O FEITIÇO DE UMA BAIANA CHAMADA JOANA
Como faço habitualmente, chego em casa, vou direto ao escritório, ligo o computador e deixo as minhas tralhas, aí sim vou cuidar de outras coisas pela casa, vou ao quarto da minha filha que normalmente neste horário esta vendo televisão, dou um beijo nela e desço pra cozinha pra saber da dona Lurdes como vão os preparativos para o jantar, aproveito e tomo conhecimentos dos fatos ocorrido na minha ausência, feito isso volto ao escritório e começo abrir os sites, primeiro os e-mail, já deixo o msn aberto, analiso os pedidos de add aos meus critérios.
Ao abrir o msn, encontrei o pedido de Joana as 17:02h, sem saber o porque eu add, fugindo as regras estabelecidas por mim, e deixei um recado: “Meu amorzinho você pediu pra ser add, agora me responda, como vc me achou e qual seu verdadeiro interesse em ser add no meu msn???? Aguardando sua resposta, um beijão da sua Malluquinha.” já que eu não havia localizado nenhum comentário seu em qual quer um dos meus conto, feito isso continuei passeando pela internet.
Às 17:54h, recebo o chamado da mesma, percebo que ela havia recebido o meu recado, atendo e segue o nosso papo inicial>>>>
Jô: vamos por parte (respondendo ao que deixei)
Eu: boa tarde, conte-me tudo e não me esconda nada
Jô: tu vai contando e da vontade de fazer tudinho..rs
Pelo que eu lia, tentava analisar com quem eu teclava me parecia ser, uma adolescente pelo modo que escrevia, ela continuava a teclar e usar os mesmos termos do texto, aproveitei pra parabenizá-la por sua beleza na foto que estava na caixa de conversa, ela agradece e continua dizendo.
Jô: gostava de lhe conhecer tbm, eu sou da Bahia e tu.
Eu: respondi que era carioca
Ela me disse que viria passar vinte dias aqui no Rio de Janeiro, e que queria me conhecer, insistia que eu mostrasse o meu rosto, informei que não podia por questão de privacidade e coisa e tal, a conversa foi se desenrolando de tal maneira, que fluía certo romantismo, magia e mistério ao mesmo tempo, que quando vi já estávamos intimas, de tão gostosa que estava àquela conversa, lhe avisei que iria mudar o meu status de disponível pra ocupada, pra que pudéssemos conversar com mais tranqüilidade, já que a toda hora alguém tentava falar comigo, nunca tinha feito isso, deixado de dar atenção aos amigos e admiradores, vocês me perdoem, mas eu já estava entregue aquela conversa, na verdade envolvida emocionalmente pelas trocas de palavras.
Uma coisa gostosa que vem nascendo dentro da gente que só quem já passou por isso sabe identificar, coisa de adolescente apaixonada.
As horas foram se passando, promessas sendo feitas uma a outra criando uma expectativa pra quando nos encontrarmos, de repente ela me avisa que já eram 02:24h da manhã, me despeço dela e vou continuar teclando um pouco, não consigo aquela conversa toda martelando em minha cabeça, desisto.
Fui informada sob os detalhes da sua chegada ao RJ, aviso que não vou lhe esperar no aeroporto, aquele primeiro momento no RJ deveria ser dela com a família, querendo ou não eu era uma intrusa na vida deles, no sábado a noite a sua chegada, ela volta a falar comigo pelo msn, me conta as novidades o desejo de me conhecer pessoalmente, na minha cabeça da um branco total, não podia me encontrar com ela naquele fim de semana, tinha os meus compromissos assumidos, eu já havia comentado com ela que não poderia ser cem por cento dela, que talvez cinqüenta mas lhe prometia um final e semana só nosso de sexta feira até segunda de tarde.
Os dias foram passando, a minha angustia aumentando o desejo aflorando por uma desconhecida que me incomodava o dia inteiro martelando na minha cabeça, agora eu me sentia uma adolescente com vontade de beijá-la, percorrer todo seu corpo, estava ficando insustentável aquela situação.
Entrei no msn e deixei um recado que eu precisava falar com ela urgente, passadas algumas horas ela aparece, peço a gentileza de me encontrar com ela naquele dia ainda, marcamos pra cinco horas num shopping na zona sul, ficava a meio caminho pra mim e pra ela.
Sigo pra área de alimentação, peço um chopp e fico ali sentada na mesinha ansiosa pelo primeiro encontro, a todo instante vejo a hora passar e ela não aparece, as minhas mãos começam a suar, o nervosismo estava estampado no meu rosto.
Quem passava por ali, me via vestida de calça jeans, camiseta branca com detalhes na frente, um calçado leve compondo a vestimenta e de óculos escuro escondendo o rosto, marcamos o encontro e não avisamos como estaríamos vestidas, mais um mistério a ser descoberto.
Cinco e quinze vejo aquela mulher apontar no corredor do shoppjng, não precisava saber a roupa que estava usando, os olhos nos denunciava, o brilho, o sorriso a constatação de parecer que nos conhecíamos de longa data, não precisei perguntar nada, abri os braços e ela veio em minha direção com aquele sorriso enorme estampado no rosto, dei-lhe dois beijos um de cada lado, bem próximo ao cantinho da boca, fiz-lhe um carinho nos ombros e ofereci um lugar pra sentar.
Já sentada eu carinhosamente alisava as costas da sua mão, deixei os meus dedos entrelaçarem aos delas e sem perceber dei-lhe uma bitoca, deixando-a vermelha, ela se assustou com tanta gente em volta e eu tomar aquela atitude, realmente naquele momento pra mim, parecia estar sozinha, não via ninguém em minha volta a não ser Joana, ela me falou que havia sido criada pelo avós portugueses, por isso aquele sotaque carregado, agora eu compreendia o linguajar utilizado no texto, bebemos mais um pouco e saímos pelo shopping abraçadas, sem nos preocuparmos com nada em volta.
Fomos até o estacionamento, sempre com sorrisos nos lábios de contentamento a química que estava rolando entre nós não tinha volta, estávamos entregues uma a outra, chegamos ao carro, abri a porta pra que entrasse, esperei sentar, dei a volta e entrei, fechando a minha porta, eu estava sentada de frente pra ela segurando em suas mãos, quando lhe disse.
_ Meu anjo nem acredito que estamos aqui uma de frente pra outra, eu já não aguentava mais esperar por este momento.
Ela apenas sorriu, contemplou o meu rosto, e me puxou contra si, de dentro da sua boca saía aquele hálito gostoso, aproximou-se, eu já sabia o que iria acontecer, abri a minha boca e recebi sua língua gostosa, úmida, quente e macia a massagear a minha, o momento era de puro êxtase, começamos a chupar a língua uma da outra, as nossas mãos deslizavam no resto do corpo, um reconhecimento geral, já estávamos mais ou menos uma meia hora ali namorando, os vidros do carro já começavam a embaçar, quando um segurança do estacionamento aproximou-se da janela e viu que éramos duas mulheres, perguntou se estava tudo bem.
Liguei o carro e saí pela orla, passeando com ela deitada em meu ombro, mais tarde levei-a pro bairro das Laranjeiras, onde estava hospedada na casa do sobrinho, beije-lhe novamente, marcamos um novo encontro, só que agora seria pra nossa lua de mel de três dias.
Como prometido, liguei pra Búzios e acertei tudo com dona Norma, avisei que iria chegar na sexta feira e gostaria de encontrar a casa toda decorada com flores, cozinha abastecida e combinei com ela de como faria o seu serviços sem incomodarmos.
Manhã de sexta, fui ao escritório resolver umas pendências e por vota dás treze horas já estava em casa preparando minha bagagem, o Beto já sabia de tudo e tinha me liberada pra viagem, avisei a minha filha que iria visitar um cliente em outro estado, que ela passaria três dias na casa da avó.
Quinze horas, Joana aparece puxando uma pequena mala pela mão, abro o porta malas, saío do carro e vou ajudá-la, a seguir abro a porta e ela entra, dou a volta e entro também, só agora posso finalmente beijá-la, a película escura no vidro nos protege da curiosidade alheia, seguimos em direção a ponte, a tarde esta fresca uma temperatura gostosa, feito pra namorar, na estrada começa a chover bem fininho, ela se agasalha ao meu corpo, enquanto dirijo ela vai me fazendo carinho, contávamos os nossos segredos, desavenças no passado, esperanças quebradas por incompetências de outros, mas sabíamos que teríamos uma historia pra contar, estava nascendo algo incrível em nossas vidas, mesmo com algumas diferenças que não poderíamos resolver, mas estávamos disposta a viver aquela aventura sem igual.
Paramos no meio do caminho, iríamos usar o banheiro, esticar as pernas e tomar um cafezinho.
