Sentido!
Missão em Angra dos Reis. O combinado era seguir no comboio e participar de tudo em conjunto durante 15 dias, mas haveria três dias de folga pra todo mundo. O Sd Cláudio avisou que tem um primo na Escola Naval, que tem um kitinete perto da usina que podia ser usado por ele quando precisasse. Com isso em mente, a gente saiu na primeira noite de folga, eu de carro e o Cláudio numa moto, tudo emprestado, à caça de umas meninas pra levar pro matadouro, mas não rolou nada. Foi só beber mais um pouco e dormir.
E do nada mesmo, na manhã seguinte, duas irmãs, “conhecidas” do primo do Cláudio apareceram por lá pra falar com ele sobre algum problema “administativo” (he he – elas pensaram que a gente acreditou?). Pô! Esqueci o nome das meninas... mas não faz mal. O importante é que eu me encantei com uma e o Cláudio com a outra. Explicada nossa presença ali e a ausência do “amigo” delas, partimos pra social. Convidamos as duas pra ficar com a gente, ir à praia e almoçar e elas foram ficando, meio que a fim (foi pra isso que elas foram, né?) mas desconfiadas de ficar com estranhos. Depois do café, saímos os quatro, e por acaso, invertemos a posição: a menina que o Cláudio queria foi na Saveiro comigo, e a que eu tava a fim foi na moto com o Cláudio. E foi isso que determinou quem ia ficar com quem, contrariando nossas expectativas.
Lembrei! A que eu queria e que ficou com o Cláudio chama-se Zilda. Mais velha, com cara de mais experiente, com uns 25 anos no máximo, e gostosa, mas não tanto quanto a irmã. Zilda tem um olhar mais provocante, um jeito de safada comportada, que promete muito, mas também falava e se movia com classe, sem vulgaridade. A outra – não tem jeito, não lembro o nome dessa – era mais infantil, uns 20 anos, bem mais gostosa, mais viçosa, com o corpo mais maciço, mais firme, e era um pouco despachada. Ambas eram muito vistosas, brancas queimadas de praia e cabelos loiros (mais tarde a gente descobriria que o cabelo era pintado).
Na praia já começaram os pegas. Cláudio passou a mão na perna da Zilda e ela retribuiu com um beijo. Eu avancei na irmã, e ela sorriu, aceitando a investida. Não tinha mais jeito pra inverter, e é claro que continuamos a brincar com as meninas do jeito que tava, se elas estavam aceitando, não era a gente que ia mudar, né?
Mais uns amassos gostosos na areia e levei a menina pra dentro d’água. Aquela clássica situação de estar candidamente abraçados, mas futucando tudo por baixo. Foi assim a primeira metida que eu dei na menina. Eu tirei a bermuda e deixei numa perna só, e afastei a calcinha do biquíni dela pra encaixar a rola. Não teve as deliciosas escorregadas que uma lubrificação bem feita proporciona, mas a dificuldade da pica entrar tem suas vantagens também e é muito gostoso fazer isso na água salgada. Depois de um tempo, a foda fica mais fácil e gozei dentro da buceta. Ela não gozou, mas se sentiu vitoriosa! Mulher gosta quando reduz o macho a um objeto, né? E ela sentiu que tava mandando, que eu me desmanchei dentro dela. Resumindo, não cheguei a ver nem cheirar nem chupar a xereca da mina e ela já tava se sentindo minha dona.
A partir daí, a gente se separou dos outros dois e passou a tarde toda como namorados, até a chuva nos levar de volta pro apartamento. Lá, encontramos Zilda e Cláudio, que parece, tinham aproveitado bem o período da tarde.
Conversei um pouco com o Cláudio, e ele confirmou que passou a tarde toda fudendo no apartamento. Depois do jantar numa pizzaria perto dali, a gente voltou pra casa e começou a namorar e brincar, os quatro juntos mas sempre dois a dois. Aos poucos, a vergonha foi dando lugar ao tesão e a gente começou a se soltar e a "fazer saliência" ali mesmo, na cara de pau. O apartamento é pequeno, a sala se transforma em quarto abrindo o sofá, e foi o que a gente fez. Só as lâmpadas da entrada e do banheiro estavam acesas, então, à meia-luz, os amassos se intensificaram e aos poucos a gente foi pra debaixo dos cobertores, cada dupla no seu cobertor, mas todos no mesmo sofá-cama. Brincamos uns com os outros, rimos, e aos poucos as peças de roupa iam sendo jogadas pra fora do cobertor. As meninas estavam bem soltas, e parecia que já tinham feito isso antes (talvez já tivessem trepado as duas com o primo do Cláudio, a gente não perguntou, não era o momento) tamanha desenvoltura. E continuamos com os amassos. Sinceramente eu fiquei morrendo de ciúmes do Cláudio, pois eu queria mesmo era fuder a Zilda, e ficava imaginando o que tava rolando ali do lado.
