Sobrinha do Inferno IV (Final)

Um conto erótico de GURU
Categoria: Heterossexual
Contém 1993 palavras
Data: 03/03/2010 11:09:50
Última revisão: 21/06/2011 08:29:54

ÚLTIMO CONTO DA SÉRIE. PARA UM PERFEITO ENTENDIMENTO, ENTREM NO MEU PERFIL GURU E LEIAM TODA A SÉRIE. FAÇO VOTOS QUE TODOS GOSTEM. AGRADEÇO OS COMENTÁRIOS. PARA QUEM QUEIRA ENTRAR EM CONTATO COMIGO, DEIXO MEU E-MAIL: gurudokungfu@hotmail.com

...pesadelo de morte.

Paulo já estava com medo. O que fazer ? Enfrentar ou fugir? Era esse o seu dilema. Ficou pensando, matutando sobre o que fazer. Era tudo ou nada. Tinha que por fim nessa situação.

Após a saída de seu irmão e dos outros, foi procurar Manuela. Abriu de mansinho a porta do quarto dela. A diaba dormia profundamente, parecendo um anjo, tranquila, mas ninguém imaginaria o que estava dentro daquela maldita. Se a cortassem no meio, sairia uma labareda de fogo, incendiando todo o ambiente. Aproximou-se devagarinho.

Cheirou sua pele nos ombros nus. Foi acariciando e mordeu de leve seu cangote, subindo até a orelha. Sua lingua deslizava suavemente e penetrou o orifício do ouvido, fazendo a diaba se arrepiar, acordando. Ela se espreguiçou e sorriu, fazendo Paulo pensar que em qualquer situação, aquela menina era linda e sensual. Apesar de seu sofrimento durante a madrugada, ele esqueceu tudo e só pensava em ter de novo aquele corpinho de ninfeta. Enfiou sua mão por debaixo do lençol, buscando a bocetinha gostosa. Sentiu a xaninha encharcada e fervendo. Seu pau já furava a cueca, buscando um espaço vazio para escapulir.

Manuela ficou de lado, esperando o encaixe. Sua bocetinha latejava de tesão. Pegou o braço do tio e se enlaçou. Paulo, aninhando-se na sua traseira, abaixou a bermuda e a cueca, libertando seu pau totalmente inflamado. Puxou de lado a calcinha de manuela e encaixou o gigante. Ela gemeu, forçando para trás a entrada do inferno. O pau deslizou firme e forte, sendo preenchido de calor. Paulo apertou a cintura de Manuela e beijou com loucura seu pescoço, enquanto sua outra mão apertava seu peitinho palpitante. Os movimentos eram sincronizados. Quando um ia o outro vinha. Manuela gritava de prazer.

- Ai tio grandão, mete gostoso essa vara em mim. Isso, fode, mete, fode com força caralho...é bom demais, sua pica é gostosa demais, enfia forte essa piroca quente...arregaça minha xaninha...vai.vai...que delícia...

Paulo mandava ver:

- Toma safada....toma pica...grita caralho...diz que "tá" gostoso...pede mais...

Paulo enlouquecido, começou a dar palmadas na bundinha de Manuela, e lembrando da música, começou a gritar:

- Toma lapada sua safada, lapada na bundinha, fica vermelha, toma safada lapada na bundinha...

A bundinha da diaba foi ficando vermelha. Manuela foi virando o corpo até ficar por cima do tio tarado. Paulo, então, sacou seu pau da bocetinha rosada e posicionou no cuzinho da diaba vermelha, puxando seu corpo para trás até encostar no dele. Manuela forçou a ruela sentindo a cobra penetrar fundo. Gemeu forte. Com o braço esquerdo, paulo apertou forte a cintura fina da maldita. Com a mão direita iniciou a sessão de lapadas na rachada.

- Toma safada lapada na rachada...toma, toma...lapada na rachada...

Não aguentando, Paulo começou a rir, enquanto com movimentos fortes, gritos de prazer e loucura total, Manuela mexia seu corpo, cavalgando o touro selvagem. A potranca, naquele momento, estava dominada. Porém, ouvindo a risada do tio caipira, pulou da cama e começou seu teatro:

- Seu puto, safado, "tá" rindo de quê? Vou acabar com a sua raça.

Partiu "pra" cima dele soltando vários tapas. Paulo agarrou as mãos da diaba louca e torceu, fazendo-a virar-se. Colocou-a de joelhos sobre a cama, torcendo seu braço. Segurou firme e meteu a pica com vontade no cuzinho arreganhado. A diabinha se contorceu, mas aguentou.

- Eita cú gostoso...mexe vaquinha...rebola essa bundinha vermelha de tesão - enquanto brincava com as palavras, Paulo metia forte, segurando o braço torcido da capetinha.

As estocadas foram aumentando, aumentando, até que soltando o braço da sobrinha cadela, agarrou com as duas mãos firmemente as ancas da potranca, enlaçou-a por baixo e gozou forte no buraco do inferno. Ficou uns trinta segundos engatado, sentindo todo o prazer de despejar seu líquido quente nas trevas do inferno. Completamente suado e pingando, viu a capetinha se virar, mostrando a xaninha rosada, piscando de tesão.

