Com 25 anos, Marcos era um exemplo de profissional. Curso superior, vários cursos de especialização e, melhor ainda, tinha passado no concurso para uma grande estatal brasileira de petróleo. Assim que foi chamado no Rio de Janeiro, ofereceu-se para ir para um cargo de supervisor no interior da Bahia, em uma refinaria da empresa. Achava que dessa forma conseguiria garantir um crescimento mais rápido na carreira.
Em dois meses ele já estava instalado em uma pensão familiar no bairro de Santa Lúcia, cidade de Canavial, a 180 km de Salvador. Preferiu uma pensão por ser mais barato do que alugar e mobiliar uma casa. Depois, ambicioso, esperava logo uma promoção para outros lugares. A pensão era simples, gerenciada pela D. Iolanda, tinha poucos quartos em um velho sobrado de dois andares. Seu quarto era de fundos no segundo andar. O chato era o banheiro que era comum aos hóspedes daquele andar. Mas era tudo limpo e organizado. Não tinha do que se queixar.
A cidade era muito pequena, praticamente só tinha a rua principal, a tradicional igreja, a agência do banco do Brasil, um pequeno comércio e mais nada. O povo muito simpático, todos gostavam do pessoal da estatal, gente que gastava muito na cidade e isso era bom para a população. Mas não havia muito o que fazer.
Todos os dias pegava seu Fiat fornecido pela empresa e dirigia uns 30 km até a refinaria. O trabalho era puxado e ele chegava em casa sempre tarde. Em geral comia na própria empresa de forma que era chegar em casa, tomar banho e dormir cedo. Era o que estava para acontecer naquele dia em que teve uma surpresa muito especial. Já tinha tirado a roupa do trabalho e ia vestir a bermuda que usava para ir e voltar do banho quando reparou em um barulho de água vindo do andar de baixo. Pela janela viu que alguém estava tomando banho de mangueira na pequena área que pertencia ao apartamento da D. Iolanda. Apagou a luz do quarto para não chamar a atenção e abriu discretamente a janela. Quem estava lá em baixo se divertindo com a mangueira era a neta de D. Iolanda, Celita. Menina bonitinha, de seus 17 ou 18 anos, talvez mais, mas era miúda, pele morena, cabelos crespos, passava por adolescente. Era gostosinha mas até então não tinha chamado muito a sua atenção. Naquela noite, ela estava usando apenas um biquine e uma camiseta bem justa. Com uma das mãos segurava a mangueira e com a outra lavava seu corpo, passando a mão por dentro do biquine lavando a bocetinha e a bundinha gostosa. Subia com as mãos pelo corpo e entrava por baixo da camiseta, passando a mão nos seios. De vez em quando deixava a camiseta levantar e deixara mostra seus seios. Dava para ver a marquinha do sol nos seis peitinhos durinhos e com os mamilos espetados por causa da água fria. Marcos estava excitado com a cena. Ainda nu na janela do quarto, seu pau estava rígido pedindo uma punheta que ele não negou. Enquanto olhava na menina tomando banho, batia uma lenta e gostosa punheta na janela do quarto. E foi nessa hora que reparou que a Celita estava olhando para cima, bem consciente de que o Marcos a observava no banho. Deve ter sacado, inclusive, que ele estava batendo uma punheta porque seu rizinho irônico era muito sacana.
Marcos fechou a janela rapidamente. Acendeu a luz do quarto e começou a se arrumar para ir timar banho. Vestiu a bermuda, escondendo o pau duro, pegou a toalha, a bolsa com sabonete, shampoo e essas coisas e partiu para o banheiro. Estava meio constrangido de ter sido pego bisbilhotando a menina em seu banho, mas mesmo assim estava excitado e iria acabar aquela punheta de forma mais adequada no chuveiro. Atravessou o corredor até o banheiro, entrou e trancou a porta. Ao acender a luz do banheiro viu Celita de pé ao seu lado. Ela estava atrás da porta, ainda molhada e sorrindo para ele. Marcos não estava entendendo direito o que estava acontecendo mas sabia que estava correndo um risco enorme de um escândalo na pensão. Celita nem se preocupava com aquilo. Foi logo dizendo que sabia que ele estava espionando ela e que devia estar gostando. Marcos já ia dizer que era melhor ela sair do banheiro quando ela pegou em sua bermuda, segurando seu pau e, dessa forma, confirmando que ele estava com o pau quase duro. Ela riu e disse que ele estava gostando sim, aquele cacete não estava daquele tamanho à toa. E assim, ela perguntou se ele não queria ver mais e rapidamente tirou a pequena camiseta molhada, revelando seu lindo corpinho só de biquine. Voltou a pegar com força no pau de Marcos e peguntando se ele não gostava dos seios dela. Marcos não resistiu e pegou em seus peitinhos com as duas mãos e começou a massageá-los com bastante carinho. Os seios de Celita cabiam exatamente nas mãos de Marcos e eram rígidos com mamilos rosa clarinho. Abaixou-se e começou a beijar os mamilos e a passar a língua delicadamente sobre eles. Dava, de vez em quando, umas