Este conto foi escrito pela minha mulher Nina, narrando um “filme” que passou na sua cabeça durante uma sessão de masturbação, em nossa cama, quarto totalmente escuro, depois que lhe pedi que fizesse isso quando conversávamos assuntos bem eróticos. Ela escreveu:
Bom, como uma boa e obediente SERVA que sou, vou te contar com detalhes o filmezinho q passou em minha mente enquanto cumpria as ordens do MEU SENHOR... Vou te relembrar a Ordem que recebi: me masturbar até chegar a um gozo intenso imaginando ser possuída, estuprada por dois operários rudes com o MEU SENHOR (ou quem sabe neste momento não mais meu Senhor e sim meu maridinho, mansinho, ali sendo um total e completo corno) observando tudo. Te confesso que tamanha era minha excitação que não me apeguei muito em caracterizar um cenário... lembro meio que vagamente... parecia ser um apartamento, uma sala daquelas (quando a construtora ainda está dando manutenção) que fica meio bagunçada com papéis espalhados pelas mesas, sobras de material pelos cantos, fios de luz expostos, poeira, papelões espalhados pelo chão...etc. Não sei dizer se era uma obra, um apto em qual andar, ou uma casa... era mais ou menos assim como descrevi... Penumbra e podia sentir o cheiro de macho que o lugar exalava. Os dois operários eram, ao mesmo tempo que diferentes muito parecidos na forma de expressar todos os seus desejos, pareciam dois selvagens que nunca haviam estado com uma mulher tamanha a voracidade com que me agarravam. O mais alto deles (moreno claro, não negro) vestia um macacão jeans, desbotado, com um tirante caído por falta do botão... sem camisa, e aos pés uma havaiana preta... cabelo curto, pele morena, olhas claros (não saberia dizer se azuis ou verdes) penetrantes e no braço direito uma destacada tatuagem tribal, corpo bem definido (imagino que não por malhar, mas por trabalhar com uso de força bruta). O outro, um rude negro... estatura mediana, cabeça raspada, braços bem definidos, de pés descalços e usando apenas uma bermuda (também jeans), deixando a mostra seu tórax totalmente suado, mas com um odor fascinante (te enganas se pensas que era cheiro de suor... não! Era um cheiro bom, de homem, macho... e não um cheiro que desse nojo) , no pescoço uma medalhinha (não pude reparar de que Santo). Vc vestia uma calça jeans, camisa tom de rosa e calçava sapatos (não sei pq não era tênis, mas...), cabelo impecável e um forte perfume q me alucinava, enquanto eu usava um leve vestidinho de alcinhas, de fundo claro com estampas de mini florzinhas, calçava rasteirinhas, calcinha branca, cabelo solto, rosto sem nenhuma maquiagem (estilo nada excitante, ousado, sedutor... a não ser pelo olhar de desejo, que deixava transparecer a excitação em estar ali). Vc me conduziu até essa sala (como chegamos, como entramos, não sei) e lá estava apenas o moreno claro... vc me pegando com força pelo braço me empurrou contra ele dizendo uma única frase: “Aqui está a vadia que prometi para vocês... aproveitem!!!”. Logo o cara deu um leve sorriso e me apanhou em seus braços (vc se posicionou sentado em um banquinho que estava próximo da janela), beijando rudemente meus lábios... sem dizer uma só palavra... me segurava pelo pescoço, mordia meus lábios enquanto levava sua mão entre minhas pernas sentindo que minha buceta já estava encharcada... passava e enfiava os dedos como se desejasse me invadir. Logo trouxe sua mão em meu rosto e me fez chupar seus dedos empapados com meu gosto... tudo sem dizer uma só palavra... já estava suando, tensa, sem saber o que me aguardava e ao mesmo tempo morrendo de tesão. Havia uma mesa com alguns papéis (plantas da obra) na qual me sentou e com um único e rápido movimento retirou meu vestido me empurrando para que ficasse meio que quase deitada (posição que me possibilitava olhar perfeitamente para vc, que estava exatamente na minha frente... conseguia ter a visão daquele homem no meio das minhas pernas e ao fundo do meu marido com olhar faminto misturado com uma raiva, com tesão que estava por me enlouquecer) ... se ajoelhou, já com uma de sua mãos afastando minha calcinha enquanto com a outra forçava para que minhas pernas ficassem o mais arreganhadas possível... e começou a lamber e chupar minha buceta... chupava com força (por vezes eu até sentia uma certa dor) e simultaneamente enfiava seus dedos em minha buceta, acariciava meu cú... eu estava delirando em sua língua, desejando ser possuída, invadida... cada segundo desejava que enfiasse mais dedos, forçando cada vez mais minha buceta... Quando já estava quase gozando percebi que vc voltara o olhar para um corredor escuro de onde surgiu um homem, negro, que te sorriu e disse: “E ai, cara...” vc respondeu com um simples movimento de cabeça como que consentindo. O negro logo se aproximou de nós... deu um leve tapinha nas costas do