Pessoal, antes de tudo quero pedir que não considerem alguns erros que posso cometer no português. Sou comerciante e não estudei muito, tive que me dedicar a sobreviver e ganhar a vida, e é justamente sobre um episódio de minha vida que quero falar.
Moro numa cidade do interior da Paraíba, sou casado há 18 anos com Beth. A gente se conhece desde pequeno, somos até primos distantes, namoramos e casamos cedo, ela sempre foi uma pessoa muito calada, nunca foi de reclamar das minhas coisas e sempre aceita bem o que eu falo, é totalmente diferente daquelas mulheres moderninhas, por isso gosto tanto dela.
Até na cama, ela facilita as coisas pra mim. De um tempo pra cá, comecei a tentar fazer sexo com ela por trás, e apesar de notar que ela sentia um certo incômodo, hoje já consigo meter tudo e até gozar dentro da bunda dela, e já está até gostando.
Essa história que vou contar começou justamente puxando pra esse lado do sexo. Trabalhamos muito, começamos cedo e vamos até a boca da noite em nosso armazém, ela trabalha comigo, no caixa e eu fico na gerência, trabalhamos com atacado e o ritmo do trabalho é meio intenso. Beth é uma mulher muito clara, quase alvarenta, um pouco alta, somos da mesma altura, e assim bem forte, pernas grossas e uma bunda assim grande, que às vezes chama até atenção, pelo tamanho dela e da bunda. Temos um filho de 17 anos que mora na capital com seus avôs, onde faz faculdade, e mesmo tendo todo tempo, de uns meses pra cá, a gente pouco tem tido relação. Parece assim que transar com ela se tornou uma obrigação, e quase não tinha mais a tesão, nem pra tocar uma punheta, e isso me deixou preocupado porque tenho apenas 52 anos e não sei se isso é normal.
No trabalho, gosto muito de ouvir rádio, e um dia sintonizei um programa de um homem que mexe ubanda e diz que desfaz macumba e trabalho contra. Fiquei interessado no programa e comecei a ouvir, aquilo me chamou atenção no dia que ele colocou uma entrevista de um cliente que falou justamente o que eu tava sentindo, a falta da tesão, e ele resolveu.
Decidi então ligar pra o telefone dele, era um pai de santo, segundo disse, da Bahia, e que tava na cidade há dois anos. Marquei uma consulta com ele, mas não disse nada pra Beth, até que fui e ele me recebeu na casa dele, meio afastada da cidade, num lugar amplo. Combinamos por telefone nos encontramos lá.
A casa tinha assim uma varanda, entramos na sala e ele me levou pra um quarto, tipo um salão, cheia da imagens e velas, com um grande carpete grosso no chão. Sentamos em duas cadeiras e conversamos:
- Sr. Jorge, disse o pai de santo, pode dizer o seu problema.
Expliquei o que sentia, aí ele perguntou se eu tinha uma foto da Beth.
- Tenho uma pequena, na carteira. Aí mostrei pra ele.
- Hum, eu sei. Nos meus trabalhos, não faço sozinho, trabalho com um caboclo. Não precisa ter medo, espere só um instante. Ele estava todo enfeitado com uns cordões, mas nada extravagante, e com roupa clara e de chinelo.
O homem começou a fazer uns barulhos com o nariz, aí mudou de voz e começou a falar comigo.
- Meu fio, tu ta com uns problemas é?
- É, disse
- Tua mulher é mulher séria, mas te fizeram um trabalho e tu tem que tirar ele de tu.
Fiquei calado só escutando.
- Meu fio, quando foi que tu deitou com ela na última vez?
- Ta com duas semanas, falei.
- Fez pela frente e por trás?
- Como assim? Perguntei, mas logo caiu a ficha. Foi os pelos dois.
- E onde tu terminou o serviço?
- Na barriga dela.
- Tenho que saber isso pra te dizer o que fazer, o trabalho que fizeram pra tu tem negócio de sexo no meio.