Esposa III – As revelações

Um conto erótico de Secreto
Categoria: Grupal
Contém 3803 palavras
Data: 14/02/2010 03:18:05

Vera saiu daquele hotel trajando um vestido de alça, de decote generoso, por baixo usava somente uma micro-calcinha. Chegaram ao sitio uma hora depois, lugar lindo e agradável. Enquanto Vicente arrumava os ingredientes para o churrasco, Vera lutava para decidir que biquíni usar, não se conseguia decidir, resolveu então solicitar ajuda de seu macho. Vicente ao ouvir o questionamento lembrou-se que havia comprado algo para surpreendê-la, pediu licença e saiu disparado em direção ao carro. Retornou com um embrulho, Vera ao constar que se tratava de um presente, muito o lhe agradeceu, mais feliz ela ficou ao ver que se era um biquíni. Vestiu o biquíni e ficou totalmente envergonhada, o biquíni era um pouco maior que as duas últimas calcinhas, o sutiã quase que não cobria os seus mamilos. Antes mesmo de expressar algum comentário, Vicente a encorajou dizendo que estava deliciosa linda, uma verdadeira vadia.

O dia foi transcorrendo regrado de petiscos e bebidas, Vera não estava acostumada com bebidas alcoólicas e rapidamente ficara de fogo. Tentou curar os sintomas da bebedeira na piscina. Vicente não demorou a entrar também nas mornas águas da piscina. Vera apoiava-se na borda da piscina, ele espertamente se posicionou atrás de sua fêmea, cochichavam segredos nos ouvidos, riam, e na água Vicente acariciava-a. Aos poucos os carinhos foram ficando mais quentes, Vera já tinha sido desprovida de seu minúsculo sutiã, tirando a sua calcinha ele a fez assentar na borda da piscina. Ficou a admirar a beleza da brancura e delicadeza da buceta daquela mulher, atreveu-se algumas vezes penetrar um dedo, sua língua aos poucos foram fazendo Vera sentir o que aquele macho tinha a lhe oferecer. Sua intimidade era cuidadosamente explorada pela língua e dedos de Vicente, ora penetrando, ora variando de lambidas rápidas e lentas, leves puxões no grelo com os lábios e dente. Vera inclinava a sua cabeça para trás, gemia alto, que sempre fora uma de suas mais marcantes características na cama, se não estivesse bêbada jamais teria coragem de estar fazendo aquilo em lugar tão desprovido de privacidade, bastava alguém entrar na casa ou contorná-la para ver o casal de se delirando em momentos prazerosos. Vera gozou na boca de Vicente como jamais pensou que era possível, foram momentos inesquecíveis para aquela dona de casa, tão acostumada com a rotina matrimonial.

Nua ela deitou na cadeira de praia para descansar não ligava mais em ser surpreendida, Vicente de pé parou ao seu lado, Vera como uma cadela no cio puxou a sunga, expondo o seu pau duro, não teve duvida Vera, com muita habilidade na arte do sexo oral, Vera iniciou ali mesmo um magnífico boquete, que ficaria marcado para sempre na história de Vicente. Lambendo o corpo do pau, como se fosse um picolé, colocando a cabeça entre os seus lábios, e procurando produzir a maior sucção que conseguia, ela ia fazendo de cada detalhe algo marcante. Chupava as bolas de Vicente como nenhuma mulher tinha feito, sabia o ponto exato a massagear entre o ânus e o saco. Como aquela mulher madura e recatada sabia chupar e fazer um homem contorcer. A cada minuto a tarefa de não gozar tornava-se mais difícil. Vera percebendo a proximidade do gozou, tirou o pau de sua boca, com um olhar de quem pede algo e com a voz rouca, suplica para que ele gozasse em sua boca, ele novamente não suportou, contudo, não encheu somente a boca daquela senhora, mãe de família de porra, mas também boa parte da sua face.

Depois de tamanho prazer Vicente deitou-se ao lado de Vera, ficaram ali curtindo os momentos pós-orgasmos. Aos poucos o silêncio foi dando lugar à conversa, que mais tarde saberiam ter sido uma das mais importantes do relacionamento. Surgiram as curiosidades sobre o passado de ambos. Vera jamais teria revelado aquele homem os seus segredos tão bem guardados se não estivesse bêbada. Vicente queria saber de tudo, porque ela tinha brigado com o marido e saído de casa, se ela já tinha tido um caso, se desejara outros homens.

