Desde que comecei a usar a Internet, sempre gostei de participar das salas de bate papo. Meu objetivo é conhecer mulheres. Já tive grandes decepções e algumas surpresas bastante agradáveis. Sandra foi uma dessas balas surpresas. Quando nos cruzamos pela primeira vez ela estava na sala da minha cidade, apesar de morar em Florianópolis. Muito arredia e desconfiada, ficamos mais de três horas no chat até que ela criou coragem e me adicionou no MSN.
Casada, 34 anos e mãe de uma garota de 8 anos, Sandra estava com problemas no casamento. O marido trabalhava muito e ela, que abrira mão da profissão quando a filha nascera, se sentia solitária. Parece que somos dois estranhos que moram na mesma casa, ela chegou a me dizer.
A distância funcionava como uma garantia de que nada de mais sério aconteceria entre a gente e isso fez Sandra se soltar. Ela tinha em mim uma "melhor amiga" e me contava todas suas angústias. Eu gostava das nossas conversas - era uma maneira de aprender mais sobre o casamento e ao mesmo tempo tinha a chance de ajudá-la, como realmente aconteceu em algumas ocasiões. Juntos descobrimos que haviam coisas que ela poderia fazer para trazer de volta o clima do início do casamento quando, segunda ela, era uma trepada atrás da outra!
Encorajei Sandra a retomar as atividades físicas e a melhorar a alimentação. Em poucos meses ela recuperou a velha forma de garota de praia e voltou a chamar a atenção por onde passava. Com uma provocação aqui e outra acolá de Sandra, o casamento entrou nos eixos novamente.
Eu tinha nela uma amiga e também compartilhava com ela as minhas angústias no casamento e fora dele. No começo Sandra me recriminava pelos meus casos, mas depois passou a enxergar como uma coisa normal e sempre queria saber mais detalhes deles. Eu via aquilo como uma curiosidade normal entre amigos.
Sandra sabia que eu era tarado por sexo anal e eu sabia que ela não gostava dessa prática. Sandra não era nenhuma santa e havia tido vários homens antes do casamento, mas realmente não gostava de dar a bunda. Eu dizia a ela que era porque não havia encontrado um homem que soubesse fazer o serviço direito e ela, protegida pela distância, me desafiava, dizendo que eu fazia muita propaganda, mas ela achava que eu não era de nada. Algumas vezes essas provocações tomavam toda a nossa tarde, que era quando mais nos encontrávamos no MSN.
Já havia se passado mais de um ano desde que nos encontramos pela primeira vez no chat quando Sandra resolveu passar um final de semana em São Paulo visitando uma amiga de infância. Já tinha combinado tudo com o marido: iriam os dois, deixariam a filha com os avós e aproveitariam o final de semana para se divertirem em São Paulo. Sandra estava muito empolgada com essa viagem.
No dia anterior à sua viagem, ela me disse que o marido não poderia ir, por compromissos no trabalho. Sandra estava furiosa com a situação, porque ela tinha certeza que ele poderia ter evitado isso e se sentia preterida. Vi naquilo uma chance de realizar o que era um sonho: conhecer Sandra pessoalmente e tentar transar com ela.
Aconselhei Sandra a manter a viagem, uma vez que ela tinha sua amiga em São Paulo e sua filha poderia ficar com seus pais. Ela disse que o marido iria ficar chateado e eu argumentei que isso o ajudaria a valorizá-la melhor numa próxima oportunidade. Sandra se convenceu e manteve a viagem, mesmo sob os protestos do maridão.
Mais do que depressa arrumei uma viagem às pressas para São Paulo. Ainda não sabia se Sandra aceitaria sequer se encontrar comigo, mas corri o risco.
Sandra chegou na sexta pela manhã em São Paulo e passou o dia com sua amiga, que era noiva e ainda morava sozinha. Consegui conversar com Sandra pelo MSN na noite de sexta e disse a ela que também estava em São Paulo. Ela se assustou quando percebeu que poderíamos nos encontrar.
- Não estou preparada para isso! Não terei coragem!
Eu disse a ela que não estava em São Paulo por causa disso. Disse também que adoraria almoçar com ela, se isso não fosse causar algum problema a ela e que entenderia se ela não quisesse. Acho que ainda puta da vida com o marido, Sandra disse:
- Quer saber?! Vamos almoçar sim! Aquele frouxo que se foda!
Nos encontramos em um restaurante nos Jardins e Sandra estava acompanhada de sua amiga. Ela nos apresentou e sua amiga saiu logo em seguida - Sandra me disse que ela ficou curiosa em me conhecer e por isso estava ali na mesa.
