Presentão de aniversário

Um conto erótico de Cacauzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1930 palavras
Data: 19/03/2010 21:32:26

Olá meus queridos, tudo bem?

Nos meus últimos contos relatei algumas das aventuras que de vez em quando rola entre mim, meu marido, minha melhor amiga e o marido dela. Porém hoje vou contar o que rolou no aniversário do meu maridão, que aconteceu no último fim de semana, somente com nós dois, para variar um pouco (rssss).

Espero que gostem, boa diversão.

PRESENTÃO DE ANIVERSÁRIO

No último sábado meu marido Cássio completou 35 anos, e uma data tão especial não poderia passar "em branco", ou seja, sem uma "comemoração", se é que vocês me entendem.

Primeiramente organizei para ele um jantar surpresa na casa de minha irmã, onde convidei os nossos familiares e amigos mais próximos. Ele ficou contentíssimo com a surpresa e após o jantar o DJ que eu havia contratado colocou todo mundo pra dançar. Lá pelas tantas da madrugada os convidados começaram a se despedir, alguns pra lá de "Mahakeshi". A empresa que contratei para o bufet se encarregou da limpeza e arrumação, nos despedimos de minha irmã e de meu cunhado e partimos no meu carro, o Cássio já estava um pouco alto. Quando ele percebeu que não estávamos no caminho de nossa casa perguntou o que eu estava aprontando. Respondi que agora lhe daria o melhor presente da noite e segui para um motel de luxo, onde pedi a melhor suíte.

Quando chegamos pedi ao meu mairdo que subisse e aguardasse na cama alguns minutos, assim que ele entrou, peguei no porta-malas uma fantasia erótica de policial que havia comprado uns dias antes e vesti, ela era totalmente preta, com um chapéu, uma camisa de manga comprida e decotada que amarrei logo abaixo dos seios, fazendo com que eles ficassem ainda mais volumosos, uma mini-saia, um par de botas, um cinto com um cacetete preto de borracha, de uns 30cm, que mais parecia um pênis, dois pares de algemas e para encrementar ainda mais coloquei óculos escuros, daqueles parecidos com os que policiais de verdade usam e subi até o quarto. Quando entrei Cássio estava deitado na cama assistindo um filme pornô na TV, ele já havia tirado os sapatos e tomava uma garrafa de vinho do frigobar.

Quando ele me viu abriu um sorriso e falou:

- Amor, você é bem maulquinha.

- Feliz aniversário! Eu falei.

E continuei com um tom autoritário:

- Agora fica de pé, abre as pernas e encosta as mãos na parede que eu vou te revistar.

Ainda sorrindo ele entrou na brincadeira e fez o que eu pedi.

Por trás dele comecei a deslizar as mãos pelo corpo dele, como se estivesse revistando-o, porém de forma bem delicada, passando as mãos por dentro da camisa. Encostando meu corpo contra as costas dele, lhe falava no ouvido muitas sacanagens que queria que ele fizesse comigo naquela noite, até que minha mão alcançou o grande volume que se formava sob a calça e falei:

- Ah! Então o senhor está armado, vou ter que lhe algemar.

Deitei-o na cama e algemei com os braços acima da cabeça, em seguida despi-lhe da calça e da cueca e sem tirar a minha blusa e meu sutien, virei a aba do chapéu para trás, pus meus fartos seios para fora, deitei sobre meu marido de forma que o tocasse apenas com mamilos, beijei-lhe na boca e deslizei suavemente meus seios pelo corpo dele, de cima até o enorme membro e daí até a boca, onde ele mamou cada lado como se fosse um bebê faminto.

Desci até o enorme e grosso pau do meu marido e chupei-o gulosamente, enquanto massageava as bolas com uma das mãos, segurava a base do cacete e punhetava empurrando ainda mais a cabeçona para dentro da minha boca, as vezes até engasgava. Vez ou outra lambia as bolonas e subia deslizando a língua até a ponta do nervão rígido, engolindo-o novamente o máximo que podia. Dava para sentir a pulsação da grossas veias dentro da minha boca.