Vera aos poucos foi revelando os segredos. Contou que tinha casara aos dezessete anos, aos dezoitos, ficara grávida de seu único filho, tinha brigado com o marido, após o flagrá-lo com a sua melhor amiga no quarto de sua casa. Ela resolverá sair de casa e se abrigar com o filho, pois se ficasse em casa a cada momento lembraria-se do acontecido e jamais seria capaz de curar a dor da traição. Cessou o comentário por um momento, Vicente insistiu para que ela continuasse a falar, ainda, pensativa ela volta a relatar a sua vida. A vida lhe passou pela a cabeça. Ela sempre fora uma dedicada dona de casa, recatada esposa, e uma exemplar mãe. Mas sempre sentira que lhe faltara algo, talvez desejos que talvez não tivesse coragem nem mesmo de admitir si mesmo. Nunca havia traído o meu marido, mas existiam algumas coisas no seu passado, que ela não considerava como traição somente como brincadeiras.

Vicente a incentivou continuar e revelar os seus segredos. Vera antes de começar sua narração ajeita-se na cadeira, acomodando as suas pernas sobre a de Vicente. A pica de Vicente dava sinal que reagiria da melhor maneira aos segredos de sua vadia.

Reforçou que casará nova, por amor e paixão e que não tivera contato com nenhum outro homem antes. Ela falava das dificuldades que eles tinham enfrentado no inicio da vida de casados e que Roberto estava na fase da vida profissional que não lhe sobrava tempo algum. A vida dela era dedicada aos afazeres de uma dona de casa, mãe e esposa. Como muita mãe que iam buscar os filhos na escola, ela acabou criando boas amizades com as mães dos coleguinhas de seu filho. Dentre as suas amizades existia uma especial, Marisa, com os seus quarenta e poucos anos ela era uma mulher moderna e de bem com a vida. Vera não sabia por que tinha se simpatizado tanto com aquela mulher, talvez, por desejar ser igual a ela. Elas tornaram-se boas amigas, todos os dias conversavam e até íamos a churrascos e festinhas juntas, com a amizade crescendo, claro, que a intimidade teve inicio. Marisa revelava os casos extraconjugais que tivera as suas aventuras sexuais e Vera somente o contava as coisas básicas ocorriam entre ela e o marido dentro das quatro paredes de seu quarto.

Certa vez, ao levarem os meninos ao cinema para assistir Os Trapalhões. Elas escolheram a última fileira do cinema, a sala de exibição estava praticamente vazia. Distribuíram-se da seguinte maneira, Marisa na última poltrona da fileira encostada na parede, Vera ao seu lado e os filhos ao lado de Vera. Mal começara o filme e Marisa dará sinal que não desejava ver o filme. Cochichando perto do ouvido da amiga, ela ia narrando a transa que tivera, no dia anterior, com o amante. As falas de Marisa aliadas à carência que Vera que estava ultimamente foram produzindo no interior de seu corpo um calor medonho. Marisa descrevia detalhes das posições do kamasutra que seu macho conhecia, e cada descrição Marisa perguntava a Vera se já havia tentado ou se gostava. Marisa aconselhava à amiga, se algum dia decidisse trair o Roberto, que, ela procure-se um belo negro e de preferência com uma qualificada pistola, só assim veria o que é ser de um homem de verdade. Aqueles relatos estavam deixando Vera louca, ela abria e fechava as suas pernas, talvez, os movimentos tinham denunciado o seu estado de excitação a Marisa, pois ela intensificara os comentários, dizia como é bom ser possuída por um negro bem dotado, a sensação de ser arrombada, e preenchida.

Marisa cessou por alguns minutos os comentários, ficando somente a observar os movimentos das pernas de sua amiga. Voltou a comentar que realizara inúmeras fantasias ao lado de seus amantes, mas existia uma, que ela guarda com muita ansiedade, Vera com a boca seca ousou a perguntar qual. Marisa responde que para realizar tal fantasia ela precisava encontrar uma amiga muito especial. Enquanto sua voz suave propagava no interior de Vera, Marisa cuidadosamente começou a deslizar a sua mão sobre o braço de Vera, que estava hipnotizada pela situação. Finalmente a mão de Marisa encontrara a de Vera, os dedos se entrelaçaram. Antes de trocarem olhares cúmplices e excitados, observavam em todos e tudo, com medo.

