(Recomendo a leitura dos contos anteriores - Mãe e filha com desejo e Mãe e filha com desejo II)
Descansamos um pouco, ali no sofá da sala mesmo e minutos depois Cris começava a acariciar meu pau. Ele respondeu depressa aos estímulos daquela fêmea experiente. Conforme meu pau ia endurecendo Cris falava, “Agora quero ele dentro de mim, quero sentir o mesmo prazer que minha filha sentiu. Te quero, inteiro, dentro da minha buceta”.
Com meu pau, novamente pronto, Cris voltou a me chupar. Como ela chupava gostoso. Passava a língua na cabeça, beijava e descia a boca até a base do pau. Passava ele de um lado para o outro na boca. Tirava, cupava as minhas bolas. Uma de cada vez, depois as duas juntas. Experiência é isso.
Vivian assistia a tudo, se masturbando loucamente, na poltrona e Cris deu uma sugestão “Porque você não brinca com o brinquedinho da mamãe?”. Vivian fou até o quarto e voltou com um pau de silicone, que passou a usar de todas as formas, enquanto apreciava a minha cena com sua mãe.
Cris tirou meu pau da boca, levantou-se, virou-se de costas para mim e sentou-se no meu pau, rebolando gostoso. Ela subia e descia com maestria e em um momento pediu para Vivian: “Vem mamar na mamãe, filha...”. Vivian, obediente, levantou-se e começou a sugar os seios de Cris. Aquilo me deixou louco de tesão.
Cris gemia e rebolava feito louca.
A filha ali chupando aqueles seios deliciosos, enfiando o consolo na xotota. As vezes tirava e colocava na boca de Cris. Ficamos assim por um tempo.
Mudamos de posição: pedi que Vivian ficasse no sofá e Cris ficou de quatro, se apoiando e eu a penetrei por trás. Nem precisei de muito esforço para que meu pau entrasse naquela xoxota lubrificada. Eu ali, comendo a mãe e a filha contemplando a cara de prazer da coroa, com um pau enterrado na xoxota.
Vivian continuou a brincar com o cacete de borracha, tirando da xoxota e colocando na boca da mãe, cada vez que ela gemia mais alto.
Bem, nem preciso dizer que gozei gostoso, pela terceira vez naquele dia, derramando minha porra em cima da bunda morena de Cris, que também gozou gostoso.
Vivian ainda brincou mais um pouquinho com o pau de borracha. Em um momento aproveitou para coloca-lo na buceta de Cris, que em um gesto rápido, tomou o consolo da mão da filha, passando ela a dominar a ação.
Com toda a experiência que tinha, colocou o pinto de borracha na buceta de Vivian e passou a fazer movimentos lentos. Eu ajudei, chupando os peitinhos de Vivian, enquanto sua mãe passava a fazer movimentos mais vigorosos com o consolo, até levar Vivian ao orgasmo.
Depois ficamos um tempo por ali, nos acariciando, até que fui embora. Até hoje atravesso a rua as vezes. Mãe ou filha, sempre tem alguém me esperando, com desejo.