O papo com Vicente que prometia ser tenso decorre de uma forma muito tranqüila para ambos. Os meses foram passando, apesar da boa vontade Roberto não tinha o perfil de alguém que curte realmente as fantasias de sua esposa. Vera por seu lado fingia que percebia como imenso o progresso do marido e que estava satisfeita daquela forma. Apesar do esforço, de Vera demonstrar que estava satisfeita sexualmente, Roberto começa a notar que a tristeza que ela estava apresentando estava relacionada a este campo.
Certo dia ao retornar mais cedo para casa, no horário que sua esposa está na academia, ele vê que o notebook estava ligado, resolve fechá-lo, mas algo lhe chama atenção na tela do computador. O e-mail particular de sua esposa estava aberto na página principal, inúmeros emails do Vicente, ele fica nervoso, mas logo percebe que são todos antigos. Ele não consegue controlar a tentação de bisbilhotar algumas das mensagens, já na primeira tem um tremendo susto com o texto, já no segundo se surpreende ainda mais ao ler a confidência que ela deseja muito chupar uma xana, três, quatro e cinco mensagens foi o máximo que ele conseguir ler sem ser surpreendido pela esposa. Salvou no pen-drive as mais de 200 mensagens que havia na caixa postal para ler mais tarde lê-las.
Durante a madrugada deu continuidade a sua leitura furtiva, a cada texto lido, mais ele ficava mais impressionado com as coisas que dialogavam, desejavam fazer e que eles tinham feito. Em alguns dos emails havia fotos em anexo, viu sua esposa expostas em vários lugares públicos, viu outras delas transando com Vicente, ficou impressionado com o tamanho da pica de Vicente como a mesma desaparecia dentro da buceta de sua esposa. Roberto sentia um coquetel de sentimentos, ciúme, raiva e excitação, tanto que sua vara estava rígida. Mas seu tesão foi ao extremo quando ele viu a foto de sua delicada esposa que tanto lhe havia negado o rabo dando-o para Vicente. Ficou confuso, pois deveria estar possesso de raiva ao invés de ter ficado mais excitado. Sua mão começou a conduzir uma violenta punheta enquanto observava a imagem de sua esposa com uma pica colossal completamente fincada no cu, leu a mensagem onde ela dizia que estava morrendo de vontade de sentir pica no rabo, que não sabia mais viver sem dá o cu. Nem mesmo terminou de ler para gozar loucamente. Após o gozo Roberto ficou muito chateado e triste por ter tido aquelas sensações ao invés de outras, não dormiu aquele resto de noite.
No dia seguinte aconchegou com a esposa para uma trepada, tentou colocar o dedo no cu dela e imediatamente foi reprimido, ficando mais nervoso. Alegou uma viagem de negócio e passou alguns dias fora, levou consigo o pen-drive, viu e reviu todos os emails sempre batendo uma punheta imaginando todas as cenas que descreviam, mas bastava ele rever a foto dela dando o cu para aquele mulato para ele gozar loucamente.
Ele volta para casa, decidido do que fazer, no sábado chamou sua esposa para conversar e disse que estava notando ela um pouco tristonha, indagou se ela estava sentindo falta da vida agitada e excitante que vivia com Vicente, ela se assustou com a pergunta, mas disse que estava bem, talvez um pouco cansada. Roberto muda temporariamente de assunto, provoca-a falando coisas excitantes, ela fica um pouco corada e com tesão, pois com certeza a fez lembrar-se de fatos acontecidos com Vicente. Roberto expõe sua pistola rígida para esposa, ela começa uma lenta punheta. Roberto vai conduzindo o assunto da forma que o interessa, vai falando de certas coisas que ele não teria coragem de fazer, mas sabia que ela tinha feito enquanto estivera com Vicente. Já se masturbavam mutuamente, foi quando ele tomando toda a coragem de sua vida pede para que ela descrevesse algum fato interessante que tinha acontecido quando ela namorava o Vicente. Ela safadamente conta alguns fatos, menos comprometedores. Eles trepam loucamente aquele dia e por seguinte todas as trepadas passaram a ter uma intensidade superior as que ela estava acostumada com Roberto, além da insistência continua dele para que ela de contasse algo do antigo relacionamento.
Era um domingo, Roberto tinha saído, Vera acorda com um tremendo tesão resultado de um sonho erótico que tinha tido com Vicente, sua buceta está encharcada, ficou pensando nos detalhes do sonho, lembrando dos acontecimentos reais, analisando as últimas trepadas e só nesta hora sua ficha caiu. Tirou a roupa e começou a brincar com sua bucetinha, uma mão apertava e puxava seus mamilos enquanto a outra se dedicava a dar prazer sua xota. Roberto teve uma belíssima surpresa ao entrar no quarto e ver sua esposa contorcendo de prazer na cama, decidiu não atrapalhar o momento intimo dela, assentou na poltrona de frente para cama, tirou sua pica e começou acariciá-la. Vera contorcia, gemia e no seu pensamento o seu antigo amante, com o olhar fixo em Roberto ela geme e pronuncia o nome de Vicente. Roberto nada diz ou faz, então ela deixa sair a frase, “vem meu puto me rasga com essa pica”, Roberto acelera seus movimentos, ela continua, “vai Vi me come gostoso, vai, come a sua vadia!”, Roberto levanta e assenta ao lado de sua esposa e a olha nos olhos e diz, continua amor, você me deixou com muito tesão. Então Vera, com dois atolados na buceta e requebrando maliciosamente na cama, começa a dizer safadezas que até então não tinha dito perto do marido, ela goza loucamente ao lado do marido.
Roberto se conteve para não gozar, Vera toma o controle da pica do marido que a implora para não parar com seus relatos. Vera que já tinha percebido o fetiche do marido provoca-o questionando se o maridinho dela queria gozar ouvindo a esposinha contando como é dar para um macho pauzudo, ele a faz parar a punheta para não gozar. Recupera o fôlego enquanto sua esposa descreve como ela fazia para chupar o caralho de seu macho, de como ele a comia com vontade, de como era tratada como uma puta e vadia, mas ao dizer que ela amou perder a virgindade do cu com um macho igual ao Vicente. Roberto gozava como jamais imaginou gozar, enquanto seus jatos de porra saiam Vera ficava repetindo, “goza seu corno, corno...”. Não chegou a terminar a frase e caiu de boca na pica do marido que apesar do gozo continuava rígido. Tomado de uma fúria que jamais Vera havia presenciado Roberto a coloca de quatro e sem dó penetra a sua buceta, enquanto sua esposa o ficava chamando de puto, safado e principalmente de corno, Roberto socava com força na buceta da mulher enquanto dizia que ela era uma vadia, puta, safada. Gozaram como nunca haviam gozados, deitaram um ao lado do outro, mantiveram o silêncio por alguns minutos.
Vera é a primeira a puxar conversa dizendo que aquilo tudo que havia dito que não era para ele se preocupar. Surpreendendo-a ele diz que tudo aquilo vem dando muito prazer para ele e por mais que ele ache estranho não tem sentido ciúme e sim muita excitação. Ela não perde tempo de perguntar se ele queria realmente que tudo que disseram tornasse real. Ele gaguejando e com muita dificuldade responde que sim. Ela o beija na boca demoradamente e em seguida diz baixo no ouvido dele, “vou te fazer o corno mais feliz do mundo.”
secretos.contos@gmail.com
