Depois das aulas de tio Beto tornei-me um apreciador de homens e aprendi a identificar os melhores em pouquíssimo tempo de convivência, mas nunca aprovei aqueles que saem na rua cantando vantagens e mexendo com a gente, tipo, “SE TE PEGO, TE FAÇO SUBIR PELAS PAREDES” ou “VEM BICHINHA, VEM QUE VOU MOSTRAR O QUE É UM MACHO DE VERDADE!”
Já tive experiências com muito homens de todo tipo e só não entendo porque fui me interessei por Evaristo. Não sei onde mora, nem o que faz, só sei que sempre o encontro no bar perto de casa tomando sua cervejinha e mexendo com quem passa pela calçada, exatamente como detesto num homem.
Outro dia entrei para tomar um refrigerante e como sempre ele estava ali com seu copo de cerveja, e não perdeu a oportunidade. “- SE PEGO ESSA BUNDINHA DE JEITO.... !”
Dei uma olhadinha de lado e vi Evaristo com a camisa aberta. Meus olhos caíram sobre sua barriga comum em homem de meia idade, mas o plantio de pelos abaixo do umbigo chamou minha atenção e mexeu de imediato com minha libido.
Tomei sem pressa o refrigerante e quando ia saindo ou ouvi um “SSSSSSSSS, TEZÃO” e olhei para Evaristo e sorri malicioso.
Passei a tarde imaginando aquele homem e cheguei à conclusão que teria de dar pra ele. Depois fiquei pensando numa estratégia.
Falei com tio Beto se podia usar seu apartamento e fui à caça de Evaristo. Percebi que saia do bar sempre no mesmo horário e fiquei de marcação. Deixei que entrasse no carro e saísse. Saí pra rua e simulei ao atravessar sem olhar, um quase atropelamento pra que ele parasse. Ele freou e eu em tom jocoso perguntei: “QUER ME MATAR É?
Ele não perdeu a chance e retrucou: “QUERO. QUERO MATAR E COMER”.
Não perdi a deixa: “PRECISA MATAR PRA COMER É MELHOR COMER VIVO!”
Ele: “ENTÃO, ENTRA AQUI, GOSTOSINHO, FAZ TEMPO QUE TÔ DOIDO POR ESSE RABINHO”.
Entrei no carro e seguimos para o apartamento.
O que eu queria estava se realizando. Ele foi me abraçando por trás, sarrando seu pau duro na minha bundinha e foi tirando a roupa.
Beijei sua boca e desci pelo seu pescoço seus mamilos que suguei enquanto minha mão descia para o campo de pelos que me enlouqueceu.
Desci lambendo sua barriga, uma maravilha num homem de quarenta e nove anos, enfiei a linguá no seu umbigo segurando e punhetando a pica na altura do meu pescoço, continuei descendo pela coxa e e subi levantando a rola. Abocanhei o saco, lambi e coloquei as bolas na boca e ouvi a súplica: “ISSO, PÕE NA BOQUINHA, MAMA MINHA ROLA COM ESSA BOQUINHA GOSTOSA!”
Atendi ao pedido e engoli a glande rosada e macia. Ansioso, Evaristo segurou minha cabeça e o pau sumiu na minha boca alcançando minha garganta e me dando náusea.
Me deliciava e quase golfando lubrificava o cacete com a saliva que escorria e descia pelo saco que batia no meu queixo.
Pedi pra esperar um pouco e fui à cozinha. Evaristo agarrado na minha bunda me escoltou até a geladeira, onde peguei uma latinha de cerveja e a ofereci a Evaristo. Enquanto ele a abria eu me livrava das minhas roupas.
Agora pelados o encostei à mesa tomei um gole do líquido gelado e voltei à rolona. Beijei a glande e a lambi com a língua geladinha e Evaristo soltou um “AAAAAAHHHH”, prolongado.
Me levantou e me deitou sobre a borda da mesa me deixando com a bundinha empinada e exposta ao que pretendesse. Senti que encheu a boca de cerveja e deixou a latinha ao meu lado sobre a mesa.
Com as duas mãos abriu minhas nádegas e senti a língua geladinha. A língua viajava pelo meu reguinho e parava afim de esconder-se no meu orifício. Um fio de cerveja saia da latinha e escorria pelo meu rego e Evaristo sorvia quando chegava na sua lingua à altura do meu anelzinho.
Coloquei uma perna sobre a mesa relaxei o cuzinho e pedi: “VEM, PÕE EM MIM AGORA, ENFIA NO MEU CUZINHO, QUERO TUDO DENTRO DE MIM.”
Antes de levantar-se Evaristo deu um chupão entre meu cuzinho e o meu saco, e outro no meu anel enfiando a lingua. Levantou-se e sem pressa roçou meu cuzinho com o tronco e eu soltei um “AAAAHHHH!, de arrepio e prazer.
Evaristo pousou a cabeça da cobra na minha grutinha apertada e tomou um gole de cerveja enquanto eu rebolava e relaxava para receber minha deliciosa visita. Meu corpo já estava todo apoiado na mesa, eu tinha uma perna em cima e a outra apoiada apenas na ponta do dedão se abriam ao máximo. E veio a invasão. Primeiro a glande rompeu a primeira barreira e eu pedi novamente: “AGORA, EMPURRA, ENFIA TUDO! ME FAZ GOZAR NESSA PICONA LINDA!” e em segundos senti meu rabinho se dilatando e envolvendo a tora de nervos no meu interior.
Evaristo, segurando a latinha com uma mão e com a outra meu quadril, entrava e saia compassadamente e não demorou muito, perdeu-se dentro de mim numa explosão incontrolável de um gozo intenso que me fez cobrir a borda da mesa do tio Beto.