Entrando no jogo

Um conto erótico de Maridão
Categoria: Heterossexual
Contém 1692 palavras
Data: 11/02/2010 00:06:30

Acordamos atordoados, pois a festa foi animada e havíamos bebido bastante. Estávamos nus, porém não havíamos transado. Nem sabíamos que horas eram.

O café estava servido numa mesa próxima à cama. A suíte era confortável e espaçosa. Rimos um para o outro, sem saber se estávamos num motel, pois não nos lembrávamos de ter entrado em um. Sentamos para comer, esperando que o café ajudasse a estimular nossa memória.

Nunca havíamos estado numa festa desse nível. Acabamos empolgados pelo convite de outro casal colega nosso e decidimos ir para quebrar a rotina do nosso casamento. Logo ao entrar, fingimos não ver as pessoas entrando com roupas extremamente ousadas. Não era difícil perceber seios à mostra, assim como um desfile de samba-canção em mulher, calcinha em homens, roupas transparentes e beijos apaixonados a três. Ainda hesitamos um pouco, mas respiramos fundo e entramos.

Logo bateram à porta.

- Bom dia. Está tudo bem?

A voz feminina era da nossa colega. A sensação de alívio ao ouvi-la não nos deixava imaginar o que ainda estaria por vir.

- Oi, está. Deixa a gente se vestir. Só um minuto. – Minha esposa respondeu espontaneamente.

- Coloquem pouca roupa, pois logo vamos tirar.

Trocamos um olhar rápido. Sabíamos dos riscos e das conseqüências, mas havíamos topado ir até ao final. Eu vesti uma camiseta e uma cueca samba-canção, minha esposa vestiu a calcinha e uma pequena camisola. Seguimos por um corredor que nos levou a uma sala ampla. Lá havia mais dois casais, além dos nossos amigos. Portanto, estávamos em quatro casais. Ofereceram-nos um drink. Aceitamos e bebemos enquanto ouvíamos as regras do jogo.

- Alguém quer desistir? – foi a pergunta feita por um homem negro, que vestia uma calcinha apertada, porém deixava exposto um membro comprido, ainda que não estivesse ereto.

- O jogo hoje vai ser simples de explicar. Vamos sortear entre os participantes quem será a estrela principal. Essa pessoa receberá, também através de sorteio, qual será a atividade que terá que exercer.

Enquanto ele falava, outra mulher recortava uma folha em que constava o nome das oito pessoas da sala e colocava os papéis em um chapéu. Da mesma forma, outro chapéu era usado para designar as tarefas.

As atividades consistiam em descobrir, entre os participantes do jogo, quem era o seu parceiro, pelo toque do órgão sexual. Cada atividade variava entre si pela maneira como seria feita: tocando com a mão, chupando, ou tendo relação sexual. A pessoa sorteada é vendada, as que vão participar, homens ou mulheres, dependendo de quem fosse sorteado, ficam com os olhos livres, porém não podem em nenhuma hipótese emitir qualquer ruído. Os demais ficam no sofá, assistindo ao jogo. Quando o participante apontar que determinado órgão é o do parceiro, ele automaticamente o assume e completam a relação sexual.

O sorteio foi feito pela minha esposa. Ao abrir o papel ela disse alto – Não acredito! Tirei eu mesma!

- Agora, pela regra do jogo, o parceiro da pessoa sorteada irá sortear qual a atividade que ela irá executar.

Eu coloquei a mão no chapéu sem acreditar no que estava fazendo. Mexi os papeizinhos e tirei um que estava enroscando nos meus dedos.

Li com a voz trêmula – Sexo oral!

Confesso que senti minha boca seca. Minha esposa me olhou buscando meu consentimento. As outras mulheres a rodearam, dizendo que ela estava com sorte e que iria ter uma noite inesquecível. Beije-a na boca e disse que lhe amava.

- Vamos começar. Cada um na sua posição, mas primeiro vamos vendar nossa colega para que ela não trapaceie.

Após vendá-la, pediram para ela tirar a camisola e acharam que a calcinha estava muito comportada. Uma das moças sutilmente subiu a parte de trás, enfiando na bunda.

Eu e os outros três homens nos sentamos no sofá, que era largo e acomodava nós quatro. Duas mulheres ficaram próximas em outra poltrona e a terceira seria uma espécie de juíza, responsável por coordenar as atividades.

- Todos prontos?

Meu pinto estava parcialmente ereto, assim como o de outro cara. O terceiro estava muito ereto e o negro mantinha-se calmo, parecendo que iria deixar a surpresa para mais tarde.

- Você pode apoiar as mãos nas coxas, porém você não pode pegar nos pintos, você deve procurá-lo com a boca. Se você vai querer chupar, lamber, ou apenas dar beijinhos, fica a seu critério, tudo bem?

- Mais ou menos, ainda estou um pouco assustada. E por quem começa?

- Cada uma tem um número, de um a quatro. Você pode dizer qual você quer. Ou então você segura nas coxas e diz se você quer começar por esse.

- Número três – a voz da minha esposa saiu rouca, numa mistura de medo e vontade.

- Aqui está. Apóie nas coxas dele e vai procurando.

Era do homem ao lado de mim. Ela procurou pelo pinto de boca fechada, até que ele encostou-se no seu rosto. Levemente ela passou a boca, sem abrir, pelo pinto, tentando sentir a forma.

