Sou engenheiro, tenho 1.75, 70 Kg, branco, boa pinta, cabelos claros, coxas grossas e uma bunda muito elogiada pelas mulheres e pelos homens também. O fato que vou narrar aconteceu em dezembro de 2003. Na época tinha 30 anos e prestava consultoria a várias indústrias do Nordeste, por isso precisei ficar seis meses morando em Maceió. Para ter mais conforto, aluguei uma casa numa praia que ficava no meio do caminho entre o trabalho e o centro da cidade.
Nesse dia, só trabalhei na parte da manhã porque precisei deixar meu carro pra revisão. Como só o entregariam no outro dia, peguei um táxi pra voltar pra casa, dei um “boa tarde” ao motorista, disse o endereço e fiquei na minha, pois sou do tipo reservado. Ele era do tipo simpático e falante e foi logo puxando conversa. Disse que naqueles dias estava esperando faturar alto porque era o mês em que o Estado estava pagando o décimo terceiro aos servidores e a cidade estava lotada de turistas, perguntou de onde eu era porque achou o meu sotaque diferente. Eu respondi que era do sul e que estava em Maceió a trabalho, mas que já havia vindo uma vez à cidade quando, na época de adolescente, participava de campeonatos e torneios nacionais de judô. Ele disse que era de Salvador, mas que morava em Maceió desde os 15 anos.
Papo vem papo vai, ele perguntou se eu era casado e eu respondi que era separado e que o meu tipo de trabalho acabava não ajudando a eu ter relacionamentos duradouros. Ele me disse que estava noivo e que pretendia casar em breve, mas que o principal o objetivo dele, no momento, era terminar a faculdade que estava no último ano e, futuramente, montar o seu próprio negócio de transporte turístico.
Como o percurso era um pouco longo, acabei prestando mais atenção nele. Era um rapaz de mais ou menos a minha idade, moreno, cabelo curto, um tipo daqueles que à primeira vista parece comum, mas que com o passar do tempo vai se notando a beleza, mãos grandes, vozeirão, além de um sorriso amplo enquanto falava com coerência da vida no trânsito e da cidade.
De vez quando ele falava e olhava ligeiramente pra mim. No início, eu retribuía o olhar apenas em sinal de atenção, mas fui sentindo uma certa admiração pelo seu jeito espontâneo. Quando chegamos ao destino peguei a minha carteira pra pagar corrida. Dei uma nota de cinquenta e ele alegou não ter troco. Eu disse que ele poderia me dar o número do celular dele e eu o chamaria para uma nova corrida, então ele me retribuiria. Ele perguntou se eu confiaria se ele fosse trocar o dinheiro em um posto próximo que ele conhecia, e eu disse que não havia problema.
Esperei uns quinze minutos e vi o carro retornando na porta de casa. O carro parou e ele desceu pra me entregar o troco. Aí eu pude constatar a beleza daquele homenzarrão. Era um tipo daqueles de se tirar o chapéu, com uma estrutura física acima da média, devia ter uns 10 cm a mais do que eu, braços fortes, pernas longas, andar másculo – um homem de verdade.
Quase instintivamente meus hormônios me levaram a conferir o generoso volume da sua mala, mas tirei rapidamente o olho para que ele não percebesse. Ele perguntou se podia tomar um pouco de água. Eu disse prontamente que sim e convidei-o a entrar. Ele pediu licença e sentou no banco da cozinha americana enquanto eu o servia. Nessa hora eu estava um pouco tímido com toda aquela situação. Ele conversou mais um pouco e ficou um tom de cumplicidade no ar. Estava com um estranho dentro da minha casa e sentindo prazer com isso.
Depois de uns quinze minutos de papo, ele disse que iria tirar a tarde pra relaxar um pouco porque o movimento da manhã tinha sido puxado. Ele comentou que fazia muito calor naquele dia, e que a temperatura na cidade com a chegada do verão iria aumentar. Na hora pensei que o que estava aumentando mesmo pra mim, na presença daquele homem, era a temperatura do meu corpo, e foi aí que eu, quase por impulso, perguntei se ele não queria tomar um banho antes de ir embora. Ele deu um pequeno sorriso me olhando agora meio malicioso e disse que aceitaria o convite. Mas antes falei pra ele colocar o carro na garagem porque a rua era deserta e nunca se sabia o que poderia acontecer.
Nessa altura eu estava ansioso e me sentindo tão oferecido como uma cadela no cio, vadia pelo seu macho. Comecei a sentir medo do que eu seria capaz naquela tarde. Era uma situação inusitada, um macho como eu, sério e bem sucedido profissionalmente, comedor de bocetas, desejando descaradamente um outro macho. Como ele aceitou o convite, vibrei por dentro e fui pegar uma toalha pra ele. Indiquei o caminho do banheiro social dizendo que o que ele precisasse poderia pegar no armário. Enquanto isso tratei de trancar a porta da casa.
Fui ao banheiro da suíte fiz a minha higiene, tomei uma ducha rápida, vesti uma bermuda e fui pra sala. Chegando lá, me deparei com uma visão do paraíso. Meu taxista enrolado numa toalha. Fiquei imóvel, mas ele foi mais rápido, me agarrou e foi logo me beijando, sussurando que desde quando eu entrei no carro sentiu tesão por mim. Senti um cheiro gostoso de homem limpinho e uma coisa volumosa contra a minha barriga, quando olhei pra baixo não acreditei, era uma rola grossa, morena, em riste, de tamanho generoso e uma vasta pentelhera negra em torno dela. Fiquei extasiado com a visão. Já tinha saído com alguns caras, mas nenhum com a aquela “saúde”. Não me fiz de rogado, me ajoelhei e tentei abocanhar toda aquela maravilha. Na verdade não tinha boca nem experiência pra tudo aquilo, mas fui até onde o tesão me levou. Ele gemia, me chamando de mauricinho filho da puta, de branquinho tesudo, de doutorzinho gostoso.