Elas continuaram de mãos dadas por alguns minutos, os olhares se cruzavam a cada segundo, como se esperássemos que a outra tomasse uma atitude, neste impasse, o momento lésbico foi interrompido pelos deveres de mãe. Vera sai para levar os meninos ao banheiro. Quando retorna, encontra Marisa em seu lugar, ela assenta. Bastou alguns segundos para as mãos estarem entrelaçadas novamente. Vera colocou a sua grande bolsa sobre o colo, na altura dos joelhos. Marisa voltou a cochichar, quero te tocar, sua mão, que antes acarinhava a mão de Vera, agora, passava delicadamente sobre o ventre de amiga, procurando uma brecha para penetrar no vestido jeans, que Vera usava. Vera para facilitar o trabalho de Marisa abre dois botões, na altura de meu umbigo, a mão de Marisa agilmente penetra o vestido e a calcinha. Percorreu pelo corpo de Vera uma onde de calor, um tesão incontrolado. Marisa apertava com vontade a buceta molhada de Vera, a face de Marisa se transformara, seu olhar anunciava uma mulher sedenta por prazer. Vera sentia os dedos de Marisa penetrando sua xota, brincando com seu grelo, fazendo movimento de vai-e-vem. Tinha que me controlar para não gritar de prazer.

Depois da promíscua invasão, Marisa pela primeira vez ousou falar ao pé do ouvido da amiga, que, desejava muito estar entre quatro paredes para poder chupar os seus seios e buceta de sua amiga e foi com essas falas que Vera molhou por completo a mão de Marisa com o seu néctar. Com o gozo em sua mão Marisa, deixou escapar um delicioso e baixo gemido, que Vera escuta até hoje em seu interior. Arrumaram-se o mais rápido que conseguiram.

Infelizmente elas não conseguiram cumprir a promessa de uma tarde de prazer. As aulas entraram em recesso, e neste intervalo, o marido de Marisa descobriu uma de suas traições, o casamento foi desfeito, ela e o filho mudaram para São Paulo. Trocaram durante certo tempo algumas correspondências e telefonemas depois nunca mais se viram.

Vicente interrompe queria comer a sua puta naquele momento, mas Vera conseguiu acalmar o amante para continuar a sua narrativa. Ela começar a relatar a sua segunda grande aventura.

Roberto e Vera viam programando uma viagem em família há anos, mas nunca surgia à oportunidade, uma hora era o escritório de advocacia de Roberto, outra era a falta de dinheiro, além do mais, Roberto nunca conseguia afasta-se dos negócios mais do que dez dias. Finalmente em 2001, surgiu à grande chance, eles teriam trinta dias para desfrutar e descansar. Programaram a viagem para uma maravilhosa praia do sul do país. Carlos, seu filho, que na época já estava com seus dezesseis anos, pediu para os pais que os seus dois melhores amigos fossem nesta viagem. Eles aceitaram de imediato, pois conheciam os amigos de seu filho desde que eram pequenos.

Alugaram uma grande casa na beira da praia, permitindo que cada um ficasse em um quarto. Os dez primeiros dias foram maravilhosos, infelizmente problemas no serviço de Roberto fizeram com que ele retornasse. Na noite que precedeu o retorno de Roberto, Vera preparava o lanche na cozinha e de lá, ouvia Carlos, Roberto, Igor e Rafael conversando. Eles falavam de futebol, num determinado momento as vozes ficaram mais baixas com certeza estava falando de sexo. Curiosa Vera deu um jeito de escutar. Discutiam sobre mulheres, Roberto orgulhosamente dizia que pagara certa vez uma prostituta para fazer um striper para o filho, ela fica puta com a confissão, Rafael foi o segundo a revelar que ele o pai tinha pagado uma puta novinha para ele numa pescaria que tinham feito no Pantanal. Eles indagaram Igor, órfão de mãe e pai, criado pela vó paterna, na inocência que é lhe características diz que nunca tinha estado ou visto uma mulher nua ao vivo. Pronto! O prato estava servido, todos começaram a debochar do coitado, eram piadinhas, promessas, acusações que ele era viado. O que mais revoltava Vera era que o seu marido estava conduzindo toda aquela palhaçada.

Igor não se conteve e saiu da roda passando por ela de uma forma raivosa que jamais havia o visto. Ela vai até a varanda onde eles estavam e pergunta o que tinha acontecido. Claro, que todos responderam que ele tinha apelado com uma brincadeira. Com muito custo fizeram o voltar para roda. Naquela noite Vera pressionou o marido para contar o que tinha ocorrido, achando graça ele conta a esposa o fato de Igor ser virgem de tudo. Ela tomada de raiva reprime o marido de tal maneira que ele vai ao quarto de Igor e se desculpar.

Acordaram cedo, pois Vera iria levar Roberto ao aeroporto, que, de carro ficava à uma hora de carro de onde estavam. Para surpresa de ambos, Igor, o único entre os três que acordava cedo, já tinha preparado o café. Roberto ficará sem graça com o carinho. Quando estavam saindo Vera pergunta se Igor queria ir com ela até o aeroporto para fazer companhia.

