Meu estagiário e meu filho - Parte II

Um conto erótico de Marcia
Categoria: Homossexual
Contém 2051 palavras
Data: 11/04/2010 19:17:23

No último conto, eu tinha contado sobre meu filhinho gay (Paulinho), meu estagiário safado e roludo (Pedro, 26 cm bem cabeçudos) e como eu peguei o Paulinho experimentando o gosto da cabeçona vermelha do Pedro, enquanto ele estava desmaiado no sofá. Bom, depois que eu vi isso, como já disse, fiquei toda molhada, acordei o Pedro e comecei a chupar ele de uma forma que quase esfolei aquele salamão. Deu até pra sentir a baba do meu filho na cabeçona ainda. Quando ele despejou todo o leite na minha boca, eu guardei tudo na boca (desta vez não enguli) e fui para o banheiro cuspir. Chegando lá vi um copinho cheio d´água, onde estava o aparelho dentário que meu filho usa a noite. Não tive dúvidas, cuspi todo o leite naquela água, que ficou totalmente esbranquiçada e espessa. Confesso que fiz isso pelo tesão em saber que meu filho ia colocar aquilo na boca, cheio de porra, mas depois pensei que ele teria me agradecido.

Passados uns dois dias, eu tinha chegado numa conclusão: ia fazer o possível para que meu estagiário e meu filho transassem. Meu filho era gay, virgem ainda, mas eu vi tinha uma verdadeira putinha dentro dele, e nada melhor que um pau daqueles para tirar ela de lá de dentro (rs...quase que literalmente). O Pedro, por sua vez, era bem putão. Adorava exibir a vara e colocar ela dentro das pessoas. Já tinha me confessado que transou com travesti uma vez. Enfim, não seria impossível conseguir que os dois transassem, desde que eu tivesse jeito.

Primeiro eu resolvi falar com meu filho. Ia ser bem direta. Ele estava na sala, um dia a tarde (desta vez assistindo TV) e eu sentei do lado dele, com uma roupinha bem folgada (blusinha sem sutia e calcinha tipo shorts) e disse tudo: disse que tinha visto ele olhando para o Pedro, que vi ele pegando e depois chupando o pau dele. Disse também que essa conversa não era uma bronca, era só uma conversinha para sabermos se ele não estava confuso. Enquanto eu falava ele ouvia e, nas partes mais picantes, ele só ria e escondia o rosto. Quando chegou a vez dele de falar, a primeira coisa que ele disse já me deixou com tesão:

- Mãe, deixa eu só matar uma curiosidade. Por que o penis (ele estava tímido ainda) do Pedro é tão grande? Além disso, o formato dele é bem estranho, meio torto, com a cabeça enorme e ela ficava pulsando...isso é normal? Eu disse:

- Não Paulinho, isso é muito raro. Nunca tinha conhecido um homem com o pau desse tamanho todo. Mas ser pintudo não é a única qualidade de um homem. Seu pai, por exemplo, o pau dele era metade do pau do Pedro, mas eu fui casada por 11 anos com ele....

Continuamos a conversa por um bom tempo: conversamos mais sobre pênis, ele perguntou exatamente quanto media (26cm), perguntou se eu não sentia mais dor (disse que ja me acostumei, mas no começo doeu)...perguntou se eramos namorados, etc...Disse também que até aquele dia no sofá, não tinha certeza se era gay, mas que, quando viu aquele pau balançando pra fora ficou com uma vontade de pegar, morder, sentar, babar...rs...eu dava muita risada ouvindo! E ele disse também que o Pedro colocou aquela cobrona pra fora "sem querer" bem antes de ficar bêbado, como se quisesse mesmo mostrar pra ele...Finalmente, ele disse o seguinte:

- Mamãe, já que a Sra. não ficou brava de saber que eu sou gay, e que morro de tesão no seu "ficante" (ainda não me acostumei com essas expressões), voce poderia me agitar pra ele! Eu tenho vergonha de falar diretamente, mas acho que ele sente tesão, já vi ele me comendo com os olhos...poderia??

Eu disse:

- Isso me parece meio estranho né filhinho. Mas, pensando bem, vou falar com ele sim. Não sei se ele vai topar mas, se voce ja se decidiu, é bom que aprenda com um ótimo professor logo de cara...Mas voce vai ter que me prometer que, se ele aceitar, vou estar pelo menos perto, pois tenho medo que voce se machuque. Ele fica meio bravo quando esta transando, e o pau dele e muito grande, pode machucar voce.

