Incesto por acidente.
Para quem acompanha meus contos, vai se lembrar de Simone, no conto que tive com ela, terminei dizendo que nos encontraríamos 20 anos depois e seria um encontro muito desastroso. Quando tive o caso com Simone, eu tinha 19 anos e ela 22. Depois que voltamos de sua cidade e terminamos nosso caso, se passaram 20 anos. Um dia recebi um convite para uma festa num bairro próximo onde morava Simone, eu estava com 39 anos e a festa era de jovens, mas por ser amigo quase inseparável de um rapaz que foi convidado, ele me levou nessa festa. Chegando La fui bem recebido por todos, mas além de mim havia mais uns coroas La, pais de alguns jovens que estavam na festa. Bom depois de uns 25 minutos que estava ali notei que uma garota me observava sem parar, chamei meu amigo para perguntar quem era a garota, se estava acompanhada. Ele me disse que era uma menina que ele não conhecia bem, mas que ia procurar saber. Fiquei na minha observando os jovens dançarem ate que chega meu amigo com essa garota e nos apresenta. Peguei em sua mão dei 3 beijinhos e fiquei ali conversando com ela. Aline era seu nome, 19 anos, pele clarinha, seios médios, cabelos pretos e curtos na altura dos ombros. Era uma moça muito simpática e bonita, tinha um corpo bem definido com uma cintura mediana, dando um destaque em sua bunda. Conversamos um bom tempo e entre uma bebida e outra, Aline me confessou ter uma vontade louca de transar com um cara mais velho, da minha idade, pois, os garotos da idade dela eram muito rápidos e grossos. Ficamos ali por mais um tempo conversando sobre varias coisas, ate que a convidei para irmos para um lugar mais aconchegante e tranqüilo. Aline me disse que poderíamos sim, desde que não fosse para motel, pois, ela não gostava de tal. Pensei bem, e quase desisti, por que não poderia levá-la para minha casa. Liguei para alguns amigos, para saber se tinham a casa desocupada, mas nada. Então Aline me disse que poderíamos ir pra casa dela, desde que eu não acordasse La, por que sua mãe chegaria por volta das oito da manha do serviço. Então resolvi ir para sua casa. Chegamos La já fomos atracando num beijo envolvente. Minhas mãos alisavam seu corpo, fazendo um carinho especial naquela ninfeta. Despi Aline com muito carinho e a deitei na cama dispensando a ela um tratamento especial. Aline gemia ao sentir meus métodos. Tão logo ela estava nua, tratei de beijar todo seu alvo corpo, começando em sua orelha e sem pressa fui deslizando minha língua pelo seu corpo, cada centímetro teve minha língua e meus beijos. Fui ate sua virilha e somente beijei suas coxas pela parte interna e desci ate seus pés, onde passei a chupar cada dedinho, isso fazia Aline suspirar cada vês mais forte. Ia subindo com a boca por suas pernas, lambendo, beijando e mordiscado cada pedacinho de seu corpo. Parei em suas coxas e ali mordi e chupei indo ate sua já molhadissima bucetinha. Como era linda aquela buceta, toda raspadinha, e de tão molhada chegava a brilhar. Meti minha cara entre suas pernas e passei a sorver todo aquele grelinho fazendo seu mel derramar mais em minha boca. Minha língua abria seus lábios e se enfiava adentro daquela buceta. Aline gemia e me forçava à cabeça contra seu sexo. Estava embriagado com aquele caldo que não via à hora de penetrar sua fonte de prazer. Aline gemia forte e segurando fortemente minha cabeça despejou seu mel com vontade para dentro de minha boca. Sorvi daquele mel extasiante. Ela se levantou e me virou na cama e me despiu todo, Aline segurava meu pau com delicadeza e punhetava lentamente fazendo aquele líquido seminal sair. Depois ela foi se abaixando e engoliu todo meu pau de uma vês me levando ao delírio. Sua boca quente engolia meu pau, sua língua passava em cada cm dele. Aline sabia chupar muito bem, ela engolia e tirava meu pau com maestria, com vontade, alem de ficar punhetando e alisando minhas bolas. Depois que ela chupou bastante, tirei do meu bolso uma camisinha e dei a ela para colocar em meu pau, mas ela não quis por e me disse que adoraria sentir meu pau sem nada para atrapalhar. Tentei argumentar com ela dos riscos, mas ela disse que adorava correr risco. Eu também não ligava para isso, apesar de estar errado. Aline foi montando meu cacete fazendo-o deslizar ate o fundo de sua buceta. Começou a me cavalgar com fúria de uma amazona, meu pau entrava e saia de sua bucetinha. Ela com suas mãos apoiada em meu peito, subia e descia, gemia e rebolava. Eu apertava seus mamilos levando a gemidos mais intensos. Depois de um tempo ali, pedi que ficasse de 4 e meti em sua buceta. E como estava quente aquela bucetinha. Meu pau deslizava com vontade, ia e vinha com força e ao mesmo tempo com carinho. Aline gemeu mais forte e contraiu sua vulva gozando novamente. Eu continuava bombando, levando