Dentro da viatura

Um conto erótico de Babette
Categoria: Heterossexual
Contém 730 palavras
Data: 16/04/2010 08:26:18

Estava eu a andar pela madrugada (como sempre fazia quando queria sexo) sempre fui tarada pela noite, pra mim a noite facilitava tudo, eu estava com 22 anos, tinha o corpo esguio, e me considero bem gostosinha, sou transexual, uma menina bem bonita e louca por pau. Naquela madrugada minha intenção era mamar uma rola bem cheia de tesão, sentir ela realmente esvaziar na minha boca, sem pretensão alguma de ir além de uma mamada, algo que eu faço com mestria mesmo, poucos carros passavam e alguns até davam buzinadas mas eu apesar de tudo sou tímida, baixava a cabeça e continuava andando até que alguém me abordasse como sempre ocorre, estava descendo uma ladeira quando notei um carro vindo lentamente, fiquei assustada pensando que poderia ser algum assalto, mas também fiquei excitada com a possibilidade de ser um gato louco pra ser tratado, olhei pra trás, era uma viatura policial, meu desejo duplicou então, pois um macho de farda realmente me causa tremores de tesão, o carro parou do meu lado e o policial no banco do passageiro perguntou:

- Está tudo bem moça?

- Sim. respondi meio tímida.

- Oque vc faz a uma hora dessas na rua?

Cheia de tesão respirei fundo e disse:

- Só procurando algo interessante pra fazer, algo que preencha minha boca (fui bem ousada)

O policial me olhou com satisfação e depois falou pro companheiro dele:

- Parece que hoje a gente vai se divertir

Um calafrio de tesão percorreu minha espinha

- Caminha até a outra esquina boneca.

Eu fui pensando em tudo que estava pra acontecer e já com a boca cheia d'água cheguei na esquina e o carro deu a volta na quadra e parou, ele disse:

- Entra rapidinho. E deu uma piscada. Entrei, ele desceu e sentou no banco de trás comigo o carro começou a andar e o policial do meu lado, um homem de uns 35 anos, branco, não muito alto, mas cheio de tesão pegou minha mão e colocou na rola dura embaixo da farda

e bem sacana disse:

- Capricha!

Aquela palavra foi o estopim pra mim, abri o zíper com a boca e até quis começar lentamente dando um beijo na cabeça inchada da rola, mas o cheiro de macho não permitiu que eu estendesse aquilo por muito tempo, logo engoli a rola com tanto gosto que ela sumiu no fundo quente macio e úmido da minha garganta, sentia as bolas dele no meu queixo, eu realmente caprichei pois já tinha tentado engolir uma rola inteira outras vezes, mas nunca havia conseguido, o homem estremeceu, aquilo foi inesperado pra ele, gemeu gostoso segurou na minha cabeça e empurrou ainda mais fundo ( como se fosse possível)

- Ahhh que delícia!

Na minha cabeça só pensava em como dar mais prazer ao homem q me enchia a boca, respirar era secundário, queria mesmo era sentir minha garganta ser fodida gostoso, e foi mesmo. Ele movimentava os quadris socando a pica na minha boca num vai e vem frenético. Eu tentava ser hábil e tirar a boca rapidinho pra respirar oque podia e logo engolir aquele pau novamente, não queria que ele perdesse o ritmo, o homem gemia e aproveitava tudo ao máximo bem como deveria ser.

- Que bezerrinha gostosa Lima vc tem que experimentar. Mama gostoso vai.

No tesão em que estavámos e com a fome que eu sugava e massageava aquele pau com garganta e lambia aquelas bolas o policial não aguentou muito, empurrou o máximo que pode e senti o pau engrossar ainda mais e latejando gozou gostoso gemendo e respirando profundamente.

- Ahhhh vou gozar, porra que delícia de boca!

Senti os jatos na garganta e não pude fazer nada pra expelir pois o rola estava enterrada no fundo da minha garganta, passivamente aceitei a esporrada e fiz o que pude pra ordenhar o pau com a musculatura da garganta e a língua pressionando bem a base do pau entre as bolas. Realmente me superei

Todo o enlevo não durara mais que 10 minutos, o homem estava lá estendido no banco traseiro da viatura, relaxado com o pau semi duro e satisfação estampada no rosto

- Que chupeta maravilhosa! que boca!

O policial que estava no volante olhou pra mim com safadeza e disse:

- Tu é chegada num pm né? Tem rola aqui precisando ser bem tratada ainda.

Eu ri timidamente e disse:

- Como quiser senhor.

Mas essa é outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive babette a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível