Amigos servem para isto

Um conto erótico de Estudante
Categoria: Homossexual
Contém 1752 palavras
Data: 28/02/2010 16:08:28

Olá a todos, meu nome que utilizarei aqui será Pedro e de meu amigo Paulo. Sou moreno de 1,72 m, olhos escuros, corpo definido e tenho 21 anos, peso na casa dos 68kg, não muito magro e nem muito gordo. O que vou lhes contar aconteceu comigo no final do ano de 2008. Estava no 4º período da faculdade de Engenharia Elétrica, tinha muitos amigos, um grupinho que fazia de tudo junto, o bom da faculdade é encontrar pessoas que gostem do mesmo que você. Meu grupo era formado por duas garotas e mais três rapazes além de mim. Dentre todos, a amizade mais destacada entre todas era a minha e a do Paulo, ele conhecia (conhece) toda minha família, durmo na casa dele, ele na minha etc. e tal. Paulo é da minha idade, um pouco mais baixo do que eu e também um cara muito inteligente, olhos verdes de dar inveja em qualquer um, moreno claro, quase branco e corpo bastante definido, um sorriso que encanta a qualquer olhar.

Por ele ser um cara muito esforçado e batalhador minha mãe o adorava, sempre estava lá em casa conosco. Sempre saímos para baladas e outras festas. Ele nunca demonstrou nenhum interesse por homens, assim como eu também não, aliás já chegamos a ficar com mulheres dentro de um mesmo quarto, transar com uma mesma mulher e nada rolar entre nós. Até um dia em que decidimos viajar no fim do ano e descansar nas férias na praia. O pai dele tinha uma casa em Guarapari, onde o crime ocorreria. Decidimos, e marcamos com a galera toda, mas no final apenas nós dois fomos.

Dois dias após nossa estada por lá eu passei mal por ter comido alguma coisa que ainda não descobri. Sei que fiquei de cama e ele cuidou de mim. Eu estava desmaiado praticamente, meu corpo não pedia mais nada além de cama. E ele sempre ao meu lado me animando. Comprou os remédios e tudo mais. Quando era mais ou menos umas 20:30, eu já estava melhor, e então, como ainda não estava 100% ele aconselhou que ficássemos em casa mesmo, ele encomendou uma pizza para nós e passou na locadora para alugar uns filmes também. Filmes de ação... Comemos a pizza tomamos o refrigerante e começamos a conversar, ele estava me contando de sua namorada (antes de irmos viajar ele tinha brigado com ela e terminado) e o porquê deles terem terminado. Fiquei muito surpreso ao saber que ela tinha traído ele com um de nossos colegas. Ele estava muito desolado, e ficamos conversando até que deu umas meia noite e ele falou que ia dormir, pois estava com sono.

Indo para o quarto me deu uma tonteira e comecei a cambalear, como ele vinha logo atrás ele me segurou em seus braços. Foi a primeira vez que tive um contato tão intenso com o corpo de outro homem; eu senti o corpo dele quando ele me segurou firme contra seu peito para eu não cair.

- Pedro, Pedro! Tudo bem cara? Perguntou

- Acho que sim, foi só uma tonteira mesmo.

- Cara, se amanha você continuar assim vamos para um hospital. Vamos para o quarto. Vou dormir no seu quarto hoje para assegurar que você passe a noite bem.

- Não precisa não, eu realmente estou bem.

Eu estava me sentindo bem sim, mas o cheiro dele no meu cangote, e o perfume natural que subiam dele foi me levando à loucura. Estávamos apenas de short de dormir, aqueles com abertura apenas pra pôr o pau pra fora no banheiro, por isto pude sentir o corpo dele juntou ao meu. Fomos para o quarto e de repente ele me solta:

- Cara, obrigado por estar me ajudando tanto neste momento, você sabe o quanto eu amava a Carol (ex-namo dele), por isto que eu falo, amizade é amizade, quando é verdadeira sempre nos ajuda.

- Meu, você sabe que pode sempre contar comigo.

Neste momento abri os braços como quem não quer nada e ele veio me abraçar. Neste momento quem vacilou foi ele ao levantar e deixar o pau pular fora da abertura.

- Ah pára neh... Não vai me abraçar com estas coisas balançando p meu lado não neh?

- Óh, foi mals, fois sem querer, ele pula assim mesmo, depois que terminei com a Carol não peguei ninguém, aí ele fica se sentindo muito só.

kkkkkkkkkkk (rimos os dois)

- (eu) Hun, então o senhor Bráulio se sente só? Você pelo menos tinha uma namo, eu to há mais tempo que você sem ver uma xaninha e não to reclamando.

Nosso papo foi ficando mais quente a ponto do Paulo começar a ficar de pau duro, ele ficou todo sem graça, mas aí eu disse que não tinha nada a ver. E o meu também já tava começando a dar sinal de vida. Rimos mais um pouco e decidimos ir dormir.

