Esposa VI – O retorno da vadia

Um conto erótico de Secreto
Categoria: Grupal
Contém 1066 palavras
Data: 14/02/2010 03:22:25

Aquele domingo foi repleto de excitação para ambos, Roberto finalmente assumia o seu desejo de ser corno e Vera poderia atar seu relacionamento com Vicente. No final da tarde, depois de inúmeras tentativas Vera consegue falar com Vicente. Conversam por um longo tempo e para excitação de Roberto marcam um encontro. Vera é obrigada por Roberto a contar tudo que Vicente havia lhe dito pelo telefone. Ela conta para o marido que ele disse que já não agüenta mais de saudade, que não há mulher como ela, que não vê a hora de tê-la novamente.

Roberto muito excitado pergunta para a esposa se ela daria para o Vicente no encontro. Ela não responde e começa se ajeitar para o encontro. Ao se dirigir para o banheiro ela chama seu corninho para que ele possa ver como a vadia de sua esposa cuida da xota para outro macho, enquanto se depilava ela ia dizendo que Vicente não gostava de buceta peluda. Tomou um demorado banho, fez o corno escolher a roupa que iria usar para encontrar o seu macho. Saiu de casa trajando um vestido de tecido leve que ia até seu tornozelo, salto alto, sem sutiã e uma micro-calcinha.

Fez o marido levá-la até o local onde Vicente iria pegá-la, enquanto esperava o semáforo abrir observa de pau duro, vários homens que passavam por sua deliciosa esposa comê-la com os olhos. Não demorou muito para Vicente chegar, ao entrar no carro de imediato Vera puxou Vicente para um longo beijo na boca. Dirigiram-se para o motel mais próximo, quando desceram do carro no motel pareciam dois animais no cio.

Ainda na garagem trocaram beijos ardentes, Vicente se afastou um pouco, sobre o tecido do vestimento de sua mulher ele apertou com extrema força a buceta de Vera, olhando diretamente nos olhos dela, pronunciou que sabia que uma vadia como ela não apagaria o fogo com a pica de um homem comum. Com uma face transformada pelo tesão e uma voz rouca, ela diz que agora ele seria novamente seu macho e que daria para ele todas as vezes que quisesse, pois o marido é um corno. Eles beijaram loucamente, Vicente tirou o vestido dela, chupou os seios dela com força, mordeu e puxou os bicos dos seios com os dentes, apertava a buceta com força, largou-a por alguns segundos fez com que ela girasse expondo sua micro calcinha, elogiou a peça, ela com carinha de menininha safadinha diz ao terminar o rodopio, foi o corninho que escolheu para mim vim te encontrar. Após essas palavras a jogou sobre o capô do carro, colocou a calcinha de lado, chupou com muita vontade a buceta, sua língua brincava com o grelo, fazendo-a gemer, sugou, mordeu e enfiou por inúmeras vezes seus dedos no interior de sua bucetinha e cu. Vera rebolava como uma verdadeira vadia, Vicente tira sua pica que é imediatamente engolida por Vera, entre chupadas e lambidas ele suspirava, gemia e dizia que estava morta de saudade daquele caralho. Vicente novamente a coloca sobre o capô e sem dó, como é lhe característico, a penetra com tamanha força que seu corpo desloca sobre o capô. Vera geme, suplica por pica, enquanto sem misericórdia Vicente soca os seus vintes centímetros na delicada bucetinha. Ela gozou como uma puta, gemendo quase urrando de tanto prazer. Vicente não tardou também para gozar, mas fez o que um verdadeiro puto deviria fazer para uma vagabunda ao sentir seu gozo chegando, tirou sua pica e gozou abundamente na cara e nos seios de sua vadia.

Vera espalhava pelos seus seios e tentava beber toda a porra de seu macho, ao terminar seu trabalho olhou para Vicente e sorriu. Trocaram mais alguns beijos na garagem e subiram para o quarto. Conversaram sobre tudo que tinha acontecido no tempo que estiveram separados. Vera não largava por um minuto a pica de Vicente, não agüentou por muito tempo para cair novamente de boca no objeto que mais amava no mundo. Estava posicionada como uma cadela, ela chupava com toda fúria que tinha, enquanto seu macho penetrava o dedo em seu cu, ele dizia que nunca encontrou outro cu tão gostoso, ficava também perguntando se ela tinha dado o cu para o corno, neste momento ela solta a pica e diz. Seu cretino eu não te disse que você é o único dono do meu cu, só você pode comer ele. Ele riu e elogiou sua vadia pela fidelidade. Vicente perguntava se ela queria dar o cu, “sim, sim meu macho, não agüento mais de vontade de pica no cu” dizia ela.

Ele então a manda ligar para o corno e falar que ele iria comer o cu dela. Ela como uma cadela obediente faz a ligação, nem o primeiro toque de chamado termina e o corno do marido atende. Ela com uma voz rouca e toda meiga diz “- oi corninho, to ligando para você ficar sabendo que sua esposinha vai dar o cu agora, quer ficar-me ouvindo gemendo com essa pica deliciosa dentro do cu?”. Roberto de imediato fala que sim, queria ficar ouvindo, seu pau que já estava duro só de pensar no que eles estavam fazendo e agora com aquela ligação ele quase goza.

Vicente num tom alto da voz mando sua vadia ficar de quatro, lentamente começa a enfiar pica no apertado cu. Vera ora gemia ora falava o que ocorria para o corno que estava na linha, “ai, ai, amorzinho, este cavalo ta enfiando toda pica na minha bunda, hummmm!”, nisto ela gritava pedindo para seu macho enfiar tudo. Roberto estava alucinado do outro lado, ouvindo sua mulher pedindo para outro macho enfiar toda a pica no cu dela, gemendo e gritando de prazer, mas seu gozo veio quando Vicente toma o telefone de Vera e fala “- o cu de sua esposa é o mais delicioso que já comi, mas corno como você nunca irá comê-lo, ouviu.”, Roberto responde que sim e logo em seguida a ligação cai. Não se atreve a ligar, pois não seria atendido. No quarto do motel Vera tem seu corpo jogado para frente e para trás, resultado das bombadas incessante socadas. Vicente como um animal gritava palavrões e putarias, metia com muita vontade. Vera não parava de mexer em sua xota enquanto seu cu era possuído. Gozaram loucamente e após disto caíram um sobre outro. Dormiram um sono merecido.

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Comentários

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Nota dez pra todo mundo! Inclusive pra Verinha! ... pro corno também!

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Ufa!! Bonito conto sr.Secreto, muito bem escrito. E o Igor? Não vai ter colher de chá? Passando dia num campo de nudismo, não deu desdobramento? Casada carente existe em cada esquina, só necessitando de um empurrãozinho para os Vicentes da vida se refestelarem. Conto em 6 capítulos, nota MMIIIRRR!!

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