Passei por dentro de Cabo Frio, precisava pegar umas encomendas, aproveitei pra mostrar alguns pontos turísticos e a seguir fomos direto pra minha casa, ao chegar notei que a casa estava mais bela do que pedi pra deixá-la, o aroma do perfume das rosas, aquela chuva fina caindo sob o gramado, estava tudo perfeito.
Abri a porta da casa e coloquei nossa bagagem na sala, sob a mesa já estava o espumante nos aguardando dentro do balde com gelo, providenciado minutos antes por dona Norma, apenas uma pequena penumbra clareava a sala, vinda de um abajourt aceso no canto da sala proporcionando um ambiente agradabilíssimo para ocasião.
Mostrei a parte de baixo da casa pra Joana e subi com as malas pro quarto, coloquei a sua bagagem no quarto de hóspede e descemos de mãos dadas, ela sentou-se em um dos sofás do salão, coloquei um cd com musicas românticas pra tocar, fui até a mesa peguei o champanhe dei uma leve sacudidela pra espumar o suficiente, enchi as taças e fui celebrar com a minha amada.
Ela por sua vez tremia, suava nas mãos, olhos com um brilho de querer chorar um sorriso nervoso, tudo aquilo me deixava emocionada, servi-lhe a taça e brindamos o que seria a nossa noite de núpcias, após bebermos o primeiro gole e sorrirmos, chamei-a pra dançar, começamos a deslizar pela sala, com os rostos coladinhos, eu alisava seus cabelos deixando a mão pousar em seu ombro.
Coloquei a outra também e a lacei, procurando trazê-la contra o meu corpo, enquanto iniciávamos mais um beijo guloso, ela me apertava pela cintura e me dizia estar vivendo um principio de noite maravilhoso, ficamos rodopiando pelo salão até terminar as músicas do cd.
Peguei o restante do champanhe com as taças e subimos em direção ao meu quarto, pedi que aguardasse um instante, entrei no quarto e coloquei a bebida junto com as taças no criado mudo, a cama king size estava coberta por uma colcha em seda azul, retornei ao corredor, coloquei a Joana em meus braços e fiz as honras da casa, carreguei-a no colo até a cama.
Coloquei-a sentada e comecei a soltar o seu casaco, ela sentiu a mudança de temperatura na pele, beijei-lhe a face, fui soltando o seu sinto, retirei a blusa que esta por dentro da saia, comecei a tirar a sua blusa, deixando aparecer um sutiem meia taça na cor vermelha contrastando com sua pele morena, passei a mão por cima da peça e belisquei o seu biquinho que estava muito duro, quase furando o tecido, ela suspirou e fechou os olhos, me puxando pelo pescoço me oferecendo o peito pra mamar, suguei-o com muito prazer, fazendo-a tremer e pedir mais, soltei o sutiem e deixei os dois biquinhos apontados pra mim, me denunciando que eu estava ali judiando dele, sorvi mais um pouco, agora eram dois a serem beijados e abocanhados por mim.
Joana gemia e esfregava os peitos no meu rosto, tornei a deitá-la, fui aos poucos afastando a sua saia, enquanto viajava com a minha língua pela sua barriguinha, ela levantava os quadris pra me facilitar, coloquei um dedo de cada lado por dentro do cós da saia e comecei a retirá-la, pude ver que a calcinha fazia parte do conjunto de lingerie, escolhido para a ocasião também vermelha, com a saia retirada e posta de lado, subi acariciando e beijando as suas pernas, ora uma ora outra, fiquei deslumbrada com a visão, uma bela morena deitada com um par de seios maravilhoso e uma xaninha coberta por uma calcinha vermelha, comecei fazer carinho nela e sentir o aroma de mulher que exala naquele quarto, afastei um pouco as suas pernas e lambia as suas virilhas deixando Joana tremula e radiante, com ela me falando frases assim:
_ quero que tu beije a minha xaninha
_ tirar a virgindade dela
_ pois só o que penso é ser sua
Ao ouvir não pude negar esse pedido feito do fundo da alma de Joana, aproximei a minha boca daquela xaninha perfumada e fiquei a beijar, lambia a calcinha molhada e forçava a língua naquela abertura, empurrando com calcinha e tudo, numa atitude transloucada, rasguei com os dentes e tirei sua calcinha.
Que esplendor, como brilhava o liquido que descia pelas coxas, coloquei um dedo de cada lado dos lábios vaginais afastando-o e me deixando ver uma vulva de menina, totalmente fechada, fiquei incrédula na hora, admirado com a veracidade das palavras de Joana.