No retorno Igor e Vera conversavam animadamente, foi quando ela toca no assunto do dia anterior, dizendo que ela havia escutado toda a conversa deles e que tinha ficado muito revoltada com todos pelo que fizeram com ele, a face de Igor entristeceu, ela o consola dizendo que ele não deveria ligar, pois a vida trás surpresas que nem mesmo nós somos capazes de acreditar.

O papo foi interrompi, quando Vera leu uma placa que indicava uma praia para práticas de nudismo. Igor riu, dizendo que ali seria a oportunidade dele ver uma mulher nua ao vivo. Os dias seguintes prosseguiam da mesma maneira, mas com o detalhe que Igor estava mais apegado com Vera, sempre procurando estar junto dela, conversando e até confidenciando a sua alegria e empolgação com uma das meninas que eles tinham conhecido na praia. Contabilizavam dez dias que Roberto tinha retornado a sua cidade natal. No décimo primeiro dia, Vera acorda suada, tomada de uma excitação monstro, talvez resultado de algum sonho erótico com um negro que vira no dia anterior. Resolve tomar um banho para apagar o fogo.

Após o banho, ela encontra Igor olhando o tempo, ela o convida para uma caminhada na praia, que, ele topa de imediato. Saíram conversando e rindo, ele continuava a perguntar dicas e macetes para paquerar a menina, ele estava super animado com o passeio que ele e os meninos fariam com as elas naquele dia, seria a sua grande chance de ficar com a menina e também de acabar de vez com as intenções de Rafael com a mesma menina.

Voltamos quase duas horas depois, eram nove horas, e para a minha surpresa pelo estrago na mesa de café os outros dois haviam levantados. Igor logo percebeu que havia algo de errado, o silêncio predominava a casa, nos quartos e em cômodos nenhum sinal dos meninos. Vera lê o bilhete deixado na porta da geladeira, novamente se revolta ao saber que Carlos e Rafael tinham saído para o passeio sem esperar o Igor, provavelmente idéia de Rafael para eliminar o concorrente.

Enquanto Vera tomava ducha, teve uma idéia, pensou, criou a coragem necessária, o tesão começava a falar mais alto, ficou mais excitada ao lembrar das brincadeiras que tivera no cinema com sua amiga. Sabia que seria a vingança perfeita, mas tinha medo das conseqüências. Chamou Igor ao seu quarto, que prontamente chegou à porta, mandou-o entrar e assentar na cama, disse que tinha tido uma idéia. Mas para realizá-la precisaria muito contar com o sigilo completo dele. Ele se comprometeu que jamais iria contar para ninguém, ela sabia que podia confiar naquele jovem homem.

Vera levantou-se da cama e deixou cair o seu roupão, expondo o seu corpo nu. Igor não acreditava no que via, ele não se mexia, nem falava, simplesmente estava paralisado. Ela então pede que ele tire a sunga, o que faz de imediato. A queda do short mostra um pau de tamanho mediano, branco de cabeça rosada, pelos pubianos de cor clara, Igor estava envergonhado por estar com a pica rígida. Ele não tirava os olhos do corpo da mãe do amigo. Para romper o silêncio, Vera revela que eles iriam passar o dia na praia de nudismo e que era melhor ele aprender controlar a ereção para eles não serem expulsos da praia. Riram e iniciaram os preparativos para saírem.

Vera estava extremamente excitada por sua exibição, o fetiche de exibicionista estava alto, colocou a menor calcinha de biquíni que possuía, descartou o sutiã, procurou o vestido que oferece certa transparência, de modo que quem reparasse com cuidado o seu vestimento poderia ver algo mais. No caminho fez questão de parar abastecer, o frentista não acreditava no que via pela janela do carro, fixou seu olhar no belo par de seios. Vera sai do posto com ego nas alturas, pois havia explorado o seu exibicionismo ao máximo, quando deixou que o frentista visse pelo decote lateral que não usava sutiã. Igor a todo o momento dizia que ela era linda. Na praia a todo o momento o pobre do Igor tinha que se acalmar nas frias águas do mar. Passaram o dia naquela linda praia como Deus os colocara no mundo

Os meninos não haviam voltado quando chegaram a casa. Eles almoçaram, conversaram e quando avistaram os meninos, vindo em direção a casa, ele novamente jurou jamais contar a ninguém sobre o nosso passeio, a ternura e o carinho de Igor contagiaram Vera que o beijou na bochecha e disse que estava muito feliz por ter sido ela a primeira mulher real que ele via nua.

