Eu e o francês

Um conto erótico de Billy
Categoria: Homossexual
Contém 665 palavras
Data: 23/03/2010 17:57:18
Última revisão: 19/06/2017 09:47:11

Como já disse no conto anterior, tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio tanto a atenção das mulheres como de homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental. Pratico caminhadas todos os dias, pratico esportes e mantenho um corpo invejável para a minha idade.

E como disse também, mantive um relacionamento com um amigo por alguns meses, que só teve fim porque tive que mudar com minha família para outra cidade. Mas meu desejo por homens continuava à flor da pele.

Como não conhecia ninguém nesta nova cidade fui obrigado a retomar minhas antigas e diárias sessões de punhetas imaginando os mais deliciosos machos se contorcendo e sendo levados ao clímax e me derramando em deliciosos gozos.

Já estava com 16 anos quando meus pais foram convidados para um chá da tarde num sítio próximo. Fiquei lisonjeado que Jean o dono do sítio, em certo momento, passou a me dispensar uma atenção especial, a que não relacionei a nenhuma forma de assedio.

Como nunca fui grande apreciador de chás, dirigi à mesa e pedi licença para andar pelos arredores, e Jean, prestativo, sugeriu que fosse para o lado do quintal dos fundos da casa, onde apreciaria a diversidade de aves cativas no viveiro, que ele iria em seguida levar algum alimento.

Estava admirando as várias espécies de galinhas, perus, patas, e outras aves, quando o sitiante se aproxima me trazendo um lanche. Neste momento o galo levanta as asas e cobre uma das galinhas. Ela levanta o rabo expondo a abertura que ele a cubra ejacula e sai satisfeito das suas costas.

Ao ver a cena do casal de aves Jean lança a primeira fagulha para que minha libido se acenda. “AINDA BEM QUE NÃO SOU GALINHA, O GALO É MUITO RÁPIDO E EU GOSTO DE SENTIR MUITO MAIS QUE ISSO!!!”, e se retirou mordendo o lábio inferior e olhando para o volume da minha bermuda.

Como já estava há algum tempo sem o cuzinho gostoso de Renê, vendo aquele coroa bonitão se afastando para a varanda onde serviam o chá e depois de ouvir aquela insinuação, passei a imaginar meu pau naquela bunda arredondada e procurei algum lugar discreto para mais uma punhetinha.

Apesar de nunca ter feito nada com um homem que não fosse Renê, a possibilidade de experimentar outro macho estava posta. Mesmo que nunca tivesse me interessado por homens maduros, achava que Jean, com 48 anos era muito bonito e vigoroso, forte ainda com uma barriga comum à sua idade, mas uma boca maravilhosa e um belo bum bum que me atraia demais.

Entrei no curral e encostei-me onde quem passasse não pudesse me ver e comecei a me acariciar. Vi o touro lambendo a vulva de uma vaca que jogava a cauda para o lado e berrava enquanto outra enfiava a cabeça por baixo e lambia a ponta da clava vermelha do touro que as satisfaz e imaginei a língua de Jean na minha glande e fechei os olhos e apertei o pau que começava latejar.

Quando abri os olhos assustei-me com a aproximação sorrateira de Jean que com uma mão continuou a minha punheta e com a outro acariciou meu rosto e meus cabelos.

Sem esboçar nenhuma palavra senti os lábios de Jean flutuando pelo meu rosto, pelas minhas orelhas e pousou sobre os meus lábios.

O beijo inflamava meu sangue e meu pau crescia na hábil mão de Jean.

A pulsação acelerava conforme a punheta se desenvolvia e num instante a volúpia extrapolou minha consciência meu corpo lançava-se minha rola na mão habilidosa e gozei em jatos desenfreados naquela mão macia.

Jean acomodou acariciando minha cabeça no seu peito, limpou a densa calda da mão na barra da camisa e me conduziu entre sorrisos de satisfação para a varanda da casa.

No outro dia nos encontramos e dessa vez os acontecimentos se deram bem longe do curral.

Mas, fiquem na expectativa que esse será o próximo conto.

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Comentários

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Ai!!! Ótimo conto! Esperava mais que uma punheta! Quero ler o próximo, que promete!

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