Meu amigo me amava - Parte VII

Um conto erótico de Multiplosex
Categoria: Homossexual
Contém 1609 palavras
Data: 11/04/2010 23:16:49
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu Amigo me Amava – Parte VII

Depois de me perguntar se eu queria apenas sexo, eu respondo sinceramente, olhando nos olhos dele que sim. Seria legal termos um caso sim, mais somente qdo

rolasse vontade de transar e tal, que namoro com mulher já é complicado, imagine com homem. E ele sendo casado, seria mais arriscado ainda, que tínhamos todas as probabilidades de que dariam errado. Ele olha nos meus olhos... novamente daquele jeito dele. Liga o carro e acelera, eu fico puto, pergunto pra onde ele está me levando, ele diz que eu já.. já saberei, pegamos uma pista, e ele vai até um motel, ele entra no motel, abaixa metade do vidro pega o número do quarto com o porteiro e entramos num desses quartos de motel com garagem, e tal, desce do carro e abaixa a abertura da garagem, eu continuo no carro, sem ação, td bem que eu sei muito bem o que duas pessoas vão fazer num motel, mais depois de eu ter falado pra ele que não queria namoro, apenas sexo, ele me levar pra um motel, sei lah, fiquei meio abismado. Ele abre a porta do quarto e eu continuo a ficar no carro. Ele entra, depois de uns minutos eu entro no quarto e ele está no chuveiro, percebo pelo barulho da água. Fico na ponta da cama, meio mal ainda. Ele sai do banheiro, todo molhado, enrolado na toalha, e fica em pé na minha frente me olhando. Ele fecha a porta, senta do meu lado e fica em silencio. Eu viro pra ele e falo “Pow Pedro na boa, vc sempre complica tudo, sempre age por impulso, não quero isso pra mim cara, olha na boa, vc foi me induzindo, não vou dizer que não gostava, muito pelo contrário, eu adorava... ou melhor, adoro, mais não vai dar certo. Ele como sempre fazia me calou com um beijão, e começa a tirar a minha roupa, nem reajo direito, me deixo a ser induzido por ele, e na boa ele nu é show de bola, aquele corpo moreno, aquele cabelo liso molhado, começa a tirar minha roupa e beijar todo meu corpo, em poucos instantes fico excitado. Ele desce vai até meu pau, me chupa e depois vai até meu anus, começa a me linguar, depois noto que ele queria me penetrar, veste a camisinha e começa forçar a beira do meu cú. Eu broxo na hora, digo que sou ativo, que nunca havia dado, mais ele se faz de surdo e tenta forçar algo que se torna constrangedor, eu me viro e dou uma gravata nele, viro ele na cama que se assusta com a situação, fico irritado, aquilo pra mim foi o limite, tentar me penetrar a força, eu jamais admitiria algo assim. Eu pelado, em cima dele falo “Porra Pedro, vc ta maluco, se vc está acostumado a penetrar a esculachar na cama viadinhos, já vou te dizendo eu não sou assim. Comigo não é assim, não fode.” Visto minha roupa e saio pelo motel andando, nem imaginei a vergonha, reparo que o porteiro me olha, mais é profissional, finge que não viu nda pego a pista, qdo reparo estou sem nenhum dinheiro no bolso. Minutos depois ele para o carro e abre a porta, entro no carro cheio de ódio, ele pega na minha perna, eu movido pela raiva dou maior soco na cara dele, a sorte foi que ele nem havia ainda ligado o carro, por que senão poderíamos sofrer um acidente, de tão forte que foi o soco. Ele se limpa com a camisa mesmo que estava vestindo, me chama de louco, eu começo a ficar nervoso, transtornado “Porra vai se fuder, caralho, eu hein. Cara nunca mais olha na minha cara, não fala mais comigo. Ele para em frente a rua da minha casa e eu entro boladão em casa, chateado mesmo. Pra minha surpresa o Jhonny estava no meu quarto jogando playstation com meu mano. Eu levo maior susto. O Jhonny me olha, eu saio do quarto e vou pra rua, fico sentado na calçada pensando em tudo. Pensando na atitude horrível do Pedro, em tudo o que ele estava fazendo, mesmo que sem querer começo a chorar, passa-se uns instantes e o Jhonny se senta ao meu lado. Eu falo que não foi nda, que eram problemas e tal. Ele diz tudo bem, e sai. “Fera, vou te deixar ae p q não quero ser chato, entendo bem os momentos em que a gente quer ficar sozinho.” E ele vai pra casa dele