Soltei as algemas e disse a ele que a pena por ele andar armado era me foder da melhor forma e de todas maneiras possíveis. E ele respondeu:

- Ah, é? Então agora você vai ter o que é bom.

Cássio me deitou na cama e algemou-me da mesma forma que fiz com ele, segurou o pauzão teso e bateu com ele no meu rosto umas cinco vezes, enfiou na minha boca para chupá-lo um pouco mais, segurou-me pelos cabelos e me deu um tapa de leve na cara, eu adorei e pedi para ele bater um pouco mais forte.

Meu maridão arreganhou minhas pernas, puxou minha calcinha de renda preta para o lado e começou a lamber o meu grêlo. A ponta da língua deslizava para um lado e para o outro deixando meu clitóris durinho de tesão, de vez em quando ele mordia de leve o meu clit e enfiava a língua na minha buça molhada.

Depois de muito chupar a minha buceta carequinha, Cássio colocou-me de quatro e prendeu as algemas na cabeceira da cama. Afastou mais ainda a minha calcinha, abriu minha bunda com as mãos e enfiou a língua no meu cuzinho, me deixando completamente tesuda, ele lambia o meu cuzinho e enfiava dois dedos na minha racha. Em seguida, começou a bolina a entrada do meu cuzinho com o dedo, lentamente ele roçava e enfiava um pouco mais. Após enfiar o primeiro dedo inteiro, ele meteu o outro, enterrando dois dedos no meu cú.

Cássio se posicionou atrás de mim e em um só movimento fincou o pauzão na minha buça, que de tão encharcada facilitou a penetração do membro. Enquanto bombava forte na minha buceta, ele enfiava o dedão no rabo, aumentando o nível do tesão.

Meu marido tirou o pau e bateu com ele na entrada do meu toba, eu virei a cabeça para trás, olhei nos olhos dele e totalmente submissa disse:

- Enfia sua arma no meu cuzinho.

Foi então que eu senti aquela ponta grossa penetrando meu rabo até o último centímetro. Enquanto eu sentia aquele nervão duro entrando e saindo no meu cú e as bolonas batendo na entrada da minha buceta, eu segura com força o lençou, contraindo todos os músculos do corpo e quase estrangulando com cú o pauzão de meu marido. Isso o elonqueceu a tal ponto de ele me xingar de puta dele, com gritos, que eu acho que dava para ouvir no quarto ao lado.

Meu macho socava forte e sem piedade, enquanto o máximo que eu podia fazer era gemer de tesão e pedir mais, pois estava totalmente impossibilitada de fazer qualquer reação.

Montado em cima de mim, ele tirava o pau inteiro do meu cú, abria minha bunda com as mãos olhava dentro do grande buraco e enterrava tudo de novo, fazendo este ritual repetidas vezes. Até que ele enterrou fundo e fodeu pra valer novamente, sacou o membro e saiu de cima de mim, virou-me e me pôs deitada de costas na cama. Ainda algemada, arreganhou minhas pernas e novamente fincou o pau no meu cuzinho, com as mãos ele segurava meus tornozelos, por sobre as botas, mantendo minhas pernas arreganhadas. Depois de me enrabar um pouco mais, meu maridão tirou o cacetete do cinto da minha fantasia e lentamente o enfiou, o quanto pôde, na minha buceta, me fazendo uma deliciosa dupla penetração. Enquanto metia o pau no meu cú e o cacetete de borracha na minha buça, ele lambia e chupava meus peitos e me beijava na boca, me chamando de puta dele.

Pôrra! Aquilo estava demais. Eu gozava para caralho.

Não aguentando mais, Cássio explodiu num enorme jorro de gozo, inundando por inteiro meu cú com sua pôrra quentinha. Quando ele tirou o pau semi amolecido do meu cú, aquela grande quantidade de gozo escorreu para fora encharcando o lençol da cama.

