Nina e eu saímos para uma noite de prazer. Estávamos em São Paulo e aproveitamos para realizar mais uma das nossas fantasias. A idéia era que ela, pela primeira vez, literalmente "caçasse" um macho que tivesse despertado interesse, em local público, com o meu incentivo e até colaboração.
Ela estava com um vestido preto, elegante e sensual, cabelos presos em um coque, o que a deixa ainda mais sedutora, pois assim seu aspecto de menina moça se torna mais atraente, sapatos de salto alto, maquilagem realçando sua beleza. Escolhemos um piano bar muito bem frequentado, onde executivos fazem um happy hour, localizado nos Jardins. Chegamos e pedimos uma mesa estratégicamente próxima do balcão. Fizemos um brinde com champagne e ficamos analisando o ambiente. Logo ela se interessou por um homem, quarentão (tipo que ela adora) charmoso, bem vestido, cabelos levemente grisalhos nas laterais, que lançou olhares discretos em direção dela. Depois de pouco tempo, e com a certeza de que aquele homem era o seu alvo preferido, Nina deixou que ele notasse seu (também discreto) interesse, com furtivas olhadas. O meu comportamento demonstrava ao homem que eu estava ciente do que acontecia, uma vez que eu a incentivava cada vez que lançava algum sinal a sua paquera. Sorrisos discretos foram trocados entre eles, até que ela levantou-se, me beijou e foi ao banheiro, de onde voltou com os cabelos soltos e um ar mais sedutor ainda. Ao sentar, ajeitei a poltrona dela para que ficasse exatamente de frente para o homem, que tentava disfarçar a sua ansiedade e fazia o possível para, com muita discrição, demonstrar que estava entrando no nosso "jogo".
Ele estava sozinho, e com um sutil gesto, levantei a taça em sua direção como que elevando um brinde. Sorri e ele devolveu o gesto. Imediatamente cochichei algo no ouvido da Nina, a beijei na bochecha e ela abriu um sorriso olhando para ele, levou sua taça até a boca e depois passou a língua levemente nos lábios. Eu aproveitei a "deixa" e levantei para ir ao banheiro. Como imaginava, em seguida o homem adentrou no toillete e me cumprimentou com um aceno de cabeça, bem educado e discreto. Eu respondi ao cumprimento e falando "como vai?", perguntei se ele estava esperando alguém no bar. Ele respondeu que estava sim, mas que depois que nos viu alí, ligou ao amigo que iria encontrá-lo e disse que cancelava a conversa porque teria outros assuntos a resolver. Eu sorri e lhe falei: "vc agiu certo, amigo" e estiquei a mão para cumprimentá-lo e me apresentar. Ele se chamava Roberto e eu o convidei a sentar comigo e minha esposa. Ele agradeceu o convite e falou que aceitava com muito prazer, salientando bem as palavras "muito prazer". Voltei antes para a mesa e disse à Nina que o amigo já estava vindo. Ela sorriu e agradeceu a minha ajuda. Em seguida ele se aproximou e eu levantei para apresentá-lo à minha mulher. Eles se beijaram amistosamente e ela ficou com sua cadeira posicinada entre o convidado e eu. Ofereci uma taça de champagne, mas ele agradeceu e preferiu seguir bebendo whisky com gelo. Começamos a conversar e logo o papo fluiu com facilidade. Ele elogiou a beleza de Nina e quando soube que eramos gaúchos falou galanteador: "só podia...as gaúchas são realmente as mulheres mais belas do Brasil". Nina sorriu com seu jeitinho tímido e falou que ele estava exagerando com relação a ela, ao que intervi dizendo que ela era muito modesta mesmo, mas que eu já tinha acostumado com a simplicidade dela. Risadas gerais.
Roberto contou ser um executivo de uma companhia internacional e que ao final do dia costumava relaxar escutando um piano e bebendo um drinque antes de jantar, pois era separado e morava só. O papo encaminhou-se para as relações que não davam certo, separações, etc.... e eu afirmei para ele que, depois de 3 casamentos, finalmente tinha encontrado a mulher perfeita, companheira, parceira e cúmplice. Ele questionou se nós eramos sempre assim tão liberais com terceiros e ela disse que o segredo do nosso amor residia exatamente nesta liberdade consentida que nos permitíamos e que fazia da nossa relação algo tão gostoso. Daí por diante o assunto se tornou mais íntimo até que ele nos convidou para um brinde no seu apartamento, a fim de ficarmos mais a vontade. Eu lhe disse que teríamos prazer, mas que a condição seria de que ele fosse não só um bom anfitrião, mas que desse à minha Nina uma atenção especial. Ele sorriu, pegou a mão dela e disse: "com certeza darei muito mais do que isso".