Quando Vera estava preste a deitar e cruzou com o Igor, sentiu todo o fogo que aquele dia de nudez e o exibicionismo haviam lhe proporcionado, falou disfarçadamente com Igor que era uma pena que a janela dele não abria senão ele poderia visitá-la à noite.

Ela estava em seu quarto, quando vê o vulto de Igor. Deixei-o entrar, ele conta que tinha descoberto o segredo para destravar e travar a janela. Vera foi tomada de muita alegria, o abraçou Igor, como se combinado tiraram a roupa, eles deitaram na cama, Igor perderá um pouco a timidez e ficava repetindo que ela era muito gostosa. Vera pega a mão de Igor e a coloca sobre sua úmida buceta, ela não se contem em pegar no pau de Igor, para sua decepção bastou dois movimentos para Igor jorrar gozo. Quando ela preparava-se para animá-lo novamente Carlos, seu filho começa a bater na porta de seu quarto desesperadamente.

Igor com muita agilidade sai pela janela levando consigo a roupa, Vera coloca o hobby e abre a porta. Carlos entra como se fosse um foguete, indo ao banheiro e olhando para todas as direções, ela perguntava o que estava acontecendo. Carlos responde que ouvira gemidos vindos do quarto dela. Ela volta a perguntei o porquê daquele tipo de atitude, ele começa a ter dificuldades de falar. Pressionado ele confessa que achará que Igor estava no quarto da mãe. Vera começa a rir e ironicamente questiona o filho porque o amigo deveria estar em seu quarto. Ele gaguejando diz achava que ela estivesse transando com o Igor, ela volta rir. Carlos bravo volta a acusar a mãe dizendo não ser surdo e nem inocente. Ela percebe que ele não iria desistir, então, diz que os gemidos que ele escutara eram delas enquanto se masturbava. Carlos assustou-se, como a forma direta que a mãe o responderá. Ele ri e lhe pede mil e uma desculpas. Tinha me livrado daquele flagra. Mas depois daquele susto negou-se a dar continuidade à situação que criará, conversou muito com Igor que acabou compreendendo o lado daquela mulher.

Vera não sabia se Vicente tinha ouvido os últimos detalhes de sua narração, pois mamava em seus seios. Ele interrompeu os seus carinhos e começou a dizer que nunca ouvira algo tão excitante, e que ela sempre fora uma puta, safada e vadia. Ele pergunta se ela gostaria de transar com uma mulher e se ela sente vontade ainda de trepar com o Igor, ela timidamente responde que gostaria muito de transar com outra mulher e que morre de desejo de trepar com o Igor. Vicente a elogia dizendo que é assim que uma puta responde.

Vicente volta a chupar os seios de Vera, ela punheta Vicente. Ela estava bêbada de tanta excitação por ter contado os seus segredos, pede que Vicente levante, vira-se na cadeira e empina sua bunda para cima, olha para traz e o pergunta se ele deseja comer o seu cu que o corno não desvirginara. Vicente não responde, abaixa-se e com a ponta de língua começa a lamber o cu de sua vadia, ela geme e rebola na cara de Vicente. Ele enfia um, em seguida, dois dedos, e assim, ficam por quase cinco minutos. Vicente a faz levantar da cadeira, e a puxa para dentro de casa, ela responde que só dará o cu para ele se for do lado de fora de casa. Ele entra e volta com um tubo de Ky e camisinhas.

Vera o provoca, ficando de quatro, rebolando, gemendo, enfiando seu próprio dedo no cu. Pedindo pica onde seu marido nunca estivera. Vicente a ataca, para não cair Vera apóia-se na bancada da área de churrasco. Ela sente o frio gel em seu cu, sabia que agora não tinha volta. Chorou e gritou ao sentir a redonda cabeça penetrando seu anel, implorava e suplicava cada centímetro que a penetrava. Vicente como um animal furioso socou todo o seu pau no cu de Vera, ela quase desfalecera de tanta dor. Ele ficava a chamando de puta, dizendo que agora ela era dele, que jamais ela daria o cu para outro homem que não fosse ele. Com o tempo o cu arrombado foi acostumando e a dor dando lugar ao prazer, apesar de serem muito desproporcionais.

Vicente não deu a mínima para dor de sua mulher e socava com força, dizendo que ela teria que acostumar com a grossura e tamanho de sua pica, pois para ser sua puta ela jamais poderia negar o cu para ela. Gozou como um louco tirou sua vara do rabo de Vera verificando em seguida o estrago que tinha feito. Ela deixou o seu corpo cair no chão, à sensação de alívio e dor eram as únicas coisas que sentia. Ele a ajudou a recompor-se, tomaram banho e no resto daquele dia Vera ficara com a bunda ardendo, mal conseguia assentar e muito menos trepar.

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