Cássio soltou as algemas, pegou-me no colo e me levou até à beira da piscina da suíte, ele se deitou numa das cadeiras de sol que lá havia - já com o pau em riste novamente - me fez sentar o cuzinho ainda lambuzado da primeira gozada no grosso membro. Eu estava de frente pra ele e com os pés apoiados diretamente no chão, um de cada lado da cadeira, por conta disso era eu quem fazia o movimento de sobe e desce, mas de vez em quando, Cássio segurava minhas ancas, se apoiava nos calcanhares e socava várias vezes no meu cuzinho, nesses momentos eu me apoiava com as mãos sobre os peitos dele e curtia aquela maravilhosa sensação de ser muito bem fodida no cú. Depois de um tempo, virei-me de costas para ele, apoiei-me com as mãos sobre o seu tórax e com os meus pés sobre cada uma das fortes coxas de meu marido e ainda com cú agasalhando aquela xóla comecei a galopar no mastro, eu subia até a metade e descia até o final. De vez em quando eu tocava com a ponta dos dedos na base do cacete, para sentir e ter a certeza de que havia entrado inteiro e sentia apenas as bolonas completamente esmagadas entre as coxas dele e o peso de minha bunda, parecia até que elas queriam entrar também.

Sentir ele inteiro dentro de mim me deixava louca de tesão e eu começava a rebolar mexendo o quadril circularmente, para um lado e para o outro.

Cássio me fez deitar as costas sobre o peito dele, segurou por trás das minha coxas, uma em cada mão, arreaganhando ao máximo o meu cuzinho e começou a socar veloz e fortemente, enquanto eu massageva o clit e gozava pra valer. Pedi a ele para me avisar quando fosse gozar.

Cássio me pôs de quatro novamente e mais uma vez pôs-se a enrabar-me naquela posição, que na minha opinião é a melhor, sem desprezar as outras que também são ótimas.

Quando ele me avisou que iria gozar, eu sai debaixo dele, agachei-me diante do seu pauzão, segurei-o com as duas mãos e engoli o que sobrou, comecei a punhetá-lo e sugar a cabeçona, olhando para a fisionomia de satisfação dele. Ao perceber que o novo jorro estava a caminho, abri a boca e coloquei a língua para fora à espera do jato de pôrra do meu macho gostoso. Continuei punhetando até ele gozar na minha boca.

O gozo escorria pelo canto da minha boca, lambuzando também os meus peitos, enquanto suave e lentamente e punhetava o gigante cansado da batalha. Quando me levantei, Cássio virou-me de costas e, em pé mesmo, meteu o pau quase desfalecido mais um pouco no meu cú, só que desta vez ele tirou sem gozar e disse que após um mergulho na piscina e ducha para se recuperar, ele iria me foder de novo. E como havia prometido, depois do banho, ele meteu a xóla novamente na minha buceta e me fez gozar várias vezes fodendo a minha racha até o dia amanhecer, quando finalmente inundou minha fenda com o seu néctar quente e viscoso.

Após o longo esforço, pedimos o café da manhã. Em seguida, conversamos e trocamos carícias na cama até adormecermos.

Acordamos por volta das 14h, mas antes de deixarmos o motel, aproveitamos o clima romântico e demos mais uma rapidinha em cima do capô do carro, na garagem da suíte. Cheguei em casa com a calcinha toda melada de esperma que descia da minha xana.

Cássio me prometeu uma surpresa bem picante no meu aniversário e isso me deixou curiosíssima, pena que ainda faltam vários meses. Mas até lá muitas transas habituais vão rolar e as mais quentes relatarei para vocês.

Espero que tenham curtido. Beijos!

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Comentários

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Adorei seu conto,podemos fazer uma aventura juntos e puplicar

add ai oliver_belle.com.br@hotmail.com

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