Mas não desapontei minha mina não. Muitos beijos, muitas mordidinhas, nos ombros, no pescoço e a menina já tava se esfregando na minha pica. Deitada sobre mim, ela fazia movimentos com a pélvis me provocando, me instigando, até que eu já estava sem roupa nenhuma. Mas ela ainda não. Continuava com short e calcinha e sutiã, a camiseta já tinha voado pro chão.
Eu não sou bonito, nem narcisista (tá bom, sou um pouco. Aliás, eu gosto de mim, gosto do que vejo no espelho), mas nunca tive problema em ficar pelado na frente de ninguém, seja homem ou mulher, então, aos poucos, depois de tirar o short da boazuda fui afastando a coberta, e ela ficou só de calcinha e sutiã e eu completamente pelado. E do jeito que eu tava, doido pra ver a Zilda pelada, pedi (na mímica) pro Cláudio fazer a mesma coisa. Ele entendeu e aos poucos, eles também ficaram assim: Zilda só de calcinha e sutiã e o Cláudio pelado brincando com ela.
Propus um desfile, pra apimentar a noite. Elas não se intimidaram, e começaram a andar pra lá e pra cá, e perceberam que a gente tava ficando doido. Mas nem eu nem o Cláudio, apesar de estarmos pelados ficou mexendo na pica. Estavam as duas duraças, apontadas pra cima, mas a gente só ficou admirando as meninas, enchendo a bola delas e sempre com elogios invertidos, pra ver se rolava uma troca, né? Depois a gente riu muito, brincou de bater na bunda das meninas mas voltou pro sofá-cama com elas pulando em cima da gente.
A transa foi começando bem devagar, mas com muito tesão: eu sentia a respiração ofegante dela no beijo cheio de saliva, as nossas línguas se enroscando, minhas mãos acariciando o corpo carnudo da loirinha, apertando as ancas, massageando as costas, até abrir o fecho do sutiã e libertar dois peitos maravilhosos, cheios, pontudos, se esfregando no meu corpo. Beijar e lamber os seios dela já me fez esquecer a Zilda ali ao lado, peitos firmes, carnudos, com bicos grandes que eu chupava, mordiscava, e deixava a garota doidinha, tremendo toda e apertando as coxas na minha cintura. Mais um pouco de tempo curtindo a mina, rolei pra cima dela forçando meu peso sobre ela e tirar de vez o fôlego da gostosa. Um pouco de malabarismo, e a alcancei a calcinha, tirei com cuidado, bem devagar, erguendo os quadris, dando beijos nas coxas, nas pernas, nos pés da menina enquanto a calcinha ia passando até curtindo o momento de sentir o aroma da xereca. Coisa gostosa é cheiro de buceta, né? Umas lambidas no grelinho, nos pentelhos, na virilha e eu, ajoelhado com o meu bundão pra cima, tomando uma fresca caí de boca, trabalhando com a língua no grelo, enfiando o mais fundo possível, enquanto massageava os mamilos duros. Ela ficou em silêncio um tempão, mas depois começou a gemer, a sussurrar, a apertar minhas mãos sobre seus peitos e a prender minha cabeça entre suas pernas.
Não sou de exigir que nenhuma mina me chupe, mas sempre gostei de ser justo no sexo: se eu te chupar, vou querer a tua boca na minha piroca também. Nem precisa ser muito, mas se eu te dei prazer quero ser retribuído. Só que dessa vez eu nem precisei pedir: parei pra respirar e a mina se ergueu, me botou deitado de costas e sentou na minha cara, caindo de boca no boneco. Chupou, lambeu, bateu com ele na cara, babou bastante enquanto eu enfiava a língua na buceta e o nariz no cuzinho dela. Nem demoramos muito nesse 69, e foi minha vez de agarrá-la pela cintura e jogar no sofá-cama, cravando direto a piroca na buceta que já tava toda melada. A gente já tava com o tesão a mil, não precisou de muita meteção pra ela começar a gemer de novo. Assim mesmo, no papai-e-mamãe, ela começou a gozar, e estendeu a mão pro lado pra tocar a irmã enquanto eu socava a pica e bombava forte tentando alcançar o prazer junto com ela.
Enquanto eu bombava, as meninas se olhavam e as duas de mãos dadas, Zilda começou a gozar também enquanto o Cláudio também bombava até gozar. Resultado: a minha mina foi a primeira a gozar, depois a Zilda, depois o Cláudio e por fim, eu gozei com grunhidos meio carvernosos no pescoço da minha mina.
