Minha namorada, minha “putinha”
O namoro de quatro anos pesava sobre nossos ombros, tamanha a mesmice, a rotina. . Somos jovens, eu, 24 anos, ela, 28 anos. Apesar de mais velha é menos experiente do que eu. Fruto de rígida educação interiorana nunca se permitiu masturbar; em nossas relações sexuais raramente faz sexo oral, e quando se entrega ao meu pau, reclama de ânsia de vômito. È por isso que naquela noite, com o objetivo de apimentar nosso relacionamento, propus algo novo, que, para meu espanto, foi prontamente atendido.
Foi em meio á nossa pacata e sem graça relação sexual que propus à minha namorada(chamarei de "J") sexo a dois.Disse que ela poderia escolher qualquer um, contanto que se comportasse como uma “putinha”. Ela, entorpecida pelo gozo, aceitou, embora um pouco espantada. Após a proposta, dormimos como se nada estivesse acontecido, mas posteriormente "J" me confidenciou que não tinha dormido direito aquela noite, pensando apenas em quem se entregar juntamente comigo.
Naquele dia, após a sesta vespertina, perguntei a "J" se ela já tinha alguém em mente. Para minha surpresa ela disse que sim, um jovem de 27 anos, alto, forte e musculoso, colega de trabalho, mas subalterno a ela. Vou chamá-lo de "B". Propomos que tudo se realizaria naquela mesma noite, onde a minha "putinha" bem entendesse.
Já em minha casa, lá pelas 19h, liguei para "J". Estava tudo arrumado. "B" aceitou tudo sem pestanejar ( posteriormente me disse que batia diárias punhetas no serviço para minha "chaveirinho"; é assim que chamava"J", por ser baixinha e bem gostosinha). Ele chegaria às 21h.
Cheguei ao apartamento de "J" mais cedo. Ela já estava toda preparada, de forma singela, porém muito sexy. Estava vestida com um vestido bem curto, tomara que caia preto, bem preto, de forma que contrastava lindamente com sua alva pele. Estava sem calcinha, toda depilada. Sua “bundinha”, empinada, era um convite para paus indóceis. Não bem cheguei, tomamos um pouco de cerveja. "J" suava copiosamente, bebia para se descontrair, estava bem nervosa. Não me surpreendi com isso, afinal, fui eu que a deflorei, e jamais, nem mesmo entre quatro paredes, ela se comportou como uma “putinha”. Para minha infelicidade sempre foi muito recatada. Mas isso estava para acabar. Ou se tornava uma “putinha”, ou eu cairia fora do relacionamento. Ela me amava, não titubearia.
Não demorou muito e “B” chegou. Foi recepcionado como amigo. Realmente era bem maior e mais forte do que eu. Tomamos cerveja e, em meio à conversa, fui alisando “J” que, um pouco tonta, foi se entregando a mim. Deixei-a bem excitada com meus apertos; sua buceta estava meladinha. Convidei “B” a sentar-se perto de nós. Ele não hesitou, beijou lascivamente minha namorada, ali, do meu lado. Juntamente com o beijo, masturbava “J” de forma carinhosa. Ela, me surpreendendo novamente, berrou, com as mãos crispadas de prazer: __Me fode seu cachorro. Nesse momento pedi para “B “ me emprestá-la por breve momento. “B” foi se sentar na poltrona ao lado da cama. Peguei “J” pelos cabelos, delicadamente, e a pus de joelhos no chão. Ela trepidava de prazer e implorava para ser fodida.Mandei-a calar a boca e me sentei ao lado de “B”. Dali, disse a ela para que se despisse e chupasse nossos pintos, ou sairíamos dali. Ela não hesitou, rasgou seu vestido e ficou completamente nua. Veio se arrastando até mim, e de joelhos, começou a me punhetar. Prontamente disse para ela chupar “B”, pois ele tinha um pintão e queria que “J” conferisse. ”B” deu uma risadinha para mim, e segurou firme nos cabelos de “J”, que ficou entorpecida com os 23cm de pinto entre os seus dedos;disse apenas:__ você é duro, gosto disso.
Para mais uma surpresa minha, ela chupava como uma verdadeira puta, jamais tinha me chupado daquela forma. Lambia carinhosa e lentamente a cabeça lisa, melada e roxa do pau de “B”. Sugava com prazer suas bolas, tudo sem retirar os olhos de mim. Chupava “B” e me punhetava ao mesmo tempo. Mandei ela me chupar, não agüentava mais de tanta excitação. Ela olhou para mim, retirando bem devagar o pau de sua boca, aproveitando cada centímetro de “B” e me disse:___não, esse pau aqui é mais gostoso, maior. Continuou chupando. Isso me levou à loucura. Levantei-me na mesma hora e me posicionei atrás dela. Meti com muita força e vontade, motivado por um misto de tesão e raiva. Ela gemia como uma piranha no cio, pegando o pau de “B” e pedindo para ele bater em sua cara com aquele membro enorme.
Após cansar de tanto chupar, pediu para eu parar de meter, ordenou “B” para assumir minha posição. “B” aceitou prontamente. Agora ela aceitou me chupar; chupava de forma primorosa!
“B” agarrava em seus cabelos e batia em sua bunda. Minha namorada se comportava como uma verdadeira “putinha”. Naquela noite ainda comemos ela de ladinho, sempre nos revezando,;não demos trégua para aquela boquinha profana.
Terminamos tudo aquilo com um belo sexo oral. Eu e “B”, até àquela hora, seguramos para não gozar; não tinha sido fácil. “J” estava de joelhos, segurando nossos paus e chupando revezadamente os dois, implorando por porra na cara. Eu e “B” gozamos ao mesmo tempo, enchemos a cara daquela vadia de porra. Ela Lambeu e limpou nossos pintos com a língua, não desperdiçando nem um bocado daquele líquido viscoso. Para nossa surpresa, após chupar bastante, “J” se levantou, dirigindo-se à porta do banheiro e disse: amor, quando eu quiser novamente, é melhor vocês me darem.
Que PUTA!!!!!!!!