Sodomizada pelo irmão caçula

Um conto erótico de helga
Categoria: Grupal
Contém 2662 palavras
Data: 06/02/2010 17:57:26

É difícil se chegar a um parâmetro para as diversas nuances que podem mudar uma personalidade. É fácil entender o descontrole emocional de um padre ou uma freira quando seus hormônios sexuais explodem, acarretando então o descontrole sexual.

Mas, por que uma jovem de vinte e poucos anos, bem casada e saudável sai a procura de outros parceiros sexuais, quando o próprio marido lhe dá todas as mostras de amor e a deixa exausta na cama?

Erika se martiriza de remorso enquanto prepara o jantar pro seu marido, ao lembrar que naquela tarde se entregou plenamente ao seu novo amante que a deixou enlouquecida de tanto gozar.

Aparentemente, Erika não é promiscua em termos de quantidade de amantes, mas da maneira como se entrega aos seus dois únicos amantes. Se algum dia seu marido descobrisse, ele não reconheceria aquela deslumbrante depravada como sendo sua terna esposinha.

A coisa mais estranha ainda é que Erika não tem como amantes um homem qualquer que lhe excite as fantasias. Eles são únicos entre todos os homens do mundo!

O amante daquela tarde tinha quase o dobro de sua idade. Ela fora ao apartamento dele e o encontrara cochilando, tendo meia garrafa de puro scoth já bebida na mesinha ao lado e a sala às escuras. Ela se aproximou até ficar entre os joelhos dele. Enquanto desabotoava a blusa quase explodindo com o volume dos seios, Erika bateu com o próprio joelho no joelho dele uma duas vezes até acordá-lo.

Bento pensou que tinha chegado a alguma orgia satânica e a rainha diaba o encarava com um sorriso sardônico por entre os volumosos seios, enquanto se despia de seu manto.

- Erika... Erika, minha.. minha... menina! Nós não podemos...não podemos fazer isso!

A rainha diaba apenas se inclina pra frente empurrando seus magníficos seios de encontro ao rosto de Bento, enquanto retira a última peça que lhe cobre quase que nada sua xaninha e a robusta bunda.

Bento chupa com avidez os mamilos da impetuosa mulher e de repente sente sua cabeça ser puxada para trás pelos cabelos e a boca ser tapada com os lábios de Erika que procura freneticamente por sua língua.

Erika sente as enormes mãos de Bento ir até sua bojudas nádegas, acariciá-las, apertá-las e enterrar os dedos com força até suspendê-la e trazer a xaninha dela pra ser sugada por sua boca.

Bento escuta os longos gemidos dela enquanto sua língua se aprofunda na cavidade da cheirosa vagina. Erika está como acocorada e ajoelhada em volta da cabeça de seu amante, rebolando conforme a língua dele lhe dá choques ao serpentear por seu clitóris.

- Meu chupa ! Me chupa... vai, vai... me chupa, velho depravado!

No dia anterior, Erika telefonou para seu pai pra saber como ele estava passando. Há seis meses, seus pais tinham se divorciado, depois de dois anos de disputa, onde o pai dela se recusava a ceder ao divórcio.

O pai de Erika tinha sido um bom pai, mas muito severo e apegado a religiosidade. Erika só namorou aos vinte anos, casou-se um ano depois.

Agora com vinte e cinco anos, ela se sentia na obrigação de consolar seu pai que entrara no perigoso estado da depressão. Ela realmente não gostava muito dele e secretamente apoiara sua mãe quando decidiu abandonar o lar.

Erika estava dando os últimos retoques na depilação de sua xaninha, quando escuta a campainha. Ela tinha um pressentimento de quem seria. Um rubor lhe toma as faces ao mesmo tempo em que seus mamilos endurecem e parece que sua xota se torna meladinha.

Ela tenta controlar este ímpeto que a deixa atordoada de tezão. Mas todo o clima em que está envolvida ajuda com que ela fique sem total controle de seus impulsos.

- Oi, Téo! O que você veio fazer aqui? Já estou quase de saída!

- Dá um tempinho pra mim, maninha! Você parece que está fugindo do teu irmãozinho aqui!