ela a outro gozo na seqüência. De repente eu também empurro meu pau com mais força e deixo em sua buceta todo meu leite. Caímos deitados na cama, Aline deitou em meu peito e ficou ali me acariciando com suas mãos e dizendo que tinha adorado aquela trepada. Eu também alisava seus cabelos e falava que tinha gozado com muito gosto, que ela tinha um jeito especial. Isso já eram duas horas da manha, quando Aline foi descendo ate meu pau e novamente engoliu o fazendo reviver e crescer em sua boquinha. Ela chupou, punhetou ate deixá-lo no ponto. Voltou a me cavalgar fazendo meu pau bailar em sua buceta. Já bem duro, coloquei Aline de 4 novamente e tratei de brincar com seu cuzinho, passando minha língua por seu orifício e percebi que aquele cuzinho não havia recebido muitas picas, me posicionei atrás dela e passei meu pau naquele buraquinho, quando Aline me disse para só brincar ali, pois, seu cuzinho ainda não estava acostumado a ser penetrado. Fiquei louco de tesão, deixei meu liquido lubrificar aquele anelzinho e entre uma pincelada e outra ia forçando ele. Aline trancava seu cuzinho, mas logo relaxava. Isso me deixava doido, então resolvi forçar a barra e segurando ela pela cintura, guiei meu pau em seu cuzinho. Ela a principio trancava e liberava seguidamente. Meu pau ia aproveitando suas relaxadas para entrar. Aline gemia a cada cm que entrava e passou a forçar sua bunda contra meu corpo. Segurei firme sua cintura e empurrei fazendo Aline dar um breve grito. Não tinha mais volta meu pau já estava dentro. Parei para ela relaxar e comecei a movimentar delicadamente meu pau naquele túnel apertadinho. Meu pau ia alargando aquele cuzinho em cada estocada, Aline agora era só gemidos e suspiros. Sua cabeça já estava toda apoiada no travesseiro e me paus deslizava agora com mais facilidade. Depois de mais umas estocadas, Aline me pede para deitar e me monta levando meu pau a seu cuzinho. Ela agora subia e descia freneticamente com meu pau atolado em seu rabo. Ela gemia, rebolava e se contorcia toda. Sentia seu gozo escorrendo por meu saco, seu cuzinho mordia com vontade meu pau. Aline tinha gozo um atrás do outro. Eu também não iria agüentar mais tempo, aquele cuzinho me deixava louco, então segurei Aline pela cintura e bombei forte em seu cu, metendo e tirando com mais força, Aline sabia que logo eu gozaria então ela tratou de rebolar mais rápido acompanhando minhas estocadas ate que paramos com os corpos abraçados e gozamos simultaneamente. Foi uma gozada maravilhosa, digna de mais uma. Aline deitada sobre meu corpo sentia meu pau ir amolecendo ate deixar seu cuzinho livre para soltar minha porra que ia escorrendo por seu reguinho e parando em meu saco. Ficamos ali daquele jeito e não percebemos quando pegamos num cochilo. Fomos acordados por uma voz que gritava enfurecida: - O que significa isso? Acordamos assustados e era a mãe dela que estava de pé em nossa frente. Aline se cobriu como pode nossos corpos e eu fixando meus olhos na mulher que gritava não acreditei. Levantei da cama rápido e falei: - Simone? Não acredito que é você. Ela me olhou firme e começou a chorar desesperadamente. Aline me deu minhas roupas e se vestiu também, fomos ver o que estava acontecendo com Simone. Sentamos com ela e ela começou a contar. Quase tive uma parada cardíaca quando ela disse: - Você acaba de transar com sua filha. Aline perguntou assustada: - O que a senhora ta dizendo mãe? Não brinca assim comigo, essa foi à melhor noite da minha vida. Então Simone desabafou: - Eu e esse homem que você acabou de transar, tivemos um caso há 20 anos e eu nunca falei para ninguém que estava grávida dele, pois, era casada e não podia perder aquele casamento. Então nunca contei a ninguém, nem mesmo depois que fiquei viúva. Aline começou a chorar e abraçou Simone, entre soluços ela dizia mãe por que mãe, e agora? Essa foi uma noite maravilhosa que eu tive. Eu não sabia o que fazer ou falar fui ate o banheiro lavar meu rosto, pois, também havia chorado. Quando voltei Aline me abraçou forte me dando um ardente beijo na boca. Simone se levantou e me abraçou também me dando um beijo na boca. Fiquei ali por alguns minutos abraçados a aquelas duas mulheres que eram parte da minha vida. Como não restava nada mais a fazer me despedi das duas indo embora, mas antes de sair, Aline me parou e me disse que apesar dessa terrível descoberta, a noite dela ainda tinha sido a melhor da vida e que não queria deixar de me ver, ainda mais que eu era seu pai e que apesar de tudo ela me queria como seu homem também. Despedimos com mais um beijo na boca e fui embora. Mas depois dessa descoberta, voltei mais vezes na casa de Aline e Simone e tivemos muitas outras noites bem quentes, agora com os três num triangulo maravilhoso ate Aline se casar e mudar para o interior.