No almoço conversamos e fiz Sandra sorrir o tempo todo. Ela estava muito bonita. Seus cabelos eram claros, levemente encaracolados e chegavam um pouco abaixo dos ombros. As atividades físicas estavam fazendo muito bem à Sandra que estava na sua melhor forma, segundo me disse.
- Minha bunda nunca esteve tão dura, disse ela me provocando.
O vestido florido se destacava no seu corpo bronzeado. Seus olhos verdes eram uma atração à parte e eu me sentia um verdadeiro galã com aquele mulherão na minha mesa.
Ao final do almoço, Sandra estava muito desinibida, provavelmente pelo efeito do vinho que tomamos.
- Eu queria passar o final de semana inteiro fodendo e aquele frouxo me atrapalhou, ela chegou a comentar.
- Se quiser, posso lhe ajudar com isso. Afinal, para que servem os amigos? arrisquei...
- Você é um belo de um filho da puta, né?! Já quer comer a sua amiga, né? e sorriu...
Trocamos de assunto e logo pedi a conta. Na saída do restaurante Sandra pediu que eu chamasse um táxi. Eu disse a ela que estava de carro no hotel, que ficava a duas quadras do restaurante e que se ela não se importasse, eu a levaria até a casa de sua amiga.
Sandra me olhou, ficou séria por alguns instantes e disse:
- Que se dane! Vamos!
Chegamos no hotel e subimos para o quarto, afinal a chave do carro estava lá. Quando entramos, tentei beijá-la e ela correspondeu. Que beijo delicioso! Não resisti e agarrei sua bunda.
- Nem pense nisso, seu tarado! Aí não!!
Não disse nada, e a empurrei na cama. Tirei suas sandálias e comecei a beijar suas pernas bem torneadas. Minhas mãos iam na frente e em pouco tempo eu estava mordiscando sua bucetinha por cima da calcinha. Aliás, que espetáculo de calcinha: branca, rendada... adorei!
Puxei a calcinha para o lado e comecei a chupá-la como merecia. Eu sabia que o marido não gostava de fazer isso e estava disposto a fazer Sandra gozar na minha boca. Passava a língua em sua buceta, no seu grelinho e nas suas coxas. Sandra apertava minha cabeça com as mãos e em pouco tempo estava gozando.
- Que delícia! Chupa! Chupa, seu cachorro!! Eu vou gozar!!! VOU GOZAR!!! AI!!!
Subi e a beijei com minha boca toda lambuzada com seu mel. E disse ao seu ouvido:
- Agora tira sua roupa e vem me chupar, que eu mereço!
Sandra tirou rapidamente o vestido e a calcinha. Ela não usava soutien e os seios pequenos completavam muito bem o corpo daquela bela mulher.
A acompanhei e tirei minha roupa. Sandra se aproximou, me deitou e começou a chupar meu pau com muita vontade. Ela estava decidida a retribuir o orgasmo que eu a proporcionara e queria que eu gozasse na sua boca. Ela chupava muito bem, lambendo as bolas, engolindo o pau quase inteiro e punhetando sempre. Sua boca molhada realmente era deliciosa e eu estava adorando aquele boquete. Mas não queria gozar rapidamente e alcancei uma camisinha que deixara em cima do criado-mudo.
Coloquei a camisinha e me sentei na cabeceira da cama, encostado na parede. Chamei Sandra para cima de mim e ela se sentou, de frente para mim. Com uma das mãos ela ajeitou meu pau na entrada de sua buceta e foi descendo devagar, fazendo meu pau entrar todo naquela xaninha toda molhada. Sandra se ajeitou, rebolou um pouco e começou a cavalgar.
- Nossa, que pau gostoso!! Que delícia! Me fode, seu puto!! Mete em mim, mete!!! FOODDEEE!!!!
Eu ajudava Sandra segurando em seus quadris e coordenando seus movimentos. Meu pau estava muito duro e eu sentia que podia gozar a qualquer momento. Para prolongar aquela transa, segurei Sandra e a levei para a beirada da cama. Continuei sentado, agora com as pernas para fora da cama e ela voltou a cavalgar.
Nessa posição tive um acesso melhor a sua bunda e comecei a passar meu dedo em seu cuzinho. Sandra sabia de minha tara por sexo anal e eu sabia que ela não gostava. Coloquei meu dedo indicador na porta de seu cuzinho e quando ela se mexia eu pressionava o dedo. Sandra não dizia nada sobre isso e continuava cavalgando, agora mais rapidamente. Eu dizia ao seu ouvido:
- Tá gostando do meu pau, sua safada?! Goza nele, goza!! Quero ver você gozar no meu pau, sua putinha! Vai, trepa nele, vai!!