Paulo pôs um colchão no chão, ao lado de minha cama para ele dormir. No meio da madrugada eu acordei, e como o quarto é claro, pude ver o Paulo direitinho, desembrulhado, todo despojado, a coisa mais linda, comecei a ficar excitado. Louco de tesão mesmo, mas fiquei só observando, não sei o que aconteceu, parece que ele perdeu o sono também, e me encarou, tomei um grande susto quando ele me viu olhando para ele. Ele não disse nada, ajoelhou-se me olhou nos olhos, não disse nada e me deu um beijo suave. Não tive reação, a não ser continuar o beijo. E foi o beijo mais gostoso que já tive. Foi sincero, de coração. Então ele deitou-se ao meu lado, e continuou a me beijar, e o beijo foi ficando quente, e então paramos de beijar, e ele me disse:

- O que estamos fazendo Pedro?

- Apenas o que está em nosso caminho. Aproveitando. Um relacionamento como o nosso precisa ser marcado...

Ele deu uma risadinha e voltou a me beijar. Ficamos um bom tempo nos beijando e nos acariciando. Então começou a dar mordidinhas em meu queixo, foi descendo com a língua por meu peito, minha barriga, mordiscando os pelinhos de meu tórax e me levando à loucura, quando chegou até meu calção, suspendeu o olhar, me olhou nos olhos, e sem dizer mais nada caiu de boca na minha rola... aquilo, me levou à loucura, ele chupava, lambia, mordia, e eu gemia de tanto tesão. Então, não agüentando mais, eu gozei na boca dele. Que surpreso não soube o que fazer no começo, e me olhou com uma cara dócil e então engoliu. Enquanto isto meu pau totalmente melado foi ficando a ponto de bala enquanto me aproximava de sua boca e percorria nele o mesmo trajeto que havia percorrido em mim. Quando cheguei em seu pau que já estava todo melado e p fora, ele gemia como uma cadelinha no cio. Ele ajoelhado e eu chupando seu pau até onde eu podia, mordia bem devagar, bati uma punhetinha deliciosa para ele e o fiz ir à loucura. Enquanto mamava sua pica deliciosa, comecei acariciar seu cusinho, que delicia, ele sentia tesão e bombava minha boca, socava forte, e assim ki lubrifiquei meu dedo com minha saliva e comecei a atolar no rabinho dele, ele gozou em meu rosto. Fui à loucura sentindo aquele leite quentinho em meu rosto. Ajoelhei-me em frente a ele, e comecei a me limpar ele lambeu meu rosto, e me fez delirar sentindo sua língua sob meu rosto.

Deitamos um do lado do outro e ficamos ali paralisados com a situação. Eu virado p ele e ele virado para mim, me encarando, sem dizer nada. Ele simplesmente acariciava meu rosto e me dizia que estava feliz pela situação. E me perguntou:

- O que será de nossa vida a partir de agora ein? Depois desta noite, o que vamos fazer? Olha o que está acontecendo entre nós. É algo muito grande.

- Paulo, quero que saiba que acontece o que acontecer seremos os mesmos, e nossa amizade, continua.

- E você quer continuar? Ou acha melhor pararmos por aqui?

-Depende muito, se parar para você for desistir do que começamos, eu prefiro sua inimizade.

Depois disto não se precisou dizer mais nada. E começamos a nos beijar de novo. Olho no olho, pica com pica, e então eu fiz um movimento e me levantei, coloquei ele de bruços, e empinei bem a bundinha dele. E comecei a beijá-la e mordicá-la, e então comecei a lamber em volta do cuzinho dele, chupar, meter o dedo, cuspia, atolei o dedo, ele ficou louquinho, gemia, pedia mais. E assim foi durante um tempo, eu percebi seu entusiasmo e comecei a dar estocadas com a língua, sugar o cuzinho dele, dar tapinhas, até ele não agüentar mais, ele já estava pedindo rola, e queria mais, e mais. Eu deixei ele louco de tesão aí peguei minha rola e dei p ele chupar, e caímos em um 69. Enquanto ele me chupava nervosamente eu metia o dedo no rabo dele e preparava, depois que ele lubrificou meu cuzinho todo, eu deitei, e falei para ele para sentar. Ele ficou perdido, nunca tnha feito, nem eu, então ele tentou, mas não deu certo. Foi então que o pus de 4, e comecei bem devagar a meter minha rola no cuzinho apertadinho dele. Ele gemia, gritava, me apertava, e respirava fundo tentando ao máximo agüentar, quando minha pica de mais ou menos 19 cm já tava toda lá dentro, eu abracei o peito dele e comecei a bombar, bem devagar, e ele gemendo, e depois o gemido que parecia de dor deu espaço a um gemido de tesão e satisfação.

- Vai Pedro, me satisfaz, mostra o que é fazer gostoso.

- Claro delícia, nunca vou deixar um amigo meu sem o que ele me pede. Delicia.

E foi assim durante muito tempo até que tirei o meu pau e me deitei, no embalo ele já subiu em meu pau e começou a cavalgar em mim. Foi a melhor posição, e não demorou muito para eu gozar no seu rabinho. E então nos deitamos de conchinha e ele me abraçou e disse:

- Foi maravilhoso. Obrigado pela sua amizade.

- Por nada, adorei o remédio, realmente melhorei. Mas creio que amanhã vou passar mal de novo.

- hehe. Entendo...

Esta foi a nossa primeira aventura. Nesta noite não dormimos mais, ficamos conversando, beijando, nos acariciando e descobrindo nossos limites. Foi perfeito. Hoje moramos juntos, como dois amigos comuns, e aproveitamos o bom da vida. Depois volto e conto mais a vocês sobre nossa vida. Abraço.

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