- Agora mama minha rachadinha, tio selvagem. Vem...eu quero gozar na sua boca tarada...

Paulo meteu a lingua mamando gostoso. Manuela travou as pernas na cabeça dele, lateralmente, puxou seus cabelos, apertando sua cabeça na bocetinha cheirosa. Ela Delirava de prazer buscando o orgasmo. Paulo, então, sentindo que a diabinha iria gozar, levantou-se com o pau já calibrado e meteu fundo na tarada, segurando firme seus braços abertos.

Foi então que sentiu braços fortes lhe agarrarem pelo pescoço e puxar para trás. Antonio caiu com seu irmão por cima, de costas, apertando o mata-leão. Paulo, pego de surpresa, tentava escapar da gravata bem aplicada de seu irmão. Manuela, por sua vez, levantou-se rapidamente e começou a gritar:

- Ele estava me estuprando, estuprando....mata ele pai, mata....

Antonio apertava o mata-leão, fazendo Paulo sufocar. Manuela abaixou-se e pegou um pedaço de pau que estava debaixo da cama. Bateu com força no saco do tio, que jazia quase inerte, de costas e pernas abertas, no chão do quarto por cima de Antonio. Nova pancada fez Paulo desmaiar de uma vez nos braços do irmão. Manuela gritou:

- Matamos ele pai...ele está morto...

- Que loucura, esse safado te estuprando, eu jamais esperava isso. Vá se vestir."Caramba, "tô" fodido! - pensou.

- Pai, vamos enterrar ele. Ninguém precisa saber.

Antonio, com raiva do irmão, nem verificou se ele estava mesmo morto. Pegou um lençol e enrolou o corpo desfalecido do irmão. Fazendo um esforço sobrenatural, pegou o corpo nos ombros, que parecia pesar uma tonelada e levou até a garagem, despejando no porta-malas. Manuela perguntou:

- Vai enterrar aonde pai?

- Não sei - disse Antonio sentindo um jeito macabro nas palavras de Manuela. Arrepiou-se.

- Vamos logo. Entra no carro.

Pegou uma pá e jogou dentro do carro. Partiu com velocidade. O relógio marcava 11:00hs.

Achou uma mata fechada. Parou o carro e disse a Manuela:

- Fica vigiando.

Olhou para os lados e não viu ninguém. Mais uma vez teve que fazer um esforço incrível para levantar o corpo. Sumiu na mata deixando Manuela atenta aos olhos alheios. Parou perto de uma grande árvore, largou o corpo no chão e começou a cavar. Fez tudo rapidamente, pois queria sumir dali. Estava desesperado e querendo acabar logo com aquele pesadelo. A cova ficou rasa, mas não importava, pois ele não podia demorar. Era extremamente perigosa a situação. Com os pés e a ajuda da pá, rolou o corpo para dentro da cova. Foi quando, então, verificou que o corpo se mexeu. Dentro do lençol, Paulo tentava se livrar. Conseguiu abrir uma fresta respirando. Foi quando, olhando atentamente, viu seu irmão, totalmente amargurado, com uma pá na mão.

- Antonio - gritou - para, para, o que é isso meu irmão?

- Seu safado de uma figa. Você me traiu, traiu nossa confiança, traiu todos nós, e ainda teve a coragem de estuprar minha filha - disse Antonio totalmente decepcionado.

- É mentira Antonio. Foi Manuela. Foi ela que começou tudo. Eu não queria. Eu juro meu irmão.

- O que? Como você tem coragem de dizer uma asneira dessa? ela é uma criança inocente.

- Não é verdade Antonio, ela tem pacto com o diabo.

- SEU PUTO, SAFADO, CANALHA - gritou Antonio desferindo violenta pazada no irmão.

- Vou te mandar direto para o inferno. Você vai conhecer o diabo hoje. - e continuou batendo com a pá alucinadamente até ver o sangue manchar a pureza branca do lençol...

A PARTIR DESTE TRECHO OS CAROS LEITORES VÃO LER TRÊS VERSÕES FINAIS DO CONTO. GOSTARIA DE SABER A OPINIÃO DE CADA UM, ESCOLHENDO O MELHOR FINAL.

PRIMEIRA VERSÃO:

...Paulo acordou num lugar sombrio, escuro e cheio de sofrimento. Pequenas labaredas fervilhavam dos galhos secos e retorcidos. Perguntou-se:

- Que lugar é esse? Onde estou meu Deus?

Seu corpo estava todo dolorido e suas roupas rasgadas. Estava sujo e fedido. Gritos e lamentos se ouviam ao fundo. Seus pensamentos estavam confusos. Tentou lembrar-se. Pensou forte em Manuela e sentiu seu corpo ser arrastado numa velocidade incrível para dentro do quarto da diaba. Viu nitidamente a capeta trocando de roupa, mostrando aquele corpinho lindo e sensual. Aproximou-se para abraçá-la, mas seus braços passaram no vazio. Surpreso, tentou tocar o rosto da sobrinha, mas sua mão não encontrava nenhuma matéria. Gritou:

- Manuela, Manuela, sou eu, seu tio Paulo - silêncio total.