Sandra acelerou ainda mais os movimentos e anunciou que iria gozar novamente.
- Eu vou gozar! EU VOU GOZAARRR!!! AI, AI, AI!!!
Aproveitei e enfiei meu dedo inteiro no seu cuzinho. Sandra gozou, apertando minhas costas e mordendo meu ombro. Chegou a me deixar uma marca no ombro que me causou problemas em casa depois.
Ela ficou ali, agarrada, com meu pau inteirinho enterrado em sua buceta e meu dedo no seu cuzinho. Eu sentia seu cuzinho e sua buceta me apertando. Quando se recuperou um pouco, Sandra perguntou:
- O que esse dedo está fazendo aí?
- Preparando o caminho, eu respondi. Você vai ter que deixar eu comer sua bunda.
- Não, você sabe que eu não gosto!
- Não gostou do meu dedo?
- Gostei, mas seu pau vai me machucar.
- Isso é o que você acha. Não pode saber antes de tentar...
Insisti mais um pouco e a convenci a me deixar tentar. Meu pau doía de tanto tesão e agora ainda mais, com a chance de comer aquele cuzinho praticamente virgem.
Coloquei Sandra deitada de bruços, com um travesseiro sob seus quadris e deixei sua bunda arrebitada. Pequei o KY dentro da gaveta e Sandra não perdoou:
- Seu puto!! Você não só se preparou para me comer, como se preparou para comer minha bunda!!! Cachorro!!!
- E você vai gostar, safada!!! Eu respondi...
Lambuzei um dedo e enfiei... depois mais um e depois outro... em alguns minutos eu estava com três dedos dentro da sua bunda... Sandra gemia, reclamava, mas não pediu para eu parar em nenhum momento. Se ela pedisse, eu pararia, como concordamos antes de começar.
Lambuzei meu pau, esfreguei KY no seu cuzinho e coloquei a cabeça de meu pau na porta de seu buraquinho traseiro. Sandra tentava olhar o que estava acontecendo por cima dos ombros e isso a deixava em uma posição tensa. Pedi a ela para relaxar e curtir a paisagem.
- Relaxar com um pau no cu?! Como, seu filho da puta?? e deu uma gargalhada...
Aproveitei e enfiei a cabeça. Seu cu era muito apertado e ela sentiu!
- Ai, seu cachorro!! Devagar que seu pau é grosso!!! Ai!!
Esperei um pouco e meu pau ficou ali, espetado na sua bunda. Eu tinha que pensar em outras coisas para não encher a camisinha de porra! Sandra era muito gostosa e sua bundinha me deixava louco, com uma marca linda de biquíni.
Sandra pediu para continuar:
- Com calma, seu cachorro!! Senão eu paro!
Empurrei um pouco mais e parei... depois mais um pouco... e em alguns minutos meu pau estava todo dentro da sua bunda. Quando Sandra sentiu meus pentelhos na sua bunda ela perguntou:
- Entrou tudo? Não acredito!!
- Pois é, eu não disse que você ia gostar??
- É... nem doeu muito...
- Agora rebola no meu pau e aproveita, vai, sua putinha!
Sandra começou a se mexer, devagar, ainda com medo. Eu sabia que não aguentaria muito tempo e fazia força para me segurar. Comecei a me mexer também, iniciando um vai e vêm bem devagar...
- Tá sentindo meu pau na sua bunda, sua putinha?! Tá gostando?? Tô comendo seu cu, sua safada!!!
- Tô sentindo... tá gostoso... não achava que ia gostar, mas tá gostoso... vai, mete... mete devagar...
Fui acelerando aos poucos e logo estava comendo aquela bunda como se deve.
- Caralho! Que pau gostoso!!! Tá fodendo meu cu! Seu safado!! Mete, mete no meu cu! Ai, que delícia!!! Fode, vai!! Fode!!!
Eu não aguentei e enfiei com força o mais fundo que consegui e gozei naquela bunda!
- TÔ GOZANDO, SUA PUTA!!! QUE BUNDA GOSTOSA!!!! CACHORRA!!!!
- GOZA, CACHORRO!! GOZA PRA MIM, GOZA!! QUE DELÍCIA!!
Caí por cima dela... os dois completamente suados... tirei meu pau e fui retirar a camisinha no banheiro...
Quando voltei Sandra estava debaixo dos lençóis e sorria feliz...
- Eu ainda não acredito que você comeu minha bunda, seu cachorro safado...
- Vou comer de novo para você ter certeza, sua putinha...
Sandra passou o resto do Sábado e o Domingo inteiro comigo e foi delicioso comer sua bunda no Domingo à tarde enquanto ela falava com o marido ao telefone...
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Mr. Chinelo