Olá amigos, hoje vou continuar a conta-los sobre o meu intercambio ao Canadá, onde fiquei 28 dias e me diverti mais que em toda minha vida sexual anterior a viagem. Como esta é a continuação, sugiro que leiam a primeira parte antes de se aventurarem neste conto, para que assim possam entender a história sem ressalvas.
Após desembarcar em Vancouver fui recepcionada pela miinha família hospedeira, um casal de idosos muto simpaticos com seus mais de 70 anos cada um, pareciam nossos avós, sempre ajudando em tudo e sendo muito atenciosos. Quando cheguei na casa deles, descobri que não seria a única intercambista ali, a casa era bem grande e tinha dois quartos de hospedes, o meu e o outro que abrigava dois franceses, Lavinie e Edgard, eles eram primos e tinham quase a mesma idade, ele com 19 e ela que havia feito aniversário de 18 na semana anterior a minha chegada. Eram muito simpaticos e como já estavam na cidades a duas semanas me serviam como guias e me levaram a muitos lugares diferentes após nossas aulas. Logo percebi que pintava um climão entre eles mas que Lavinie sempre se afastava quando sentia que mais que um beijo aconteceria.
Foi assim que em uma noie de sexta feira nos encotravamos conversando sozinhos no casarão, já que Miss Mary e Mr Joseph, nossos anfitriões tinham ido visitar seu filho na cidade vizinha e não voltariam no fim de semana, Edgard confessou ser apaixonado pela prima mas ela fugia dele por acreditar que se os pais de ambos descobrissem qualquer envolvimento entre eles ficariam muito decepcionados com os dois. Apesar de já terem ficado algumas vezes, ela não desejava que os sentimentos de ambos os levassem a qualquer coisa mais profunda e por esse motivo Lavinie se mostrava bastante soltinha com os homens que faziam curso na mesma escola que a gente, dando beijos quentissimos na frente de Edgard que ao invés de se desiludir ficava cada vez mais interessado. Conversamos por horas e resolvemos assistir um filme, uma comédia romantica dá qual nem lembro o nome já que a pegação entre os primos no sofá ao lado se mostrava muito mais interessante. Foi de repente que Lavinia se levantou chorando e correu para o meu quarto, em que eu dormia sozinha, por exigência do meu contrato que foi feita por meu marido. Edgard não sabia o que fazer e eu para ajudar fui atrás dela para conversarmos.
Lavinie, entre soluços, me contou que não conseguiria mas se conter e se eu não deixasse que ela dormisse comigo, em meu quarto, ela acabaria se entregando ao primo, o que ela apesar de deseja-lo muito, não queria fazer. Eu lhe disse que tudo bem, ela poderia ficar mas que como só tinhamos uma cama no quarto ela teria que dividi-la comigo. Lavinie então passou a me contar em detalhos o que tanto a preocupava em passar esta noite com o primo. debaixo do edredom que dividiam na sala, além dos beijos que eu via, Edgard havia explorado com as mãos todos os pontos sensiveis de seu corpo e ela estava a ponto de gozar quando saiu correndo, cheia de um tezão que não queria admitir frente ao primo que saberia o quanto mexe com seu libido.
Ouvindo sua narrativa eu já estava cheia de tesão e embaixo de minha coberta, disfarçadamente, apertava meu grelinho que estava a ponto de gritar. Neste momento Lavinie me abraçou procurando por conforto e ao perceber onde estavam minhas mãos me olhou com a cara mais safada que eu poderia supor que ela tinha, sorriu e perguntou o que eu estava fazendo. Muito sem graça eu respondi que estava ficando com tesão de ouvir seus relatos já que fazia mais de 10 dias que eu não transava. Lavinia disse que eu deveria imaginar a situação dela, a mais de 1 mês sem sexo, e propós sem o menor pudor que poderiamos aliviar nossas tensões juntas.
A principio fiquei sem reação, não esperava aquela proposta daquela menininha com rostinho de criança. Lavinie era magrinha, pequena, branca com cabelos negros e olhos castanhos claros, parecia uma bonequinha de no máximo 15 anos, mas sabia muito bem o que fazer nesta situação, e sem me deixar tempo para pensar, me atacou com um beijo molhado e gostoso se afastando em seguida para analisar minha reação. Como não reagi, ela me empurrou, me deitando na cama e sentou-se sobre mim, me beijando suavemente e apertando meus seios já rigidos com tal toque. Não pude mais me conter e respondi aos seus carinhos tirando-lhe a parte de cima de seu pijama e beijando seus seios pequenos e firmes que mais pareciam dois pessegos devido a textura macia e gostosa em minha boca. Ela resolveu fazer o mesmo e como eu estava de camisola fiquei somente de calcinha, o que lhe deu bastante espaço para brincar em meu corpo.
Suas mãos apertavam meus seios enquanto sua boca me mordia pescoço, boca e orelha. Neste momento já sem nenhum pudor eu gemia de prazer e deixava que a luxuria me tomasse sem nenhuma culpa. Pus minha mão em sua xoxotinha molhada que mais parecia um lago devido ao tamanho e profundidade e mexi meus dedos lá dentro fazendo com ela dançasse encima de mim até gozar e molhar todo seu shortinho que teve então que ser tirado. Vendo ela peladinha e toda lisinha em minha frente arranquei também minha calcinha e me deitei sobre ela esfregando nossas bucetas molhadas até que eu mesma gozasse também. Me deitei ao seu lado, e sem mesmo colocarmos as nossas roupas, nós dormimos.
Foi no dia seguinte pela manhã que paramos para pensar em Edgard, o que ele estaria pensando, já que não demos nenhum retorno para ele a respeito da noite anterior e ele com certesa ouviu tudo o que rolara naquele quarto, já que nenhuma de nós duas fomos discretas durante a transa louca que fizemos. Sem um pingo de vergonha na cara, Lavinie saiu do quarto e ao encontar com Edgard no corredor lhe dá um beijo daqueles de tirar o folego de qualquer um e anuncia que a partir daquele momento ficaria com ele todos os dias, lhe beijando, chupando e tudo o mais que pudesse ser feito sem penetração, e que passaria as noites comigo, e se ele quisesse poderia até ver mas nunca tocar ou interfirir em nossas brincadeiras.
Assim passei aquela semana, última deles e segunda minha no Canadá. Quando os donos da casa iam dormir a festa começava. Mais discreta é claro, mas não menos gostosa, já que a presença de Edgard a nos observar fazia com que Lavinie quisesse se mostrar ainda mais, chupando e rebolando muito gostoso em minha xoxota quente e sempre molhadissima.
Quando foram embora choramos agradecidos e saudosos frente a todos que admiravam como tinhamos ficado grandes amigos em tão pouco tempo. Mal sabem eles... Ainda hoje somos amigos e conversamos muito por MSN e SKYPE. Eles assumiram o namoro, que para surpresa de ambos foi bem aceito na família e hoje fazem faculdade no mesmo campos, dividindo apartamento. Dizem que se divertem muito relembrando as férias de intercâmbio no Canadá, que para eles acabara alí mas para mim ainda estava na metade...
Não é que resolvi ligar para o John?? Mas conto para vocês depois afinal relembrando esta semana em Vancouver já fiquei toda molhadinha e preciso urgentemente de um banho e do meu vibrador!! Beijos e até... Prometo não demorar para finalizar minha história!!