Eu babava naquele cacete, lambia aquelas coxas de jogador de futebol e também chupava o sacão enquanto tocava uma punheta. Foi aí que o levei para quarto, liguei o ar condicionado, fechei a porta e contemplei de novo aquela beleza em cima da minha cama. As pernas longas, as coxas levemente peludas e um volume animal no meio das pernas, mas o que mais me deu tesão foi a cara de homem, meio carinhoso, meio rústico e mais uma vez cai de língua na rola. Não parava de chupar, fiquei hipnotizado. Ele continuava gemendo, batia o pau no meu rosto, dizia que eu era o bebezão dele, que iria me dar mais mamadeira, mas dessa vez eu iria tomar pelo cu. Nessa hora gelei, era muita pau pra um buraco que não era acostumado. Falei pra ele do meu receio e ela disse que eu não me preocupasse que não faria aquilo que eu não quisesse. Mas eu falei que queria muito dar pra ele e o cara ficou doido quando eu disse isso.
Ele estava em ponto de bala, dizendo que uma bunda branquinha e arrebitada como a minha era pra se comer sem pressa. Nessa hora o cara me ganhou, o que era medo passou a virar só desejo. Colocou-me de quatro em cima da cama, lambeu a minha bunda, dava linguadas na cuceta dizendo que adorava uma bunda carnuda de um puto branquinho, que o meu cu iria ver o que era uma rola de macho nordestino. Falava coisas que me deixavam com mais tesão como “o taxista vai arregaçar o cu do patrãozinho” e “puto gostoso tem que viver levando vara mesmo”. Cara, meu pau estava tão duro que babava. Só voltei a mim quando o ouvi perguntando pela camisinha. Entreguei a ele, mas ele ordenou, com uma voz firme, que eu mesmo colocasse, obedeci na hora, afinal queria receber uma surra de pica do meu taxista.
Coloquei a camisinha naquela cobra grossa e enfiei muito lubrificante no meu cu. Eu pedi pra começar sentando na pica. Subi na cama, me posicionei e senti um tranco de dor. Ele pediu que eu relaxasse e não tivesse medo porque eu iria ter o maior prazer de toda a minha vida. Depois que a cabeça passou ainda doía, mas ele pediu pra eu continuar. Depois de um tempo imóvel ele deu um solavanco tirando de mim um grito abafado e começou um movimento de gangorra comigo dizendo que iria tirar esse ar de granfino arrogante que eu tinha, e que eu iria gostar tanto que iria rebolar na vara igual uma dançarina de créu. Ouvir aquilo me dava uma sensação louca de estar sendo cortejado, desejado por um garanhão comedor de boceta, mas que naquela hora desejava estar dentro dentro de outro macho.
Aquela rola entrando no meu rabo era a quebra de vários preconceitos que eu ainda tinha. Tateei a base do cacete e estava tudo dentro do cu. Nesse momento fiquei com orgulho por naquele momento estar dando prazer aquele homem. Eu continuava alucinado, subia e descia naquela caceta, rebolava como um louco em cima da jeba. Quem visse naquela situação diria que eu seria a nova “loura do tchan”.
Naquele momento eu não tinha mais a noção das coisas, só queria saber de rola. Ele me colocou de frango assado e eu entrelacei as pernas nas costas dele. Eu não queria mais sair dali. Tinha nascido pra levar aquela vara no cu. Não sabia o que era prazer até aquele dia. Ele continuava me comendo e me preparou dizendo que estava perto de gozar. Eu mal peguei no meu cacete e um arrepio se propagou da minha próstata pro resto do meu corpo, minha vara respondia jorrando muito leite. Queria que aquele momento não acabasse. Ele deu um urro e caiu de lado, tirando a camisinha e dentro dela havia um litro de porra branca e viscosa. Dormimos cerca de uma hora, nos beijamos e fomos tomar um relaxante banho juntos com direito uma chupada no meu pau dada pelo meu macho.
Durante minha estada em Maceió dividi a cama com aquele cara sempre quepodíamos. Depois voltei pra minha cidade, com direito a uma declaração de amor e amizade por parte dele. Sempre nos falávamos por telefone, mas eu iria continuar indo pra Maceió a casa seis meses. Quando voltei seis meses depois ele iria casar e me chamou pra ser padrinho, o que aceitei muito feliz. Com quase seis meses de casado tive a notícia que a esposa dele havia morrido de um acidente de carro. Ele passou uma fase muito abalado e sempre nos falávamos por telefone.
Hoje moro em Salvador e tenho minha própria empresa de consultoria. Depois de uma ano da morte da esposa dei força pra ele se mudar pra cá e montar o seu próprio negócio de turismo. Moramos em casa separadas, somos discretos quanto a nossa relação, ambos continuamos gostando de sair com mulheres, mas ainda repetimos com muito tesão aquele dia, e hoje é que podemos perceber a importância que aquela tarde teve nas nossas vidas. Como diz aquele ditado: “amor de pica...”.