Sou o utilizador Cont. Não consigo aceder à conta antiga, por isso resolvi criar um novo perfil – 8Cont.
O relato que vou passar a descrever aconteceu ontem, dia 18 de Fevereiro de 2010, graças aos meus contos anteriores…
Tenho autorização dela para o escrever no “nosso” site.
No fim-de-semana passado recebi um e-mail parecido com alguns que já tinha recebido no passado. Uma leitora a dar-me os parabéns pelos meus relatos anteriores. Nessa mensagem ela fez questão de me demonstrar o prazer que tinha sentido ao ler…
Resolvi responder no mesmo dia, com o intuito de lhe explicar que eram todas histórias verídicas.
Na 2ª feira, recebi um segundo e-mail dela com mais elogios. Acabou por me dizer que também era de Lisboa e que gostaria de ganhar coragem para me convidar para um café.
Fiquei surpreendido. Sem me conhecer?
Respondi-lhe que nunca tinha marcado este tipo de encontros. Que não estava interessado.
No dia seguinte tinha novo e-mail dela. Insistia. Disse-me que era uma pessoa de bem e que também nunca tinha feito isto. Mas gostaria bastante de me conhecer.
Resolvi marcar um café à hora de almoço de 4ª feira, numa zona comercial no centro de Lisboa.
Há hora e local combinado lá estava eu. Admito que estava nervoso e até um pouco receoso…
Tinha-lhe feito uma breve descrição da minha aparência para que ela me descobrisse no meio de tantas pessoas.
“Às páginas tantas”, uma “senhora” aproxima-se da minha zona.
Fiquei surpreendido. Era mais nova do que tinha imaginado.
Levantei-me e cumprimentamo-nos com um beijo suave na face…
Apresentou-se e eu fiz o mesmo. Era uma mulher com quarenta e poucos anos. Morena, cabelos lisos e pretos pelos ombros. Vestia umas calças pretas e um casaco cinzento por cima de uma camisola da mesma cor. Calçava umas botas pelo joelho. Sem ser muito exuberante, deu-me uma imagem de delicadeza e elegância.
Começou por me pedir desculpa pela ousadia, mas tinha muita curiosidade em conhecer o autor daqueles relatos. Estava envergonhada.
Começamos por fazer aquele tipo de conversa de circunstância. Trabalho, hobbies, gostos pessoais, etc…
Bebemos o café e despedimo-nos. Admito que não tive coragem para mais nada. Senti-me um pouco constrangido com este tipo de encontro.
Assim que cheguei a meu local de trabalho já tinha um e-mail dela. Pedia-me novamente desculpa pela ousadia e dizia que não sabia onde tinha a cabeça quando aceitara encontrar-se com um desconhecido. Dizia que a única justificação que encontrava era o facto de se sentir só, e que aqueles relatos lhe tinham feito pensar em muita coisa…
Vi naquela última frase um convite a uma investida minha.
Apressei-me a responder-lhe. Disse-lhe que também tinha sido a primeira vez que tinha ido a um encontro às cegas, mas que tinha ficado com boa impressão dela.
Durante toda essa 4ª feira fiquei com esperança que ela me respondesse, mas nada.
Ontem de manhã, recebi novo e-mail dela. Dizia que também tinha ficado com boa impressão minha e que gostaria de me convidar para um jantar nessa noite. Respondi-lhe que sim. Que marcasse a hora e local que eu iria com muito gosto.
No final do dia de trabalho dei um salto a casa. Tomei um duche e vesti uma roupa um pouco mais cuidada. Há hora combinada lá estava eu.
Ainda fiquei mais impressionado que no dia do cafezinho. Elegantíssima…
Trazia um vestido preto, justo e por cima do joelho. Umas meias também pretas, com desenhos de plantas a subirem-lhe pelas pernas. Uns sapatos da mesma cor, com um salto alto e fino. Nem parecia a mesma mulher. Pintada e com o cabelo arranjado. Bastante diferente do dia anterior.
Convidei-a para se sentar e começamos a conversar. Pedimos as entradas e comecei a aumentar o interesse por ela. Para além de ser bonita e com boa apresentação, era uma mulher inteligente. Muitas coisas boas juntas…
Perto do final do jantar, o tom da conversa mudou. Senti-a mais triste. Puxei por ela. Disse-me que estava divorciada há quase 1 ano. O marido tinha-se portado muito mal. Sentia-se só. Não tinha filhos. Tentei consolá-la da melhor maneira possível. Para meu espanto, ela saiu-se com a seguinte frase;
- A minha esperança é que me possas tratar com o mesmo carinho que escreves nos relatos do site.
Fiquei calado. Surpreendido e até um pouco confuso. Toquei-lhe na mão e perguntei-lhe num tom muito baixinho:
- Vamos?
Ela acenou com a cabeça.
Pedimos a conta e saímos. Cada um dirigiu-se para o seu carro. Arrancamos em direcção ao Hotel ??? que fica numa auto-estrada da periferia de Lisboa.