e eu fico ali, parado, olhando o céu já anoitecendo. Minha mãe vem, pergunta se aconteceu alguma coisa, eu digo que não. Fico ali durante alguns minutos e tal, me sentindo um lixo. Depois de uns instantes percebo que o Jhonny estava saindo com uma moto, e dois capacetes nas mãos. Ela para perto de mim e pergunta se não quero dar um role na moto dele nova. Digo que não, e ele se senta ao meu lado. “Blz então, só saio daqui qdo vc for dar uma volta comigo no bairro, eu, te dando uma moral dessas, a primeira carona na minha moto e vc recusando, essa desfeita não vou aceitar na esportiva mesmo”. Dou uma risada, e pra meu espanto ele estava falando sério mesmo. Não sai do meu lado, fica ali. Eu vendo que não teria outra alternativa, vou pra casa tomo um banho e subo na moto dele. Ele qdo se afasta um metros de casa começa a querer se amostrar. “Segura leke, que agora a adrenalina vai subir, quero testar toda a potencia dessa moto”. E acelera, acelera mesmo. Sem querer seguro na cintura dele, ele dá um sorriso e continua a toda velocidade. Damos um role pela orla do Recreio, e depois voltamos pra casa, qdo estamos chegando em casa ele me pede pra ir até a casa dele, qdo chego lah a mãe dele me pede pra jantar com eles, até que a família dele é legal. Eles começam a conversar e tal... depois o Jhonny me chama pro quarto dele,ele me mostra uns jogos no pc, uns filmes, pego uns emprestados e vou pra casa. Minutos depois vejo meu celular tocando, de início pensei que fosse o Pedro, mais qdo vi o número, estranho e tal eu atendi, era o Jhonny que estava do outro lado, levo até um susto. Ele me pede pra ir até o quintal pois ele está no meu portão, não entendo nda e vou, chegando ao portão ele me diz pra não ficar triste, que as vezes acontecem coisas na nossa vida que no momento não entendemos, mais que futuramente terá a devida explicação. Eu não entendo, ae ele me diz que um dia eu entenderei. E vai pra sua casa, fico ali sem entender nda por um instante e depois vou dormir. Pelo menos tento. Amanhece e aquela cena horrível do Pedro tentando me penetrar a força não sai da minha cabeça, ainda sinto o meu anus meio dolorido por ele forçar e tal. Mais agradeço por ainda ser domingo. Levanto, vou tomar café, tomo um banho e decido ir dar um role na rua. Aproveitar, amanheceu maior dia de sol lindo. Qdo saio do portão vem o Jhonny perguntando se não quero ir a praia com ele. De início logo êxito, mais a mãe e o pai dele aparecem tbm no portão, insistem e tal, e depois aparece o pentekho do meu mano o Rick, decido que vou. Meu mano já vai descendo do carro e correndo pra dar os mergulhos dele, amostrado que só ele, seu Henrique e dona Nuancy, isso mesmo, esse era o nome da mãe do Jhonny, meio estranho, mais ela era uma mulher super simpática e divertida, e estava feliz pela amizade que estava nascendo entre eu e o filho dela. Começo a me distanciar um pouco, e fico a olhar o mar, a pensar na minha vida, sento um pouco distante, na verdade nem estava afim de ir até lá, fui por pressão mesmo. Depois de um bom tempo vejo o Jhonny sair da água, correndo, estava de sunga azul, o muleke tinha maior corpao. Corpão mesmo. Sabe aquele caras que desenvolveram rapidamente o corpo, assim é o Jhonny, coxas grossas, bunda carnuda, todo definido, ele tinha pelos pelo corpo, abdômen, peitoral, aqueles pelos rasteiros. E se sentou ao meu lado. Estava meio que se acostumando com a nova realidade. Ele se sentou ao meu lado e disse “ Pow leke, se anima vai. O que ta pegando? Nem eu que tipo acabei e vir quase que obrigado pra uma cidade só de estranhos estou tão bolado como vc”. Eu dou um sorrisinho sem graça e digo que nda demais”. Ele se levanta, depois chega com duas águas de coco, senta ao meu lado eu agradeço, que na boa nem esperava, e estava tanto calor que nem dava pra recusar e começamos a beber. Depois aparece na minha frente o Pedro, a esposa dele a Luciana e a filha deles, a Luana. A Luciana aponta e vem em minha direção com aquela simpatia de sempre. O Pedro fica uns metros atrás, a me olhar daquele jeito com a filha no colo.O Pedro nem disfarçava olhava sério, duro mesmo em minha direção, o Jhonny ficou observando tudo. A Luciana chega, me comprimenta, falo que o Jhonny é meu vizinho, e ela chama o Pedro, que qdo chega perto da gente.

Continua....

Galera, obrigado por estarem acompanhando essa história, está sendo bacana contar um pouco da minha vida pra vcs, obrigado pela ajuda e carinho.

Multiplosex@hotmail.com

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Comentários

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você é mto legal...Nota 10 mano!!!! parabéns.........continue publicando!!!!

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