outro e disse “é minha vez”... o outro se afastou do meio das minhas pernas dando lugar a seu amigo que grosseiramente arrancou minha calcinha e enfiou seu dedos em minha buceta que se contraia de tanto tesão... o outro se aproximou do meu rosto, puxou meu cabelo ao mesmo tempo que soltava seu macacão... em segundos já estava totalmente sem roupa e com um pau duro a me olhar... (pau d tamanho e grossura normal, mas q brilhava, babava...) ainda segurando meus cabelos conduziu minha boca até aquele delicioso cacete me obrigando em um único movimento a engolir quase todo (provocando uma certa ânsia), após afrouxou um pouco sua mão permitindo que eu conduzisse um vai e vem... lambi, mordisquei... descia e subia minha língua pela cabeça de seu pau até que voltei a engolir... estava enlouquecida e ele também... enquanto tinha aquele pau em minha boca ele apertava meus seios... seu amigo me chupava como um animal faminto até que enfiou seu pau (este já um pouco maior e mais grosso do que o outro) em minha buceta em um único golpe... era uma mistura de prazer e dor... quando percebeu que eu estava prestes a gozar ficou ainda mais violento... além das estocadas fortes e profundas começou a me dar firmes tapas pelas coxas... eu não conseguia sequer gritar, pois estava com minha boca preenchida por aquele outro pau, que ao ver a brutalidade do seu amigo não resistiu e acabou explodindo em gozo, lavando meu rosto com aquele leite quente, azedo, mas que de igual forma me fez gozar no mesmo momento... Quando imaginava que estaria tudo terminado, com uma respiração ofegante, suada, melada, olhava para vc quase por dizer “vamos embora daqui”, o negro me puxou contra seu corpo, me descendo da mesa com um beijo forte, voraz, e nem sei como, me deitou naquele chão (sujo, empoeirado...) ficando com a cabeça voltada na tua direção, e quando percebi já estava se virando para que eu ficasse por cima dele... seu olhar tinha algo selvagem, instintivo... que me enlouquecia assim como vc ali, na minha frente sem dizer uma só palavra, mas deixando claro q estava adorando... logo começamos a nos beijar e sentei naquele pau, rebolando...... subia e descia... delirava sentindo aquele cacete preenchendo a minha buceta encharcada, enquanto o outro acariciava minhas costas até que me puxou novamente pelos cabelos afastando minha boca do seu amigo sem permitir diminuir o ritmo da cavalgada, e me dando um leve tapa no rosto, pronunciou pela primeira vez uma palavra (até então a única coisa q se ouvia além das respirações ofegantes... eram gemidos, muitos e altos) ““vadiaaaaaa””.... pronunciou com vontade. Foi um “vadia” prolongado e logo me beijou... sem soltar meus cabelos, se posicionou por trás... sentia seu pau roçar em minhas pernas... eu tentava olhar para vc... que com um sorriso no rosto já imaginava o que estava por vir...e cada vez eu ficando mais arrepiada. Quando menos esperava senti aquele outro pau forçando a entrada... o negro me puxou contra seu corpo (obrigando seu amigo a soltar meus cabelos) e me abraçou sem que eu pudesse me soltar ou deixar seu pau escapar... seu amigo abria ainda mais minhas pernas e nadegas, passava o dedo em meu cú (enfiando levemente) voltava para a borda da minha buceta melada e preenchida pelo cacete de seu amigo... o negro permanecia me segurando, olhou profundamente em meus olhos, sorriu e ao lançar um beijo magnífico seu amigo enfiou em um único golpe seu pau junto com o de seu amigo em minha buceta... arrombando, arreganhando... foi um misto de dor (dor mesmo) e prazer inigualáveis... e ali começou um vai e vem sincronizado que me enlouqueceu... não conseguia mais beijá-los, já não mais pensava em nada... tinha meu olhar fixo em vc enquanto gemia, delirava sendo literalmente estuprada por aqueles dois homens, grosseiros, famintos, que cada vez mais aumentavam a força das estocadas... logo em seguida senti meu corpo estremecer diante de um farto e magnífico gozo... algo que tomou conta de todo meu ser.. algo forte, enlouquecedor, que acabou por levar aqueles homens que ali estavam me arrombando ao êxtase... após alguns segundos estávamos ali, no chão, no meio de toda aquela bagunça.. os três, acabados... suados... sujos, mas completamente realizados.... eu já sendo tomada por um certo nojo, vergonha... Foi quando vc se aproximou d mim... com uma voz doce, sorriso leve, nas mãos minhas roupas e com um tom de voz baixo disse: “Venha querida... já está na hora de vc ser minha novamente”... estendeu a mão, me deu um doce e carinhoso beijo... alcançou minhas roupas me ajudando a vesti-las... sorriu novamente, me abraçou... olhou para os dois homens e disse: “Valeu”. Virou as costas, ainda abraçado comigo, me deu outro beijinho (dessa vez no rosto) e disse: “vamos meu amor”.... e saímos em direção a rua.
Nina, a esposa dedicada do Marco