Estacionamos os carros e entramos como se fossemos 2 namorados. Pedi um quarto em meu nome, e subimos.
Assim que entramos no quarto, Ela fechou-se na casa de banho.
Sentei-me na cama e acendi a televisão.
Passados uns minutos, ouvi chamar-me. Aproximei-me da porta da casa de banho:
- Apaga as luzes e a televisão – pediu-me.
- Mas assim como é que te vejo.
- Faz o que te peço. Por favor – insistiu.
Acedi ao pedido dela e sentei-me na cama.
Oiço a porta abrir.
Completamente às escuras, pressinto aproximar-se de mim. Estiquei o braço para lhe tocar e puxei-a para se sentar ao meu lado.
- Sinto-me muito envergonhada – disse-me.
- Porquê? Somos os dois livres. Não devemos explicações a ninguém – respondi-lhe
- Não é isso. Não nos conhecemos. E já estamos sentados numa cama de quarto de hotel. Nem sei como consegui conduzir até aqui. As minhas pernas tremiam tanto.
Tentei consolá-la com uma ligeira carícia na mão.
- Tenho que te contar uma coisa. Vai fazer-me bem. Como eu te disse ao jantar, divorciei-me há menos de 1 ano. Comecei a namorar com ele com 16 anos e casamos aos 25. Foi o único homem da minha vida. Mas nos últimos anos portou-se muito mal. Trouxe uma espanhola com 18 anos de uma das viagens de trabalho e arranjou-lhe casa em Lisboa. Quando descobri meti-o na rua.
- Realmente é muito triste. Tantos anos de casamento acabarem dessa maneira – disse-lhe para a consolar.
- Queria que soubesses isto para perceberes o meu comportamento. Só conheço o cheiro, o toque e o prazer dele. Nunca tive mais ninguém na minha vida.
Aquele cenário, apesar de triste, deixava-me completamente descontrolado.
- Não fazemos nada que não queiras. É só dizeres que paro nesse mesmo instante – disse-lhe.
Ela respondeu-me com um beijo suave nos lábios.
Respeitando a vontade dela de não acender a luz, deitei-a para trás e beijamo-nos durante muitos minutos. Quando senti que estava a ficar mais descontraída, deixei aqueles lábios carnudos e passei para as orelhas, o pescoço, a nuca…
Senti que o entusiasmo dela aumentava a cada carícia. Levantei-lhe o tronco ligeiramente e desapertei o fecho do vestido. Baixei as alças e encaminhei cada uma das mãos para o peito dela. Tinha um soutien rendado e umas maminhas pequenas. Pareciam 2 peras. Cada uma delas cabia na concha da minha mão.
Comecei a baixar-lhe o vestido. Tirei-o juntamente com as meias. Queria tanto acender a luz para poder admirar aquele corpo…
Levantei-me e despi-me completamente. Tirei o preservativo do bolso e coloquei-o enquanto ela aguardava por mim no escuro.
Quando me reaproximei dela, beijei-a efusivamente. Tirei-lhe o soutien e as cuecas. Passei a língua nos bicos duros do peito dela e desci até à barriga. Ao me aproximar da cona senti o toque sedoso da pele dela. De certeza que tinha feito a depilação nesse mesmo dia de propósito para o nosso encontro. Limitei-me a passar a língua nas virilhas e subi novamente para a boca dela. Afastei-lhe as pernas e deitei-me de cima dela. Apontei o meu caralho para a entrada da cona dela e comecei a introduzi-lo muto lentamente.
Sem dizermos uma palavra, começamos a acelerar o ritmo daquela dança.
Comecei a sentir a pele dela mais sedosa. O suor começava sentir-se em algumas zonas do corpo dela. O cheiro a sexo pairava naquele quarto.
Viemo-nos ao mesmo tempo. Foi muito bom.
Ela esqueceu-se que estava num quarto de hotel e gritou muito. Adoro ver uma mulher assim.
Voltamos às carícias e passados alguns minutos convidei-a a colocar-me um novo preservativo e a sentar-se em cima de mim. Cavalgou-me selvaticamente. Viemo-nos os 2 novamente.
Acabamos por adormecer.
Acordei às 3h30 da manhã. Perguntei-lhe ao ouvido se ela queria ir para casa.
Respondeu-me que não e agarrou-se a mim e adormecemos novamente.
Às 7:30 tocou o despertador. Procurei-a à minha volta e não a encontrei.
Ouvi a água a correr.
Levantei-me e fui ter com ela à casa de banho. Assim que abri a porta pude admirar o seu corpo…
Ela, envergonhada, virou-se de costas. Entrei na banheira e puxei-a para mim. Beijei-a. Quando terminamos o banho limpei-a e peguei nela ao colo. Levei-a para o quarto novamente. Procurei novo preservativo no bolso das calças e coloquei-o. Sentei-a na mesa em frente à cama e comi-a novamente. Vim-me em pouco tempo…
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