Paramos o carro em um sinal próximo ao centro. Passava das onze, mas como era sábado o transito estava intenso. Nosso destino era uma casa de swing. Parada olhando para o sinal vermelho uma mulher de seus quarenta e poucos anos, maltratada, mas bonita aguardava. De repente sem nenhum pudor, foi para um canto, levantou a saia, abaixou a calcinha e fez um xixi comprido. Eu e minha mulher nos olhamos e achamos graça. Encosta o carro ela disse. Quando ela entra em crise discutir é pura bobagem. Ela saiu do carro tirou a calcinha e fez xixi, a colega viu, ria e apontava o dedo, os carros passavam e diminuíam a velocidade para ver P com as pernas a mostras e o xixi descendo pela calçada.
Chagamos a casa de swing e ela já não estava mais de calcinha. Encontramos nosso casalmetade. Contei o acontecido e ele ficou excitadíssimo, achei exagero foi só um xixi. Subimos para a área de voyer, no último andar. Cercado por sofás um tatame recebe os casais mais ousados e exibidos da noite. É o caso de nosso casalmetade, são deliciosamente exibidos. Ao chegar nos sentamos. Em frente a minha mulher M se ajoelhou, senti a mão de A desabotoar minha calça. Meu coração disparou, via minha mulher com as perna abertas. O vestido subiu e sua xaninha ficou amostra, acho que era a única na sala peludinha. Levantou sua perna direita e aproximou o rosto de sua xoxota, beijou seus pelos, e abriu carinhosamente sua xaninha. Senti a boca quente de A envolvendo meu pau que de tão duro parecia que ia arrebentar. Ouvia os gemidos leves e baixos de P. Pequenas mordidas nas coxas e na virilha fazia minha mulher se torcer. Com a ponta da lingua fazia desenhos em suas pernas, se aproximava da coxas onde elas se encontram com xaninha, já umidecida, numa curva carnuda e deliciosa, lá despejava mais beijos e mordidas. Foi quando ela guiou sua cabeça para o centro e o firmou sobre sua racha. Com movimentos leves ele procurou e achou o grelinho, a língua separou os lábios. Fezia sua lingua correr para cima e para baixo.A essa altura, já sentia em sua boca, que, aquela pequena pérola estava durinha e o prendeu entre os seus lábios, começou a chupar de vagar e foi aumentando a medida que a respiração de P ficava mais intensa. Ela, então fechou as pernas e apertou sua xana contra M que continuava a chupar sem parar. Quando percebi que ela estava para gozar coloquei minha mão sobre sua barriga, bem perto da xoxota, e fiz pressão. Os gemidos ficaram mais altos e agudos sua respiração disparou e ouvíamos “não para ! não para!”. Chamamos a atenção de todos. Éramos os centro das atenções. Um outro casal mais jovem chegou perto. Ela sentou-se no sofá e começou a chupar seu namorado que de pé assistia a cena, mas não demorou muito ele a colocou de quatro. Segurando ela com força ouvias-se as estocadas fortes que coincidiam com os palavrões que a garota dizia. M orquestrava sua língua e fazia pressão sobre sobre grelinho de P que tentava inutilmente controlar seu gemidos.Só que isso não basta, sem mais nem menos cruzou as pernas. A cara, de M, de surpresa logo foi desfeita, P pois-se de quatro e ordenou: agora me fode, vai.
Ver minha mulher se penetrada de quatro é uma visão paradisíaca. A, sentou-se sobre mim mexendo o quadril para frente e pra traz, pedi, a ela, que fizesse o oito, com um sorriso maroto, apoio suas mão em meu peito. Gozamos muito. Mais parecia um filme de Tinto Brass.