- Combinado, também tenho um pouco de medo disso, ficarei mais tranquilo se voce estiver por perto....Obrigado.

Bom, a primeira parte estava feita. Agora faltava só convencer o Pedro e seria mais fácil. Conversei com ele no mesmo dia, enquanto transavamos (na sala também, mas não por coincidencia). Disse que meu filho morria de tesão nele, disse o que ele tinha feito enquanto o Pedro dormia e disse que sabia que ele adorava exibir aquela linguiça cabeçuda pro meu filho. Ele só dava risada. Entre uma frase e outra eu punhetava aquele caralho, e lambia de cima à baixo, inclusive o cú. Foi quando ele disse:

- Voce gosta mesmo de chupar. Chupa que nem uma puta. Voce e sua filhinha...

Fiquei com muito tesão na hora que ele disse isso. Instintivamente tirei minha calcinha, deitei ele e virei de costas....fiquei de cócoras em cima dele...segurando a base do pau dele e esfregando a cabeça na portinha do meu cú. Fui forçando, forçando...e piscando o cú por querer....de vez em quando enfiava um dedinho no cú dele, bem de leve, ficava rodando na entradinha, passava mais baba no dedo e voltava a enfiar nele....enquanto isso a cabeçona já estava metade dentro do meu cú, a cabeça do pau dele era num formato bem triangular mesmo, na pontinha era bem mais fina do que no final dela...e ele segurava a pele do pau pra baixo, deixando a cabeça exposta e forçando no meu cú. Tava difícil de entrar, até porque eu estava fazendo doce...Até que uma hora ele não aguentou, colocou uma mão na minha cintura e outra no meu ombro e enterrou os 26cm no meu cú. A dor foi forte, sentia meu reto se alargando e todas as pregas internas sendo limpadas por aquele tomatão. Enquanto ele metia eu batia uma siririca na minha buceta peluda e, quando ele gozou dentro de mim, fazendo com que o leite escorresse em cima dele e no sofá, ele me confessou que imaginou estar comendo meu filho no meu lugar e queria ver se o cú dele era menos apertado do que o da mãe. Nesse momento eu decidi que o Pedro iria descabaçar meu filho, e seria no sábado seguinte.

Chegado o grande dia, os dois devidamente avisados, o Paulinho já estava acordado quando eu levantei. Era um sábado, por volta das 9:30, bastante sol. Ele estava visivelmente ansioso e eu dei bom dia pra ele, com um sorrisinho no rosto. Depois ele veio me perguntar que roupa deveria usar para a "ocasião", foi quando eu tive uma idéia de transformar meu filho, ao menos por um dia, numa verdadeira putinha, e o pior, ele concordou e adorou a idéia: eu ia aproveitar que estava um solzão, e que o Pedro só ia chegar por volta das 13:00 e deixar meu filhinho com uma marquinha de biquini bem safada. Fomos até meu guarda roupa, onde eu pedi que ele escolhesse qual biquini ia querer usar.Ele pegou um verde limão, bem cavado e ficou segurando, perguntando se podia ser esse. Eu disse: - Claro filho. Tira a roupa e coloca logo o biquini pra nós vermos como fica em voce. Ele ficou pelado e eu dei uma boa reparado no corpo dele: magro, bem branquinho (dava pra ver as veias na perna e braços dele). Os mamilos dele eram rosinhas, bem grandes e inchados (as vezes ele reclamava de dores). Ele tinha o quadril um pouco largo, um pouquinho mais largo que os ombros e a bundinha bem arrebitada. O pinto dele estava mole, não tinha muitos pelos ainda, e era pequeno pra médio (uns 14 ou 15cm, fino). Tinha muita pele na cabeça, e essa pele ficava bem presa. Ele tinha uma bela fimose no pau. O saco era escuro, enrugado e grande, não grande por causa das bolas, mas por causa da pele que ficava caída. Fiquei com tesão só de imaginar o Pedro dentro dele, enfiando aquele pau que parecia que ia ir pro estomago do meu filhinho. Acho que ele percebeu que eu estava analisando ele, ai ele colocou a parte de cima do biquini e pediu para que eu amarrasse atrás. Depois colocou a parte de baixo, arrumou o pinto dentro do biquini, mas o saco ficou de fora pois não cabia. Ele se virou e apoiou as mãos na cama, e pediu que eu arrumasse o saco dele dentro do biquini, por trás. Eu puxei o biquini e aproveitei para dar uma boa olhada no cú dele: era bem redondinho, cheio de pregas e inchado. Parecia um cuzinho de cachorro, que quando late pula pra fora. Bom, eu peguei o saco dele e fiz o possível para que coubesse todo no biquini. Não deu, pois o biquini era fio dental, mas ele resolveu que ia tomar sol mesmo assim. Ele foi para o quintal (os vizinhos nao conseguiam ver) e ficou deitado lá um tempão, esperando o Pedro chegar. Estava um solzão. Eu fui descansar um pouco e depois fui fazer o almoço. Quando era quase umas 11:30, liguei pro Pedro, só pra confirmar se ele vinha e disse que ele ia ter uma surpresa. Ele ficou animado, disse que estava com a linguiçona dura, pulando pela calça. Logo depois que desliguei o telefone, me lembrei de uma coisa importante e fui falar com o Paulinho:

