A capoeirista gostou de apanhar

Um conto erótico de Mr. Chinelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1438 palavras
Data: 28/02/2010 17:05:02
Assuntos: Anal, Heterossexual, tapas

Conheci Luana em 1997, em um chat nos primórdios da Internet no Brasil. Tudo ainda era muito novo e pouca gente conhecia e usava a Internet, principalmente para conhecer outras pessoas. Foram mais de seis meses de conversas diárias pelo chat e depois por telefone. Luana, com seus 25 anos, decidida, sem papas na língua e muito atrevida, era a principal atração do chat.

A oportunidade de conhecê-la pessoalmente surgiuquando fui à São Paulo para um compromisso profissional. A reunião durou o dia todo e ao final do dia liguei para Luana. Ela, solícita, se dispôs a me pegar no local da reunião e me levar para jantar. Era minha primeira experiência fora de minha cidade com alguém pela Internet e estava nervoso. Ela chegou rapidamente, pois morava nas proximidades, e se mostrou muito preocupada em me deixar a vontade. Parecia que já tinha experiência com aquilo.

Ela se encarregou de escolher um restaurante e ficamos conversando por cerca de duas horas. Falamos de tudo! Das pessoas do chat, das nossas histórias amorosas, das nossas profissões, dos nossos hobbies, enfim, nos divertimos enquanto nos conhecíamos melhor.

Depois do jantar Luana se ofereceu para me levar até meu hotel. Até então eu achava muito difícil conquistar aquela morena. Um pouco sobre ela: morena, muito bonita de rosto, cabelos negros e lisos na altura dos ombros, olhos negros, olhar firme, corpo muito bem definido - Luana era capoeirista - e uns 1.58 de altura.

Quando chegamos no hotel, ela foi direto com seu carro até o estacionamento, o que me surpreendeu. Não disse nada, descemos do carro e ela me acompanhou. Confesso que fui pego de surpresa com a desenvoltura dela nessa situação. Entramos no hotel e fomos calmamente para o nosso quarto. Não dizíamos nada. Quando entramos eu olhei para Luana e a beijei. Ela retribuiu, intensamente. Como beijava bem aquela mulher!

Rapidamente já estávamos apenas com nossas roupas de baixo deitados na cama e eu disse a Luana que iria cuidar bem dela. Peguei uma de minhas gravatas e a vendei. Peguei outra, amarrei suas mãos e as prendi na cabeceira da cama. Me afastei e fiquei olhando aquele mulherão a meu dispor - nem acreditava no que estava acontecendo. Luana me chamava e eu não respondia. Senti que isso a deixava excitada quando seus mamilos marcaram o soutien.

Peguei vários cubos de gelo, coloquei em um copo, virei Luana de bruços e comecei a tocar suas costas, primeiro apenas com a ponta dos dedos, depois com a ponta da língua... peguei uma pedra de gelo e segurei acima dela, esperando algumas gotas pingarem em suas costas. Luana gemia, endurecendo cada vez mais meu pau. Dediquei um bom tempo a ela naquela posição, passando a língua nas suas costas, nas suas coxas, me aproximando de sua xaninha por cima da calcinha, fazendo ela sentir minha respiração. Luana várias vezes me pediu para parar com aquilo e fodê-la logo.

Minha intenção era torturá-la. Virei a de frente e fiz o mesmo trabalho, agora com seus seios ainda sob o soutien, sua barriga - linda - e de novo na sua bucetinha.

Tirei o soutien e me deliciei com aqueles peitos duros e pequenos - o corpo de Luana era perfeito. Em seguida tirei sua calcinha e depois de torturá-la mais um pouco apenas me aproximando sem tocá-la, comecei a chupar aquela buceta pequena, lisinha e deliciosa. Luana gemia, me xingava, mandava chupar, levantava as costas, apertava minha cabeça com as pernas até que gozou! Ela tremeu o corpo todo gozando em minha boca.

Sem dar tempo para ela se recuperar me levantei e coloquei meu pau na altura de sua boca. Ao sentir minha cabeça tocando seus lábios Luana abriu a boca e me chupou com vontade! Ela passava a língua na cabeça, engolia meu pau, deixava ele babado, simulava uma foda com a boca - um dos melhores boquetes que já recebi!

Soltei seus braços, tirei a gravata que a vendava e coloquei uma camisinha. Era hora de comer aquela morena! Me deitei sobre ela, num papai-mamãe e encaixei meu pau na entrada de sua xaninha, que deslizou facilmente para dentro daquela gruta molhadinha. Luana me agarrava com os braços, apertando minhas costas e com as pernas, pedindo para fodê-la!

- Mete esse pau dentro de mim, seu cachorro! Eu quero! Mete mais! Não para!!!

- Quer pau? eu perguntava. Então toma, sua safada! E metia com vontade naquela mulher deliciosa.