- Nós chegamos dois dias atrás. Eu ainda não fui visitar a mamãe nem o papai. Estou indo vê-lo agora!

- Mas... você não sentiu... saudades de mim? Dele...?

Erika o encara tentando ser impassível, mas o rubor que toma todo seu corpo a trai. Ali, a sua frente, está um homem feito de mais de um metro e oitenta que há dois meses atormenta sua sanidade, mas a faz explodir de prazer com seu estupendo pênis que ela nunca imaginou que um menino de dezesseis anos pudesse ter!

Téo, o adolescente irmão de Erika era um dos seus amantes! Antes da toalha cair no chão, as bocas do irmão e da irmã se colam num violento beijo, embora é Téo quem parece força-la a beija-lo, pois ele tem uma das mãos atrás da nuca dela e com a outra, espalmada nos bojudos glúteos da irmã..

Aparentemente ela parece indiferente ao ataque de seu irmão caçula, pois seus braços estão, com leves movimentos, ao longo do corpo, mas ela própria pressionando sua vagina de encontro a robustez do caralhão dele!

O envolvimento incestuoso entre Erika e seu irmão Téo é fato pra ser contado numa outra oportunidade. Agora vamos encontrá-los conversando depois de quase duas horas de sexo selvagem.

- Por que você tem que ir lá? Ele anda caídaço, nunca fala comigo! Se eu soubesse que você ia em casa teria ficado lá... pra te comer!

- Pára um pouco, Téo! Não vê que papai está sofrendo? Pode até acontecer algo grave com ele!

Eu vou lá pra ver se consigo levantar a moral dele!

- Não sei porque você se importa! Ele foi sempre um babacão conosco... Principalmente com você! Sempre sabotando os dois namorados que você teve!

- É, realmente ele era um babacão... o Ney sofreu um bocado também pra me namorar! Sabe que o máximo que ele fez foi pôr o pau no meio de minhas coxinhas e chupar meus seios! E casei virgem!

- Pois é! E quem diria que seria o maluco aqui que iria chupar a xaninha e comer o cusinho dessa irmãzinha gatona! Eu te amo, gostosona!

Téo procura pela boca da irmã e lhe dá um carinhoso beijo. Erika não sabe o que acontece com si própria. Basta o irmão toca-la que ela fica totalmente desarmada e a mercê dele. Ela não compreende como um garoto de apenas dezesseis anos possa ser tão sacana em questões sexuais.

- Chega, chega, Téo! Eu tenho que ir visitar papai e já estou atrasada. Além do mais, isso entre nós dois é completamente anormal! É bestial até! Como eu posso me deixar dominar assim é que não entendo. Sou tua irmã mais velha e quem deveria estar dando bons exemplos. Sem contar que sou casada. Oh, meu deus! O que está acontecendo comigo?

- Calma maninha, calma! Nosso pai era muito rígido com você e eu era muito pequeno pra ele me incutir suas neuroses. E, você sabe... ele sempre quis um filho. No final, você ficou mal resolvida sexualmente devido a tua adolescência reprimida.

Erika que está com a cabeça apoiada no amplo tórax do irmão, levanta a cabeça e oferece os lábios pra ele. Téo corresponde ternamente, no ínicio, para depois as línguas dos dois se tornarem frenéticas dentro das bocas. Erika sente seu irmão guiar uma de suas mãozinhas para imensa e endurecida rola dele.

- Deixa... deixa eu meter de novo!

- Sim, sim... mas, espera... espera um pouco!

Erika se debruça nas coxas do irmão colocando a rígida torona entre os seios. Mas da metade fica pra fora, dando condição para que ela circule os lábios em volta da cabeçona.

Téo sente a sucção que sua irmãzinha faz com a boca em volta da sua glande, tentando engolir mais ainda. Ele percebe que ela agora faz a chupeta sem deixar os dentinhos arranharem a pele sensível de sua rolona.

-Pára, pára maninha! Deixa eu te comer agora!

- Não, não! Deixa eu te chupar até a última gota... senão você pode me engravidar!!