- Filho, deixa eu te perguntar uma coisa: você já fez cocô hoje? Porque se não tiver feito, é melhor ir ao banheiro antes do Pedro chegar, caso contrário ele vai arrancar merda lá de dentro do seu cú com aquele pauzão.

- Tudo bem mãe, nunca tinha pensado nisso, vou ao banheiro tentar fazer cocô. Já estou todo ardido do sol mesmo. Ele confirmou que vem? - Sim. Eu respondi.

Quando ele levantou eu pedi pra ele dar uma voltinha para que eu visse bem as marquinhas do sol: tinham ficado perfeitas, ele estava vermelho, com a marca do biquini na frente e atrás (até dava pra ver a marca do lacinho). A parte de baixo estava bem alta, mesmo de calça jeans dava pra ver as marquinhas laterais. Mas a melhor parte era no bumbum: tinha um fio dental bem encima do cú e o saco dele estava muito vermelho, muito mesmo. Parecia uma buceta inchada. Eu coloquei o dedo, e a pele ficou branca, com a marca do dedo e ele deu um pulo de dor. Mas deu risada quando eu disse que tava parecendo uma bucetona bem inchada.

Quando ele voltou do banheiro, ja tinha tomado um banho, e colocou de novo o pijama, que era bem larguinho, tinha passado um perfume meu (bem feminino e doce) e estava com o biquini por baixo. Eu olhei de perto e ele tinha passado um batom bem clarinho meu. Tinha ficado ótimo, acho que o Pedro ia adorar sujar o pau com aquele batom, e meu filho concordou. A comida já estava pronta, e ficamos só esperando o Pedro chegar. Quando deu umas 13:15, a campainha tocou e o Paulinho já foi correndo atender. Ele estava um pouco nervoso, mas nao muito. Quando o Paulinho abriu a porta, ele me surpreendeu, pois cumprimentou o Pedro com dois beijinhos no rosto. O Pedro retribuiu e deu uma bela encoxada na barriga do meu filho (que já deve ter sentido o salame). Nisso, o Pedro veio em direção à cozinha, andando, com a calça do pijama bem baixa, mostrando a marquinha e a alcinha do biquini. O Pedro ficou vidrado na bunda dele, e deu pra ver que ele tinha feito algo que disse mesmo. Abaixou a cueca por dentro da calça, antes de atenderem a porta. Ele nao podia vir sem cueca pois dava muito na cara por causa do tamanho do pau dele. Mas durante o almoço, ele ia ficar de calça jeans e sem cueca...(continua)

Leiam o outro conto - Meu Filho e o Estagiário. Deixem comentários com o MSN, para podermos conversar. Beijos Márcia.

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Comentários

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Ai, miga continua ese texto, por favor! To curiosa pra saber se tudo deu certo. Parabens! Beijo. Nao vai me add no msn?

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Poxa, Marcinha. Esse conto é de matar....de tão delicioso que é. Rsss. Deu água na boca. Precisa dizer que dei um super 10? Eu acho que leitura boa é aquela que dá até pra sentir o gosto do que a gente lê. E sua narrativa é muito observadora. Bom, chega de elogios senão não paro mais. :p Ja deixei meu MSN pra troca de ideias, vou deixar de novo. barbarareale83@hotmail.com. Boa sorte e continua esse conto que tá muito bom!! Beijos.

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amei seu conto me add ai: negao_tarado_18@hotmail.com ou mccaveira@hotmail.com

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Delícia de conto, Marcia! Trepava com um namorado da minha mãe, mas teria adorado que ela tivesse me oferecido a ele. Parabéns e beijo!

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