Rute e Raquel 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 07/04/2010 20:50:30
Assuntos: Heterossexual

Dr Valério deixou Rute estirada no sofá, nua e soltando porra pela buceta, e se dirigiu pro quarto, ainda sem saber o que fazer. Viu um filme passar diante de si. Um respeitável médico, ex-prefeito da cidade, com 45 anos, casado e pai de dois filhos adolescentes, tinha acabado de transar com uma adolescente de 19 anos, em sua própria casa, sem camisinha e ainda havia sido flagrado pela Raquel, uma menina de 17 anos que conhecia sua família. Custou a dormir e ao amanhecer, já com um lindo sol no céu, se dirigiu à farmácia local e comprou uma cartela de pílula do dia seguinte, temendo uma gravidez indesejada da Rute que poderia acabar com seu casamento. Quando retornou a fazenda, as encontrou dentro da piscina e já foi direto pra cozinha preparar o café da manhã. Tudo pronto, se dirigiu à piscina para chamá-las, momento em que viu que ambas estavam brincando nuas dentro d’água. Rute viu que Dr Valério estava parado estático na borda da piscina, e mandou ele também entrar na água. Dr Valério disse que iria até o quarto colocar uma sunga, tendo ela dito que não precisava, que entrasse nu mesmo, igual a elas. Dr Valério ainda tentou retrucar a moça dizendo que não poderia ficar nu na frente delas, ocasião em que a espevitada moça disse que entre eles não poderia mais haver vergonha de ficar nu, já que elas já haviam visto ele nu, e ele também já havia visto as meninas nuas. Completou dizendo que Raquel havia contado que viu toda a transa deles no sofá, e que inclusive comentou que achou o pau dele grosso e grande, diferente dos meninos da escola. Rute saiu de dentro d’água, tirou a bermuda e a cueca do anfitrião e pelas mãos o conduziu pra dentro da piscina. Aos poucos a timidez inicial foi passando e os três passaram a brincar como três crianças. Dr Valério se sentou na borda da piscina a ficou novamente contemplando aquelas duas ninfetas nuas. Aos poucos o pau dele foi endurecendo, ocasião em que Rute puxou Raquel e a conduziu para perto dele. Pegou no pau do Dr Valério e iniciou uma leve punheta, e quando o pau ficou riste, pegou a mão da amiga e a mandou segurar e acariciar pela primeira vez o pau de um homem de verdade. Raquel vendo que o Dr Valério permaneceu inerte, passou a punhetar sozinha aquele falo, e logo em seguida passou a beijar e chupar pela primeira vez na sua vida um membro masculino. Dr Valério não agüentou por muito tempo aquela deliciosa boca no seu pau e gozou, fazendo que parte da porra entrasse direto na garganta da menina, e os golfos restantes despejassem sêmen no rosto. Os olhos vibrantes da Raquel revelava toda a felicidade que ela estava sentindo naquele momento, e nem se importou quando Rute retirou com a própria língua o resto de porra que estava no seu rosto e canto da boca, passando a beijarem-se com dois namorados apaixonados. Dr Valério se recompôs e mandou as meninas se secarem para tomarem café, e após se enxugar, recolocou a bermuda e se dirigiu a cozinha. Logo depois as meninas apareceram nuas e se sentaram à mesa. Dr Valério entregou a pílula do dia seguinte a Rute, falando que ela deveria engolir para evitar uma gravidez. Raquel então perguntou se aquela pílula impedia gravidez, e após a resposta positiva do médico, também pediu para tomar uma, porque também queria transar com ele. Ressaltou que era virgem e que desde o início da adolescência ficou apaixonada por ele, e que sempre sonho em perder a virgindade com seu príncipe encantado. Dr Valeiro ainda tentou persuadir a menina a se guardar pro futuro marido, e após ouvir o relato que todas as amigas da faixa etária já haviam perdido o cabaço, pensou e aceitou a proposta, até porque seria o segundo cabaço que tiraria na vida. Após o café, conduziu Raquel pro seu quarto, deitou a menina na cama e passou a beijar sua boca, seu pescoço, seus seios, seu umbigo, suas coxas, seus pés até terminar na região da buceta e cu. Ficou até com dor no queixo de tanto chupar e enfiar a língua naqueles dois orifícios, e já com o pau novamente duro, deitou sobre ela e iniciou uma lenta e dolorosa penetração. Sentiu quando o hímen foi rompido e continuo a sua missão desvirginadora. Quando encostou o saco na coxa dela, deu um tempo para que Raquel se acostumasse com o novo invasor vaginal, e sentindo que ela não mais sentia dor, passou a lentamente bombar, beijando apaixonadamente sua boca. Em poucos minutos tiveram um sincronizado orgasmos, e mesmo assim, somente saiu de cima dela após o pau murchar, e logo depois viu escorrendo um liquido violáceo de dentro da vagina, com a mistura de porra e sangue. Juntos foram para a banheira de hidromassagem e ali ficaram trocando carinhos e beijos, até que foram interrompidos com a entrada da Rute. Dr Valério ficou no meio das duas, trocando beijos e caricias com ambas, até celebrarem uma secreta amizade com um beijo triplo.Combinaram que guardariam segredo, e que elas seriam amantes dele. Ainda antes do almoço, Dr Valério colocou as duas novas putinhas de quatro, uma ao lado da outra, e após chupar xotas e cus, passou a meter alternadamente nelas, e após deixá-las bem saciadas, disse que era a vez da Rute perder o cabaço anal, metendo no rabo dela até deixá-lo aberto e vermelho, despejando o resto de porra que carregava no saco. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Ô cara chato , esse ASmedeiros. Vive querendo dar conselhos para escritores muito melhores do que ele. Ô chato, pega teu manual de escritor , comprado em uma banca de jornal, e vá para a puta que o pariu. Sujeitinho desagradavel.

Conto nota 10.

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Uma das minhas maiores dificuldades está em desenvolver um bom diálogo. Abaixo estão algumas dicas minhas para facilitar a criação de conversas na narrativa.

1.Defina a Importância – Algumas conversas não são significativas no contexto geral da narrativa. Nestes casos, não escreva diálogos quando uma simples descrição basta. Do que adianta escrever dois parágrafos com “Bom dia, Fulano. Bom dia, Cicrano”, se você pode simplesmente descrever que “Fulano e Cicrano se cumprimentaram”. Mantenha o texto enxuto.

2. Defina o Objetivo – O diálogo tem sempre um objetivo dentro do enredo. Uma personagem conversa com outra sempre buscando uma finalidade: comunicar, perguntar, esclarecer, argumentar. Antes de escrever o diálogo, pense o que as personagens querem dizer uma para outra no diálogo e qual é a contribuição e o objetivo do diálogo no enredo.

3. Defina o Modo – As pessoas se relacionam de maneira diferente entre si. Um empregado conversa com seus colegas de maneira distinta do modo que conversa com seu patrão. Tenha isto em mente. Antes de escrever o diálogo, estabeleça o tom da conversa (se é formal, informal, entre desconhecidos, entre pessoas que se desgostam, etc).

Lembre-se que diálogos também são um bom meio de caracterizar o personagem. As peculiaridades de cada personagem podem transparecer também no diálogo. Personagens amáveis têm um vocabulário diferente de personagens rudes, por exemplo.

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