- As outras mulheres pediam: chupa para saber. Minha esposa fazia que não com a cabeça. Mas elas insistiam. Levantaram o seu rosto e lhe ofereceram um drink. Era forte, pois ela fez uma careta, mas pareceu que lhe acendeu o ânimo. Ela voltou de boca aberta e chupou levemente o pinto estranho que lhe ofereciam. Era um pinto fino, visivelmente diferente do meu. Em poucos movimentos ela tirou da boca dizendo que não era o meu.

- Escolha o próximo.

- Dois.

Era o meu. Dessa vez, ela procurou com a boca aberta e assim que encontrou enfiou na boca. Realmente fiquei na dúvida se ela percebeu que era meu pinto que ela chupava. Ela chupou com força. Parou um pouco depois e pediu mais uma dose daquela bebidinha.

Após tomar, voltou a chupar meu pinto, agora com mais força. Parou depois de alguns movimentos e pediu o próximo: o quatro.

Apenas encostou a boca, pois encontrou um pinto sem ereção. O homem ainda o segurou com a mão, mas ela fez uma cara de nojo e o soltou.

Havia ficado por último o negro, cujo mastro já se fazia mostrar. Era um pinto nitidamente maior que os demais. Ela começou a chupar devagar e após algumas estocadas aumentou a velocidade. Fiquei com tesão de vê-la com um pinto negro em sua boca. Ela parou. Uma das moças a beijou no rosto.

- E aí, gostou do jogo. Ele ainda está só no começo.

- Acho que perdi completamente a razão.

- Bom agora você tem que dizer se já sabe qual é o do seu maridão. E aí, será que você conhece bem o pinto dele?

- Bem, eu sempre achei o pinto do meu marido delicioso. Mas não vai ser uma tarefa fácil.

- Lembre-se que o que vocês escolher vai ter direito de lhe comer, pode ser que pela buceta você também consiga diferenciar.

- Tá bom, o pinto do meu marido é o último que eu chupei.

Confesso que senti ciúmes dessa declaração. Ela havia escolhido o pinto maior para comê-la. Não poderia afirmar, e ela jamais confirmou que escolheu outro pinto de propósito, ela sempre me afirmou que achava que era o meu pinto que havia escolhido. Mas eu não tive outra escolha do que apreciar sua performance. Ela voltou a chupar aquele pinto negro, dessa vez com voracidade, passando a língua rapidamente de cima a baixo. Provavelmente ela estava fantasiando ser uma daquelas putas dos filmes que sempre assistíamos. Eu e os demais nos afastamos um pouco, formando uma platéia atenta. Ele curtiu aquela chupada, depois se levantou e sentou-a no sofá, com as pernas muito abertas, apoiadas nas almofadas. Ajoelhou-se em sua frente e começou uma maratona com a língua que começou nos peitos, foi descendo pela barriga e afundo na buceta. Às vezes toda sua boca parecia engolir seus grandes lábios. Ela contorcia de prazer. Como ela era a única que podia falar, pedia:

- Enfia o dedo, enfia...

Ele começou a socar um dedo, enquanto a língua ajudava a deixá-la ainda mais lubrificada. Seus gemidos estavam cada vez mais altos. Eu acho que ela já havia esquecido que estava em público, pois ela estava totalmente solta. Foram os dois para o chão, ele deitou-se e ela por cima segurou aquele mastro e apoiou na entrada da buceta. Fez um leve movimento e em instantes ele estava instalado dentro dela. Então começou uma cavalgada lenta e que foi ganhando ritmo enquanto ele apertava seus pequenos seios. Ela debruçou-se sobre ele, que aproveitou a posição e encostou a ponta do dedo no seu cú. Ela segurou sua mão, mas não para afastar e sim para que ele a penetrasse também por trás. Ele voltou a mão e enfiou o dedo na boca dela, que chupou e lambuzou para que o dedo escorregasse no seu reto. Sem resistência, ele socou em seu rabo um grosso dedo, enquanto a buceta era preenchido pelo pinto.

Viraram de posição, ela agora deitada, ele foi por cima, mas ela pediu para que ele lhe chupasse de novo. Ele obedeceu, deitou-se também e voltou a chupá-la. Ela direcionou uma mão para sua bunda. Ele entendeu o recado, começou a chupar sua buceta, socando um dedo nela e outro no cu. Em segundos ela desabou num gozo que arrancou aplausos da platéia. Como ele ainda não havia gozado, ela pediu para ele vir por cima. Mas ele preferiu pegar a mão dela e fazer uma masturbação. Esporrou em seguida, dando um verdadeiro banho de porra que atingiu o rosto, os peitos e encharcou a barriga.

- Posso tirar a venda? Minha esposa perguntou.

- Ainda não. Uma das mulheres respondeu. E em seguida começou a chupar meu pau. Diante de tanto tesão, foi uma pequena recompensa. Gozei em sua boca.

Minha esposa ainda estava deitada no chão, curtindo aquela loucura toda. Então sentamos eu e o cara que a comeu no mesmo sofá, tiraram a venda dela. Ela deparou com nós dois de pau mole de gozo.

- Não acredito! - Ela se surpreendeu. – Para quem eu dei? – E correu a me abraçar.

Beijei-a loucamente, pude sentir o cheiro dele impregnado em sua pele. Ela quis chorar, mas logo falei para deixar de bobeira, que havia sido maravilhoso.

- Mas eu achei que era você!

- Então era eu.

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Comentários

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muito sex

tenho a maior vontade de participar de jogos assim, acompanhado de minha pretinha. nota 10

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