Saímos do bar e fomos no carro do Roberto. Abri a porta e permiti que Nina ocupasse o assento da frente, ao lado dele, dizendo: "a partir de agora, como ela escolheu vc, vou me tornar apenas um voyeur deste encontro. Ela é sua, aproveite a minha mulher". Sentei-me no banco traseiro e fiquei somente observando. Roberto, elegante e experiente, não avançou sobre ela, limitando-se a colocar sua mão esquerda sobre a coxa da Nina e fazer carinhos suaves enquanto dirigia. Ela juntou sua mão à dele e incentivou sua investida. No caminho, dirigindo devagar, Roberto conversou com ela elogiando-a e aumentando a ousadia das carícias. Nina aproximou-se e deu um beijo no seu rosto, agradecendo. Entramos no prédio, ele estacionou o carro na garagem e desceu e, abrindo a porta da carona, puxando Nina contra seu corpo e selaram o primeiro beijo. Ele era mais alto e corpulento do que ela e a envolveu nos seus braços com força, ao que ela retribuiu oferecendo os lábios abertos junto à boca dele. Isto durou um minuto, acho. Então, Roberto a pegou pela mão e caminhou em direção aos elevadores, comigo junto. No amplo elevador, apenas a acariciou apontando com o rosto em direção da camêra de filmagem para avisar que ali estávamos sendo vigiados. Todos rimos disto e eu pensei que realmente o homem era elegante e educado.
Mas, ao abrir a porta do apto, ele a puxou contra si e disse: "agora não tem mais ninguém filmando e eu quero esta delícia de mulher", abraçando e beijando atrevidamente a Nina. Sentou-se num sofá colocando ela sobre seu colo e perguntou a ela se o maridinho era obediente, ao que ela respondeu com um sorriso malicioso "muito obediente". Então, disse ele, vá até o bar no canto desta sala e prepara uma bebida para nós....e novamente a beijou com vontade. Quando retornei ao sofá, com duas taças nas mãos, Roberto já havia levantado o vestido de Nina que estava montada sobre seu colo, de frente, sem sapatos, abraçada e com os lábios colados. Entendi que era melhor ficar quieto e procurar um lugar confotável para assistir à cena. Colquei as taças sobre a mesa e sentei-me numa poltrona. Em poucos minutos os dois estavam pelados, roupas espalhadas pelo chão, se lambendo como se estivessem absolutamente sozinhos naquela sala. Ele conduziu a boca da Nina em direção ao seu pau duro e fez com que ela engolisse quase tudo som um só movimento. Ele gemia e ela fazia um boquete ritmado naquele pau. Eu já estava excitado, massageando meu cacete sobre a calça. Ele a puxou novamente e mostrou que gostava de comandar o ato, com pegada, fazendo com que ela ficasse praticamente imobilizada em seus braços. Sentindo que a buceta dela já estava bastante lubrificada pela tesão, a colocou de 4 sobre o sofá e meteu o pau de uma só vez , fazendo-o desaparecer entre as pernas da minha mulher. Ela gemia alto e eu sabia que ela estava gostando. Roberto, como um animal descontrolado, entrava e saia de dentro dela com força e sussurrava palavras como "gostosa, que buceta quente, fode vadia, toma pica delícia". Assim ficou por cerca de 15 minutos. O homem parecia uma máquina de foder, pois não diminuia o ritmo por um instante fazendo ela gozar por, pelo menos, duas vezes. Trocou de posição, fazendo ela montar encaixada sobre ele e continuou o entra e sai como se fosse uma britadeira. Confesso que nunca vi tamanho ânimo em um homem. E ele não gozava, fazendo com que ela vibrasse cada vez mais sentindo aquele frenesi interminável. Eu, sem segurar mais, tirei meu pau para fora e me acabei todo numa punheta, olhando a minha mulher tremer de tanta excitação. Depois de mais de meia hora de trepada contínua, Roberto com voz autoritária e sem diminuir o ritmo das metidas perguntou em tom elevado: "onde vc quer o leite sua cadela vadia?" E Nina, gozando outra vez, implorou: "me dá na cara, me esporra a cara toda, vamos cavalo tarado, eu quero assim, me faz a tua puta". Ela estava excitadíssima como poucas vezes a vi nas mãos de outro, e exultante, aproximou seu rosto do caralho de Roberto que explodiu em jatos sobre ela, salpicando grossos pingos de porra nos cabelos, pescoço, bochechas e lábios. Após, ele desabou sobre o sofá e ela, mais vadia do que nunca, me olhou sorrindo, toda melada e me chamou fazendo sinal com o dedo indicador, para me aproximar. Cheguei perto e ela me beijou, fazendo com que aquela gosma toda e o cheiro se misturassem na minha cara. O beijo dela era apaixonado, quente e forte. Nos abraçamos. Roberto, ainda com a respiração ofegante nos apontou um banheiro, onde a levei e abrindo o chuveiro a coloquei embaixo da ducha, enquanto saia para buscar suas roupas na sala. Após, ajudei Nina a se secar, vestir-se e pedi ao amigo que chamasse um rádio táxi para voltarmos para o hotel. Ele quis nos dar carona, mas agradeci e expliquei que a fantasia estava terminada e foi um prazer conhecê-lo, mas que a "festa" acabara. Nos despedimos, com a certeza de que só por uma obra do destino voltaríamos a nos cruzar, bem como Nina e eu preferimos que estes fetiches aconteçam.
No hotel, nos enroscamos na cama, cheio de tesão....mas aí já é outra história!