Passava a língua em toda a extensão daquela rachinha, chegando ao clitóris eu lambia suavemente e dava mordidinhas constantes, empurrei um dedinho na sua grutinha, que sensação sentindo o dedo deslizar naquele canal úmido e quente, as paredes pareciam morder o meu dedo, coloquei o segundo, agora eram dois dedos a entrar e sair, a respiração de Joana já me dava sinal de que iria ter um novo orgasmo, enquanto ela apertava a minha cabeça querendo me colocar dentro dela, eu aumentava os movimentos dos dedos e com o polegar massageava o grelinho enrijecido eu agora ficava a limpar com a língua todo mel derramado, avancei com a língua pelo seu rego até alcançar aquele outro buraco virgem, ao passar a ponta da língua no olhinho do seu anus, ela soltou um gritinho.
E me pediu, isso amorzinho deixe ele bem molhadinho e me possua, chupei por vários minutos e depois de bem lubrificado, comecei a introduzir a ponta do polegar fazendo movimentos circulares, Joana rebolava e forçava a bunda contra meu dedo, assim que o polegar entrou e alargou o anel, imediatamente coloquei dois dedos no seu cuzinho apertado, ela avisou que estava doendo, parei e deixei os dedos para que pudesse acostumar, continuei a penetração mesmo com ela afastando as nádegas a penetração, continuava com dificuldade, parei de novo, senti o corpo de Joana se afastar e de repente ela veio contudo fazendo os dedos sumirem rabinho a dentro ela soltou um grito, eu a chamei de louca, e ameacei tirar, ela me suplicou que não fizesse isso, pois queria gozar pelo rabo, resolvi atendê-la e comecei a bombar no seu cuzinho, agora estava fazendo uma penetração dupla com as duas mãos ocupadas em seus buracos.
Ela gritava, gemia, e pedia pra fazer com mais forçar que iria gozar, voltei a mamar na sua bucetinha e beber todo melzinho ali na nascente com cara toda melecada, subi até a boca da Joana pra que provasse o seu gostinho, enquanto gozava com a bolinação feita por mim, ela se entregava aos beijos na minha boca.
Com um sorriso de satisfação e emocionada, naquele momento escorriam lágrimas dos seus olhos, aproveitei e lambi a sua face recolhendo aquelas gotas salgadas descida dos olhos, novamente ela me diz:
_ mostrar todo o AMOR que tenho na alma
_ no pensamento
_ eu to perdidame te apaixinada por vc
_ e quero que tu veja e sinta
_ todo meu ser está ligado a você
_ quero chorar e rir de prazer
_ eu n sei o q dizer
_ EU TE AMO
Era um momento mágico, que vivíamos, eu lentamente comecei a tirar minhas roupas, me mostrando por inteira e peladinha pra Joana que da cama me observava e dizia:
_ tu me faz perder o rumo
Deitei-me ao seu lado e começamos a namorar, a cada beijo que eu dava ou recebia o nosso amor era intenso demonstrado aos carinhos feitos uma a outra, finalmente pude demonstrar a ela todo o meu tezão por ela, Joana me agradecia dizendo: quando o que quero e preciso é esta ao seu lado.
Passamos três dias lindos e maravilhosos, namorando, fazendo amor e dando prazer uma para outra.
Acordei toda molhada parecia ter feito xixi na cama, olhei pro lado e não encontrei o Beto, olhei no relógio já passava das dez da manhã, levantei-me e fui tomar meu banho, depois de pronta pra sair o telefone toca e sou avisada ser o Beto querendo falar comigo.
_ Fala amor.
_ Meu anjo o que houve com você, me fez sair da cama, tive que dormir no quarto de hóspedes, ta tudo bem?
_ Desculpa-me, mas tive um sonho lindo e preciso realizá-lo.
Eu sei que vocês que me conhecem, sabem que tudo que relato é 80% real, pela primeira vez, criei um conto sendo 20% realidade, usei as frase reproduzidas pela Joana na caixa de texto.
Realmente a nossa conversa ocorreu num clima muito bom, gostosa e cheia de magia, realmente espero que este encontro ocorra em breve, aí sim poderei retornar, para contar tudo o que vier acontecer.
Joana minha baiana arretada, estou ansiosa te aguardando pra realizarmos tudo isso e muito mais.
Um beijão a todos, Malluquinha....