Com a aproximação de Paulo, Manuela sentiu um cheiro horrível e ficou enjoada. Foi de repente e não entendeu nada.

Paulo continuou chamando e falando com a sobrinha, mas percebeu que ela continuava indiferente. Ficou assustado.

Tentou mais uma vez tocar seu corpo, mas nada.

- O que estava acontencendo? - Manuela não respondia, não conseguia pegar nada. Foi aí que percebeu e ficou apavorado.

ESTAVA MORTO. DO OUTRO LADO. ACABOU. NO FINAL ELE FOI PARAR NO INFERNO. A DIABA HAVIA VENCIDO.

SEGUNDA VERSÃO:

...Paulo acordou num lugar feio, sombrio, escuro e cheio de sofrimento. Pequenas labaredas fervilhavam dos galhos secos e retorcidos. Perguntou-se:

- Que lugar é esse ? Onde estou meu Deus ? Que loucura !

Sua cabeça latejava e o ambiente era pura treva. Foi se arrastando devagar, tentando descobrir que lugar era aquele. Na sua cabeça passava um filme dos últimos acontecimentos. Avistou um prédio parecendo um palácio negro, onde labaredas avermelhadas teimavam em sair pelas janelas e paredes. Escutou um barulho que vinha de dentro. Vozes tenebrosas clamavam por alguém. O ruído foi aumentando de maneira infernal, poluindo seus ouvidos. Avistou o portão queimado do palácio e aproximou-se olhando para dentro. O lugar queimava de calor e era todo vermelho. Foi entrando e sentiu-se abafado com a quentura do local. O ambiente fervia e todos reverenciavam uma figura satânica que se postava imponentemente no palco. Era imenso e vermelho, com chifres, capa e tridente. Foi abrindo espaço e caminhando, sem acreditar no que estava vendo. O Diabo afastou-se de lado e o espírito desencarnado de Paulo pôde ver a diabinha Manuela ao fundo, linda, sexy, endiabradamente maravilhosa, contabilizando mais uma alma para o inferno.

ERA SUA PRÓPRIA ALMA. A LINDA E ENDIABRADA CAPETA SORRIA VITORIOSA.

TERCEIRA VERSÃO:

Paulo, todo machucado, conseguiu agarrar a pá e puxar, fazendo seu irmão cair dentro da cova. Os dois se atracaram, engalfinhados no buraco. Paulo girou seu corpo e ficou por cima do irmão, tentando imobilizá-lo. Segurando seu irmão com força, começou a gritar:

- MANUELA NÃO É DESTE MUNDO MEU IRMÃO. ELA É FILHA DO DIABO. EU “TÔ” FALANDO SÉRIO. PODE ACREDITAR ANTÔNIO.

Antônio viu assombrado Paulo sendo puxado com toda força para cima. Com apenas uma das mãos, Manuela segurava seu tio pelas calças fazendo-o flutuar. Paulo esperneava tentando escapar daquela mão de ferro. Antônio, apavorado, olhou sua filha com o corpo brilhando, em fogo, numa aparência tenebrosa. A diaba gritou:

- TIO ASSASSINO, SAFADO, ESTUPRADOR, VOCÊ VAI MORRER !!!

Em seguida arremessou-o com violência contra a árvore. Paulo estatelou-se no chão úmido, todo arrebentado, contorcendo-se de dor. Antônio levantou-se sem acreditar no que estava vendo. Perguntou horrorizado:

- MINHA FILHA, ENTÃO É VERDADE? VOCÊ É DO INFERNO?

- CALE A BOCA IDIOTA. MEU NEGÓCIO É COM ELE. – gritou num tom assustador e gutural apontando Paulo.

Antônio todo arrepiado conseguiu pegar a pá e desferir violento golpe na cabeça da filha em forma de capeta. Foi até Paulo, ajudando-o a se levantar.

- VAMOS PAULO, VAMOS CORRER, RÁPIDO, RÁPIDO....

Sem saber de onde tiraram tanta força, puseram-se a correr feitos loucos, parecendo dois maratonistas. Um rastro de fogo formou-se atrás com a diaba em perseguição. Alcançaram a estrada pedindo socorro. Atravessaram a pista em disparada. Foi quando um caminhão em alta velocidade acertou a diaba em cheio, jogando-a vários metros de distância. Seu corpo ficou estraçalhado pela colisão. Antônio e Paulo aproximaram-se verificando que a expressão maligna da capetinha havia se transformado, assumindo sua forma natural. Respiraram aliviados, mas ao mesmo tempo preocupados de como explicariam à polícia e a todos, os verdadeiros fatos dos últimos acontecimentos.

A DIABA HAVIA VOLTADO PARA O INFERNO.

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Comentários

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Eu gostei da serie,mas esperava muito mais do final....tragedia grega?É,vou dar 10 pela série toda

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bom! eu adorei a serie pena que acabou né :( mais vou ficar esperando seus proximos contos . com um imenso abraço e um sonoro e gritante dez

esme:)

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Bom final! Mas confesso que eu esperava mais que isso!!

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