- Deixa de onda Jani... nós dois sabemos que você quer levar na bundinha! Bundinha não! Bundona, uma senhora bundona!

- Oh! Você ta dizendo que eu sou gorda?

- Que gorda nada! Você é maravilhosa! É a mulher mais gostosona que já vi na vida! E tua bundona é maravilhosa!

Enquanto lhe diz isso ao pé do ouvido, Téo vai virando sua irmãzinha até ela ficar completamente de bruços. Traços de esperma ainda deixam rastros brilhantes por entre o rego das bojudas nádegas dela, devido a sodomização que foi submetida meia hora atrás.

Uma hora depois, Erika toca a campainha do apartamento onde morava sua família. Seu pai abre a porta e dá espaço para que ela entre. Erika beija-o no rosto. Ela nota que ele tinha acabado de fazer a barba e tomado banho. Mas seus olhos estão avermelhados. Parece que ele havia chorado.

- Que bom que você veio, minha filhinha. Você vai ser a primeira pessoa que verá minha mudança!

Começarei vida nova. Nada de ficar pelos cantos lamentando o fim de meu casamento...

Enquanto fala, ele se senta no sofá. Erika percebe que ele está vestindo uma cueca samba-canção por baixo do roupão.

-Aaah, que bom papai! Cabeça pra cima! Vamos, vamos! Levante-se, vamos dar uma volta!

Erika se inclina para pegar-lhe a mão, quando de repente, ela vê seu pai cobrir os olhos com uma mão e seu corpo estremecer dos soluços que ele dá.

Ela se senta ao lado dele com a frente do corpo virada pra ele e pegando sua cabeça, ela traz pra perto de seu pescoço. O pai não deixa de notar a doce fragrância que ela está usando e a maciez do busto dela, apesar de tudo.

- Oh paizinho...paizinho! Calma, calma... não fique assim. Você sabe que eu e o Téo te amamos. Vamos dar uma volta.

O pai sente algo percorrendo seu corpo. Talvez a proximidade de Erika, não como filha, mas como uma fêmea. Ou talvez porque ele não sentia a cútis feminina junto a seu corpo há mais de dois anos. O fato que ele está se sentindo febril e ainda soluça no busto da filha e não percebe que sua rola escapou de dentro da cueca e apresenta-se tremendamente rígida depois de dois anos de hibernação!

Os olhos de Erika se arregalam ao ver aquela cena inesperada. Sem mexer a cabeça ela desvia os olhos para o rosto do pai, mas vê que ele continua soluçando com a cabeça enterrada entre a curvatura de seu ombro e o pescoço. Seus olhos voltam a fitar a enorme rola, da mesma textura e tamanho da do seu irmão. Talvez esta fosse um pouco mais grossa.

Ela se dá conta que seus pensamentos estão agora todos voltados para as dimensões da rola de se pai que dá rápidos balanços, como se fosse uma cobra de cabeçona rosada. Ela tenta desviar seus pensamentos tentando não olhar para a rolona que fica cada vez mais dura.

Seus olhos se fecham, mais a imagem do pênis aparece em sua mente. Ela abre os olhos novamente e tenta mantê-los fitando a parede em frente. Mas a um soluço de seu pai, ela se desconcentra e encara o caralho que parece encará-la de volta pelo orifício da glande. Uma gotinha de pré-semem aparece na abertura e outra logo atrás faz a primeira deslizar pela curvatura da cabeçona, que agora brilha de tão endurecida que está.

O pai de Erika se vê sem apoio de repente e sua cabeça bate de encontro ao encosto do sofá. Antes que ele abra os olhos pra ver o que está acontecendo, ele sente a maravilhosa e conhecida sensação de uma caricia em sua rola!

Erika simplesmente se descontrolou e amaldiçoando Téo por tê-la transformado numa fêmea insaciável por sexo, escorrega para o assoalho, ficando quase ajoelhada entre as pernas do pai e inicia um boquete na piroca dele que vai mudar a vida dos dois.

