a percorrer aquele corpo que eu amava com minhas mãos. Apertei as nádegas dela, o que fez com que ela me olhasse nos olhos, com uma expressão que só me encorajou. Afastei-me um pouco, abri minhas calças e meu membro, que estava rígido desde que pousei os olhos nela, saltou para fora. Ela se ajoelhou, e o segurou com carinho, beijou-o, e começou a devorá-lo. Ela segurava minha vara com firmeza, e sugava com gosto. Ele latejava, denunciando todo o tesão que eu sentia enquanto ela fazia movimentos com a cabeça.
— Sentiu saudades da sua putinha? — perguntou ela, olhando para mim enquanto lambia a glande.
— Demais, meu amor... agora chupa, chupa essa pica toda que ela é sua.
Ela ficava cada momento mais animada, e me chupava com mais voracidade. Brincava com minhas bolas, enquanto se esforçava para fazer meu membro caber inteiro em sua boca.
—Amor, essa pica é muito grande, vou chupar ela a noite toda.
Eu concordei com um sorriso, e passei a mão pelos cabelos dela. Segurei firme com ambas as mãos e agora era eu quem fazia movimentos. Estava penetrando na boca dela com minha vara. Ela adorava, e segurava em minhas pernas enquanto eu ia fudendo aquela boca maravilhosa.
—Era disso que você tinha saudades, não é, safada?
E ela confirmava com gemidinhos, enquanto sua boca era preenchida com meu membro rígido.
—Agora eu quero te provar, vagabunda.
Puxei-a para a cama, e ela foi me seguindo com um sorriso nos lábios. Paramos ao lado da cama e ela me disse que era minha, só minha, e que faria tudo o que eu quisesse. Coloquei ela de quatro na cama, acariciei sua bundinha, e levantei o vestido. Ela estava sem calcinha.
—Já está prontinha para o meu macho.
Abaixei-me e comecei a provar aquela bucetinha com minha boca. Encontrei uma xaninha molhada, e quente. Fazia movimentos com minha língua para tocar as regiões mais sensíveis dela, e também para forçar minha língua a penetrar em minha amada. Ela dava gemidos deliciosos, aproveitando as carícias. Estendi um braço por baixo dela e comecei a tocar seus seios também, Os mamilos estavam inchados, e sensíveis. Assim eu a acariciava, e ela amava. Deslizei minha língua um pouco para trás e comecei a circular seu cuzinho, ela sussurrou, “Que tesão”, então invadi o cuzinho dela com minha língua quente, enquanto meus dedos tocavam seu clitóris. Ela gemia, se deliciando. “Amor, para senão vou gozar”, “Então goza para seu macho". E eu continuei com as carícias, com as lambidas e chupadas, com os toques e apertos, até ela ficar com a respiração pesada, gozando na minha boca, com a bucetinha encharcada, e deslizar manhosamente pela cama, se virando para me encarar, ajoelhado ao lado.
—Assim você me mata, seu doido.
Não falei nada, apenas deitei-me ao seu lado, acariciando seus cabelos. Ela aproveitou aquilo alguns instantes, mas logo me disse “Nem vá achando que estou satisfeita" e eu retruquei com "Então fica em posição pra levar umas varadas com força, minha bucetuda".
Nossas roupas foram arrancadas nessa hora, eu a ajudei, queria ver aquele corpo exuberante, e por isso ela ficou nua primeiro. Beijávamos-nos a todo o momento, e ela foi terminando de retirar as minhas peças que ainda resistiam ao meu corpo. Quando estávamos nus, nos beijando, ela saltou como uma menina, e se pôs de quatro, olhando para mim passando a mão na xaninha e chamando, “Vem que quero sentir você me preenchendo”. Minha pica estava ereta, e eu sentia muita excitação, segurei ela com uma das mãos pela cintura, e com a outra mão esfreguei a cabeça inchada de meu pênis contra sua bucetinha, "Quer pica, vadia", e ela gemeu afirmativamente, "Então toma, safada", e com essa fala eu comecei a introduzir minha vara nela. Ela gemia, com muito tesão na voz, enquanto lentamente era penetrada. Por fim, enfiei tudo, e ela gemeu longamente, adorando o momento, já que fiquei imóvel, com o cacete enfiado naquela deliciosa bucetinha. Eu a sentia apertada e molhada, e logo comecei a movimentar meus quadris, de forma ritmada, lentamente a principio. Ela adorava, e a cada gemido dela eu sentia meu pau latejar. Estávamos em harmonia, nossos corpos perfeitamente encaixados. Aos poucos eu acelerei o ritmo, entrava e saia dela com cada vez mais vigor. Ela olhava para trás, e as expressões no rosto dela me deixavam ainda mais excitado. “Fode gostoso a sua puta, safado”, “Eu sei que você estava louco por essa vara, putinha”, “Amor, esse cacete é bom demais, enfia com força essa tora na sua putinha”, “Rebola pra mim, rebola na minha vara, amor”. Falamos enquanto trepávamos, falamos muitas coisas e ficávamos cada vez mais excitados. Eu tocava o cuzinho dela com meus dedos, e ela fez o mesmo, enfiando um dedo dentro dela enquanto minha vara a preenchia. Nós estávamos em êxtase.
Se repente ela parou e deitou na cama, “Vem aqui nos meu seios, quero essa pica aqui neles”, "Vai ganhar uma rola bem grossa nessas tetas lindas, amor”, e assim ela me deu uma espanhola maravilhosa. Apertava meu pau entre aqueles seios deliciosos, e lambia a ponta do meu cacete.
“Vem cavalgar no seu garanhão, safada, vem que quero gozar em você”. E assim eu deitei na cama, e ela se sentou no meu cacete, de frente para mim. “Fica quietinho, agora eu que vou conduzir você, meu homem”. E a principio eu fiquei mesmo quieto. Ela rebolava, saltava e fazia movimentos vigorosos, para que meu pau fosse bem fundo nela. Seus seios dançavam no ar, e isso me enlouquecia. Não agüentei mais, e me inclinei, beijando seus seios, mordendo de leve. Ela gemia, não, não gemia... nessa hora ela gritava de tesão. Eu a abracei enquanto a comia, mamava em seus seios enquanto minha vara penetrava no intimo dela. O estase alcançava o clímax. Deitei-me, fechei os olhos, estávamos de mãos dadas, e ela continuava cavalgando feito uma insana, nossos corpos úmidos com nosso suor, “Agora, amor, goza comigo”, “Vem puta, vem gozar com seu macho”. E nossas vozes se uniram num gemido carregado de prazer. Gozamos juntos, e nos abraçamos, respirando com alguma dificuldade. Ela estava sorrindo, e eu devolvia o gesto.
Permanecemos deitados alguns minutos, ela aninhada em meu ombro. Então ela virou para mim e com muita tranqüilidade perguntou:
—Fez boa viagem, amor?
E eu ri. E minha risada contagiou a ela, e ficamos rindo de nós mesmos.