Alguns minutos pra respiração voltar ao normal e, de novo tentando voltar o clima de brincadeira, eu fiz a proposta de trocar e as duas ficaram revoltadas, a Zilda batendo no Cláudio, perguntando se não tinha gostado, e a minha dizendo que eu era o maior filho-da-puta em fazer esse tipo de sugestão. Resultado: a gente disfarçou e levou as duas no bico, dizendo que era brincadeira, que era só pra testar... e é claro, a gente não queria que a indignação das meninas fosse motivo pra interromper o que já tava bom.
A gente bebeu um pouco de cerveja, conversou mais um pouco, e conseguiu arrancar delas que elas só gostam e só transam com milico (por isso estavam procurando o primo do Cláudio e os colegas marinheiros dele). Prometemos apresentar nosso pelotão se elas nos apresentassem outras colegas delas, mas elas se fingiram de ofendidas – com um sorriso no canto da boca, e a gente percebeu que isso ia acabar acontecendo, mas sem ser “planejado”, a gente ia deixar rolar e ver o que acontecia.
Mais um tempo de carinho, de novas preliminares e recomeçamos tudo de novo, agora um pouco mais à vontade, sem cobertas, e com a luz da sala acesa, pudemos curtir uns aos outros, todo mundo fudendo de olhos abertos, curtindo a si próprio, ao parceiro e ao casal do lado.
Dessa vez eu curti mais a foda. A timidez não existia mais e a gente ficou bem mais à vontade: eu pude enfim olhar pra garota, curtir a beleza, o frescor do corpo quase adolescente, admirar as curvas, as reentrâncias, chupei muito a bucetinha linda, conferi os pentelhos bem pretos em contraste com os cabelos louros – “até chegar onde você está, ninguém pode dizer que eu não sou loura, e pra quem já chegou, não faz mais diferença” - , ver a boquinha fazendo biquinho pra mamar minha rola, ver os olhos dela me olhando enquanto engole mama e engole a pica até a metade, tudo isso aumenta o tesão, deixa tudo mais à flor da pele. E por fim, enfiar minha língua no cu da menina, e provocar com os dedos, tentar meter (infelizmente não consegui) a piroca naquele cuzinho piscante, todo lambuzado... porra, cara, isso é delicioso! Tudo isso eu tava fazendo e ao mesmo tempo, tomando conta da foda da Zilda e do Cláudio. Quantas vezes eu parei um pouco só pra olhar o bundão dela erguido enquanto ela mamava o cara! E a vontade de cravar a pica na mulher do lado?
Depois, quando meti a rola de novo, experimentei todas as posições: de quatro, de lado, com ela cavalgando por cima de mim de costas e de frente, sentado na beira da cama segurando a bunda da mina enquanto ela enlaçava meu corpo com as pernas e eu fazia ela pular na minha pica. O som das duas fodas no apartamento pequeno, já na madrugada, deviam fazer os vizinhos morrerem de inveja! Enfim, a gente começou a acelerar e num sincronismo torto, os quatro tentando gozar juntos. O suor já tava escorrendo pelo meu corpo quando começamos a gozar, dessa vez os quatro gozando sem eu conseguir identificar quem gozou primeiro (e mulher é foda, né? Será que tavam gozando mesmo ou tavam curtindo uma à outra com aqueles gritinhos?). Mas nessa hora, elas estavam de olhos fechados e eu e o Cláudio olhando a parceira oposta, e num diálogo mudo cumprimentando um ao outro pela mulher alheia:
- Filho da puta, que delícia essa tua mulher.
- A tua é que é, seu merda. Olha só que maravilha...
Dormimos embolados, eu e Cláudio na extremidades do sofá-cama e as duas no meio.
Pela manhã, quando voltamos pra Angra, uma chuva muito forte obrigou a gente a tomar uma decisão no meio da estrada: colocar a moto na caçamba da Saveiro e continuar a viagem com os quatro muito espremidos na frente, tudo embaçado, eu dirigindo, o Cláudio na outra porta e as duas meninas no meio, do jeito que a gente dormiu. O gostoso é que dessa vez a gente tinha se molhado na chuva, tava suado porque tinha feito força pra levantar e amarrar a moto, e ... sabe como é, né? tanta expectativa, tanta brincadeira a quatro, tanto tesão acumulado com as fodas compartilhadas... nossas mãos, bem devagar, aos poucos, foram começando uma nova aventura, uns carinhos, explorando os corpos suados, molhados, respirações ofegantes, paus duros, peitinhos duros sob camisetas molhadas. E agora? De quem será essa mão? Risos nervosos, frases soltas. De quem é essa perna? Que cabelo é esse? To ficando arrepiada... ai, tá fazendo cócegas... Tira a mão daí, seu bobo. Não é minha mão não. Ah! safado! É você? Por que? Você gostou?
Será que afinal vai rolar o troca-troca?
Descansar!