Luana me deitou e começou a me cavalgar. Ela usou toda sua habilidade de capoeirista, equilibrando-se apenas nas pernas e entrou e saiu de meu pau com uma velocidade que parecia impossível. Ela olhava para minha cara de quase gozo e se deliciava:

- Não está aguentando? Quem mandou você me torturar?! Seu cachorro!! Vou fazer você gozar! Goza, seu safado!

A derrubei dali de cima e a coloquei de quatro - não podia perder a chance de comer aquele monumento nessa posição. E que visão maravilhosa. A bunda de Luana era grande, dura, arrebitada e eu enfiei meu pau de uma só vez na sua buceta! Ela afundou o rosto no colchão arrebitando ainda mais a bunda! Meti com força, com raiva, com tesão Luana gritava!

- FODE!!! Mete essa pau na minha buceta!! Arregaça minha buceta, seu puto!!

Eu não aguentei e avisei que ia gozar! Luana saiu, virou, tirou a camisinha e voltou a me chupar.

- Goza, safado! Goza pra mim! Dá seu leite, dá!!

Gozei muito na sua boca, no seu rosto. Luana ficou toda lambuzada, com porra no rosto, nos olhos, no cabelo. Ela pegava porra com os dedos e chupava, me olhando com uma cara de puta que eu nunca imaginei que ela tivesse... Que delícia!!

Deitei ao lado dela e ficamos alguns minutos abraçados, sem falar nada. Cheguei a pegar no sono e ela também. Quando acordei Luana estava acariciando meu pau, que começou a dar sinais de vida.

Ela disse que ia me limpar e ganhei mais um boquete maravilhoso!

- Vou fazer você gozar só com a minha boca, seu safado!

A proposta foi tentadora, mas eu tinha outros planos para Luana. Coloquei-a de quatro, encapei novamente meu pau e voltei a comer sua bucetinha, dessa vez devagar, com calma, apreciando sua bunda.

Dei um tapa na sua bunda, bem de leve. Luana não deixou por menos:

- Chama isso de tapa, seu frouxo?

Era a abertura que eu precisava! Caprichei nos tapas, que estalavam em cada lado daquela bunda durinha. Ainda que morena, sua pele começou a ficar vermelha. Luana gostava:

- Isso, seu puto! Bate que eu gosto! Delícia! E não para de foder! Mete seu pau! Ai!! Ai!! Minha bunda tá ardendo! Não para!! Fode!!!

Sem dizer nada retirei meu pau e apontei para seu cuzinho. Ela olhou para trás, por cima dos ombros e vi medo em seus olhos. Esfreguei meu pau pelo seu rego, lambuzando um pouco com o mel que escorria de sua buceta! Quando enfiei a cabeça, achei que não entraria. Luana deu um gemido mais alto e agarrou os lençóis com força, colocando o rosto no colchão e arrebitando ainda mais a bunda - ela estava decidida a suportar aquela invasão anal.

Fui enfiando e batendo na sua bunda. Luana agora só gemia, não dizia mais nada. Eu percebia, pelos seus gemidos, que estava doendo. Mas ela não pediu para parar. Em alguns minutos meu pau estava todinho atolado naquela bunda deliciosa. Parei e fiquei admirando. Eu não acreditava que aquela mulher pequena estava suportando tudo isso...

Comecei a me mexer e Luana começou a rebolar levemente. Ela levou sua mão para sua buceta e começou a se masturbar. Fodi aquela bunda como merecia, enfiando e tirando meu pau várias vezes, parando para olhar o estrago que aquele cuzinho estava sofrendo. Em pouco tempo Luana estava gritando novamente.

FODE MEU CU, SEU PUTO!! QUER ACABAR COMIGO, NÉ?! CARALHO! QUE PAU GOSTOSO! FODE!! BATE NA MINHA BUNDA!!

Eu atendia suas ordens e em pouco tempo gozei naquela bunda! Luana gozou quase junto comigo, caindo na cama e me levando junto com ela, com meu pau ainda dentro de sua bundinha.

Saí aos poucos de dentro dela, tirei a camisinha e me deitei ao seu lado. Luana ficou de bruços e eu também. Nos olhávamos com carinho e Luana me surpreendeu novamente:

- Não achei que hoje eu fosse matar a minha vontade de apanhar e dar a bunda...

Luana dormiu comigo e me acordou com um boquete, dessa vez tomando minha porra na boca.

Naquela época eu ia muito pouco a São Paulo. Vi Luana ainda mais uma vez e depois perdemos o contato. Ela foi uma das minhas melhores fodas, indiscutivelmente.

moreno_mt1@hotmail.com

Mr. Chinelo

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Comentários

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Mais um conto lido.Mr chinelo vc gosta mesmo de bunda...

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