A sensação é tão gostosa para o pai que ele levou quase um minuto para esboçar um protesto e mesmo assim sem nenhuma veemência. A filha apenas esticou o braço até sua mãozinha sentir os lábios dele e fazê-lo calar.

Só ela poderia descrever o que sentia ao chupar com tanta maestria aquela rola. Especialmente aquela rola. A de seu paizinho!

“Que pecado, meu deus, que pecado! Por que estou fazendo isso? Isso é insano, é pura perversão! E por que ele não me pára! Ele é meu pai. Ele tem que me parar! Ele não pode deixar que eu goste de chupar essa rolona! Essa rolona que é dele! Aaaah, e tão gostosa!”

Bento, está paralisado pelo prazer da boca de sua filhinha em seu cacete. Todos os preceitos morais passam em volta de sua cabeça e cada vez que ele tenta se fortalecer para parar aquela perversão incestuosa, os lábios de sua filhinha apertam com mais força ao redor do tronco de seu caralho enquanto a lingüinha dela tenta abrir espaço na boquinha da ureta.

“Aaah, não ´guento! Vou subir na piroca de meu pai! Ele vai me comer agora. Eu não posso parar! Mas...mas ele tem que me parar! Ele tem que acabar com isso! Ele não pode deixar eu continuar com isso! Ele tem que me proteger dessas coisas! Eu sou a filhinha dele! Ele não devia estar me deixando chupar o cacetão dele! E tinha que me impedir agora de minha xaninha engolir o caralhão dele! Meu pai é um velho pervertido! Aaaah, tá me comendo... tá me comendo gostoso! Ele não pode fazer isso... ele não pode me comer... não pode! Ele não deve fazer assim tão gostoso! Isso é pecado... é pecado! Eu não... não deveria gozar... não deveria gozar! Meu pai não deveria estar me fazendo gozar... não deveria! Aaaaaaah...”

Bento sente o corpo de sua filha tombar a seu lado depois de tê-lo cavalgado. Ela ainda está vestida e a calcinha puxada pro lado com metade do pau dele engolida por sua bucetinha. Aparentemente o pau de Bento envernizou. Mas ele não mexe um músculo enquanto escuta a respiração de sua filha voltar ao normal.

Erika abre os olhos e percebe o que aconteceu. Ela não sabe explicar a si própria e a vergonha e o constrangimento toma conta dela. Mas o latejar do pau de Bento em sua xaninha parece que lava sua alma. Ele é tão culpado quanto ela, Erika pensa.

Ela faz menção de se levantar para se descolar dele quando sente as mãos dele pousarem em sua cinturinha.

- Pára, seu velho pervertido! Não vê que isto que você fez é pecado?

- Mas... mas como? Foi você quem...

- Você tinha que me impedir! Mas não, pelo contrário, tinha que me deixar chupar e depois me comer! Você é um tarado! E incestuoso!

Enquanto falava Erika rebolava com a rola do pai engolida por sua xotinha, não deixando que ele pudesse dizer uma palavra. E parece que agora Bento vai conseguir gozar.

- Erika... Erika, filhinha... não sei o que aconteceu conosco... não sei...não sei... Mas eu...eu estou quase...quase gozando!

- O quê? Não faça isso, papai canalha! Não vá me engravidar! Sai, sai! Saia de mim... saia de mim!

No momento exato que a ágil Erika se suspende, a rola de seu pai cuspe uma grossa rajada de esperma que vai atingir parte das nádegas dela.

- Olha o que você fez, meu pai! Você me deixou toda melada e ...sujou meu vestido! Dessa vez não vou contar pro meu marido! Mas da próxima, se sujar meu vestido eu conto, viu?

Bento não sabe se ri da faceirice da filha ou se arrepende do que fez. Gotas ainda saem de seu pau e ele se lembrará pra sempre que esta foi a melhor foda que já tivera na vida! E logo com sua filha!

- Bom, agora se comporte! Vá dar uma volta, mas volte cedo pra casa. Amanhã tem mais

Erika bate a porta sentido que a leve fazenda de seu vestido gruda no esperma que seu pai derramou em sua bundinha. “Daqui a pouco seca”. E sai rebolando feliz da vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive helga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível