Amanda e Carlindo
Depois da experiência com tio Jorge, tive a certeza que o sexo é uma coisa muito gostosa, também com o pirocão tamanho família do tio Jorge não da pra pensar diferente. Coloquei na cabeça que teria que colecionar novas experiências, por incrível que pareça o ato sexual simplesmente acontecia na minha vida, até então não cantava o sexo oposto pelo contrário eles que me cantavam ou aconteciam do nada, mas também homens só mudam de endereço rsrs, como por exemplo: meu avô Carlindo que me surpreendeu muito, justamente com vovô um ser que tanto amo. Meu vozinho tem 66 anos, viúvo há anos, branco, corpinho de vovô tipo fortinho, peito cheio e alguns pelos brancos, cabelos brancos, mas sempre usa baixo, alto com 1 82m e 89k, não generalizando os homens meu vovô sempre foi muito piranhudo, depois que vovó faleceu ele não casou de novo mas dava seus pulinhos, nunca fumou e trabalhava como militar da marinha, mas agora esta reformado, vovô é muito carinhoso com todos, um homem pra frente que nunca esta triste, mas pra não ficar naquela de não fazer nada vovô faz muitas atividades como pó exemplo: vende doces, sanduíches e refrigerantes em uma barraca que montou, é uma barraca espaçosa, bom vamos o que interessa, minhas medidas estão lá no primeiro conto brincando em famíliaCerto dia eu não tive aula e resolvi visitar vovô, como moramos em bairros diferentes, falei pra mamãe que ficaria o dia inteiro com ele, chegando lá fui recebida com muito carinho, fizemos um lanche bem reforçado e conversamos um pouco, pois vovô teria que abrir a barraca e tentar vender alguma coisa, sua barraca fica na mesma rua que ele mora então resolvi trabalhar com ele é claro poderia comer alguns doces, já na barraca começaram as crianças chegarem, enquanto vovô lia o jornal e atendia a todos, na barraca tinha apenas uma cadeira onde ele estava sentado, reclamei que minhas pernas estavam doendo de ficar em pé e logo me ofereceu o assento, recusei disse para ficar a vontade, logo ele teve a idéia de eu sentar na sua perna direita, sem recusar me ajeitei e fiquei ali sentada, por incrível que pareça não apareceu mais ninguém para comprar alguma coisa, vovô parou de ler e foi ai que me encostei mais sobre as duas pernas, ele estava com um short tipo desses de jogador, eu ali bem confortável senti alguma coisa mexer, latejar de leve, fingi não notar nada, depois encostei minha cabeça em seu peito como estava de costa pra ele brinquei com ele dizendo:
- Vô parece que estou em um sofá. E dei risadas.
- Esta bem confortável menina.
- Sim, estou muito que não da vontade de sair daqui.
- Fica a vontade, tá certo.
Eu ali viajava no colo dele, sua pica passou a crescer e latejava de vez em quando, para minha surpresa o tempo estava ruim com cara de chuva, que após alguns minutos começa a cair um pé d’água, rapidamente fechamos as três portas da barraca, ficamos ali dentro a espera que a chuva parasse, outra vez sentei em seu colo fingindo cansada, foi ai que tudo começou, sem querer vovô passou a mão nas minhas pernas como estava de saia curta e blusinha, deu para ele subir ainda mais com sua mão, ele notou que estava com a calcinha molhada e mandou-me tirar para secar, mal sabe ele que estava com meu melzinho pingando, fiz o que pediu e sem constrangimento levantei a saia e tirei a calcinha ali mesmo, passei para ele enquanto subia a saia, olhei para ele de rabo de olho e vi cheirando o fundo da minha calcinha, na verdade ele sabia do que se tratava, seus olhos também fitavam minha buceta e voltei onde estava em seu colinho, ele passou a se mexer cada vez mais, suas mão seguravam minhas coxas, a chuva cai forte lá fora, sem querer deixei cair uma moeda que estava no pequeno balcão, me abaixei para pegar ficando um tempinho abaixada, quando subi seu pau estava duro e pra fora do short, dei uma de boba e voltei a sentar no seu colo, suas mãos de repente levantaram minhas pernas para que alisasse minha buceta, deixei vovô brincar um pouco da maneira que ele quisesse, mas me contorcia de prazer pelo seus movimentos, olhando e sentindo aquele dedão entrando e saindo da minha menina que me dava arrepios, sua outra mão me segurava pelos seios para que não escorregasse do seu colo, ao encostar minha cabeça em seu ombro, nossas bocas se encontram e demos um beijo de estalinho que foi seguindo em um beijo de língua, não queria ficar naquilo e de supetão me levantei me abaixei entre suas pernas, arriei seu short por completo e comecei a chupar seu cacete, era um pau bonito branquinho, grossinho, mas não muito grande e com cabeça roxinha, minha boca percorria de cima a baixo sem parar, abocanhei seu saco que estava inchado de leite, vovô gemia baixo para que ninguém ouvisse do lado de fora, sua mão empurrava minha cabeça para que chupasse bem fundo, já cansada pedi a ele que fizesse o mesmo comigo e antes que ele gozasse na minha boca, me coloquei em seu lugar de pernas abertas, logo ele levantou minha saia e elogio minha buceta sem pêlo, começou carinhoso alisando com seu dedão que logo foi tomada pela sua língua, nossa me arrepiei mais ainda com sua língua que trabalhava ardentemente, ele abria minha vagina com as mãos e metia a língua lá dentro sugando todo o meu néctar e depois me falou.
- A visão daqui é ótima, ainda mais ela carequinha.
E eu nem queria saber de nada, empurrava sua cabeça para que fosse mais fundo, na hora senti meu gozo chegando que lambuzou toda sua boca que brilhava do meu gozo, ele subiu de encontro a minha boca e me beijou com amor, mas ao mesmo tempo em que beijava seu pau já encontrava a porta da minha grutinha, que logo foi enfiando bem de vagar, depois que reparei que seu pau tinha uma cabeça grande, pois senti uma dorzinha lá no fundo, sorte que o prazer chegou logo e tomou conta do meu corpo, enquanto ele metia, eu apertava seu corpo comprimindo que ele metesse mais fundo, ficou no vai e vem frenético, e falava pra ele:
- Vai Vozinho mete tudo, me rasga com sua piroca.
-Toma pica minha netinha putinha, eu sempre quis isso com você desde que quando era criançinha.
Eu ficava contente em ouvir isso dele, depois trocamos de posição ele se sentou na cadeira e me virou de costa, mandou sentar no seu cacete, lambuzei com um pouco de cuspi e meti sentada, eu subia e descia como se estivesse em um parque de diversão, meus seios eram tomados pela suas mãos que apertava os bicos, completamente nu nossos corpos Suavam com o trailer fechado, mas logo vovô anunciou que ia gozar, sai de cima dele me abaixei e bati um leve punheta para que gozasse gostoso, ora chupava ora batia punheta e o velhinho se esticava todo, quando falou que ia gozar eu mirei minha boca aberta para sentir o gosto daquela porra, veio um jato forte o segundo jato veio fraco, mesmo assim deu para sentir o gostinho, coloquei na boca para sugar todo o restinho, foi ai que vovô começou a chorar e pedia mil desculpas, teu choro era muito estava nervoso que sem querer dei-lhe dois tapas na cara para ele não chorar mais, bem mais calmo me pediu desculpa outra vez é que ficou descontrolado, mas repeti.
- O senhor me falou que sempre quis isso.
- É, mas pensar é diferente de fazer.
- Mas o senhor gostou?
- Claro que sim, foi muito gostoso.
Depois daquele dia a nossa relação entre neta e avô ficou muito melhor, porém nunca mais rolou sexo entre a gente e nem comentamos no que aconteceu, mas nunca esqueci o que rolou por ter gostado de ver o vovô gozando. A próxima será com o meu padrinho que foi demais transar com ele.
Continua...