pequenas mordidas, bem de leve, em cada mamilo só porque percebeu que Celita gostava. Beijava o regaço entre os seios e retornava aos mamilos. Depois de alguns minutos Marcos deslizou suas mãos por dentro do biquine de Celita, acariciando sua bundinha roliça e generosa. Deslizava suas mãos por toda a bunda da garota e aproveitava para descer mais fundo e roçar de leve sua bocetinha, vindo por trás mesmo. Celita interrompeu a brincadeira e empurrou Marcos de encontro a parede. Decidida, Celita assumiu o controle da situação e arriou a bermuda de Marcos que mostrava, orgulhoso, uma erecção de 20cm, apontada para o rosto daquela fogosa menina. Celita, demonstrando uma experiência inesperada para uma garota tão jovem, logo pegou na vara de Marcos e começou a lamber sua cabeça, sentindo o gosto do caldinho que já escorria do seu pau. Celita chupou a vara de Marcos com destreza, engolia seu pau até o fundo de sua garganta e tirava bem devagar, provocando em Marcos arrepios de tesão. Então a menina dava mordidas em todo aquele cacete, com cuidados de quem sabe como deixar maluco um homem, sem machucá-lo. Lambeu seu pau inteiro, e desceu a língua até suas bolas. Como ninguém jamais havia feito com Marcos, Celita lambeu e engoliu suas bolas deixando-o doido de tesão. Quando pensou que era hora de começar a foder aquela menina, Marcos tentou puxá-la para cima mas ela recusou e continuou chupando seu caralho com cada vez mais e mais intensidade. Com uma das mãos apertando o pau de Marcos, Celita enfiava a cabeça do cacete em sua boca e retirava, e repetia esse movimento cada vez mais rápido. A mistura de punheta com chupeta fez com que Marcos tivesse que se controlar para não gozar, mas essa era a intenção de Celita e assim ela continuou fazendo até que sem poder mais, Marcos explodiu em gozo, cuspindo toda a sua porra dentro daquela boquinha gostosa, e que ele ainda nem tinha beijado. Celita engoliu todo o esperma ejaculado por Marcos e continuou chupando até que ele pedisse para ela parar pois já estava sentindo arder sua cabeça. Celita se levantou e, segurando o pau ainda duro de Marcos e deu-lhe um beijo de língua em sua boca. Depois, Celita se afastou e perguntou se ele não ia tomar banho. Marcos pediu que ela ficasse no banho com ele mas Celita disse que ficava para outro hora.
Marcos tomou um demorado banho. Pensou em bater um punheta para completar a noite, mas resolveu que já estava de bom tamanho aquele boquete. Saiu do banho, enxugou-se e enrolado na toalha foi rapidamente para seu quarto. Quando abriu a porta reparou que Celita estava deitada de bruços em sua cama, totalmente nua. Marcos reparou em seu corpo moreno, na sua cintura fina, sua bunda gostosa com marcas do biquine e agradeceu a Deus por não ter se masturbado no chuveiro como tinha pretendido. Seu pau ficou de pé rapidamente enquanto ele se desvencilhava da toalha que ficou jogada no chão. Subiu na cama com seu corpo sobre o corpo de Celita sem, entretanto, tocá-lo. Foi aos poucos flexionando seus braços e baixando seu corpo até que seu penis rígido encostasse de leve na abertura entre as pernas de Celita, bem abaixo da bundinha. Celita que fingia estar dormindo, afastou as pernas e disse que estava sentindo um calorzinho gostoso entre as pernas. Ele, animado, deitou-se sobre ela e seus corpos ficaram grudados, quentes. Sua vara havia entrado entre as pernas dela e agora roçava bem encostada em sua bocetinha. Esfregava seu corpo no dela como se fosse uma massagem oriental, beijava sua nuca e seu pescoço, mordiscava seus ombros, tudo fazendo com que a garota ficasse mais e mais excitada. Naquele vai e vem, seu pênis ia massageando o clitóris de Celita que mexia com os quadris de um lado para outro, procurando sentir cada vez mais a vara de Marcos entre suas pernas. Foi quando ele resolveu que era hora de consumar a tão esperada penetração. Queria mergulhar fundo na boceta de Celita e foi se posicionando de forma que seu pau rígido ficasse apontado para a abertura da vagina molhada daquela garota maravilhosa. Quando começou a forçar seu caminho, Celita virou-se de lado na cama e disse que não queria daquela maneira. Pediu para que ele mudasse de posição e se deitasse. Sem entender, Marcos obedeceu ao comando de Celita e deitou-se de costas. Ajoelhada na cama, a garota passou a perna sobre o corpo de Marcos e ficou de cócoras sobre ele. Com muma mão, Celita segurou o penis de Marcos e o esfregou na sua vulva bastante molhada. Repetiu o movimento diversas vezes para desespero de Marcos que tinha urgência em penetrar naquela bocetinha quente. O constante vai e vem da sua glande, começando na parte de cima da bocetinha e descendo até a entrada da vagina, sem entretanto permitir a sua entrada parecia uma brincadeira sádica de Celita. Depois de alguns instantes repetindo o movimento, Celita finalmente, permitiu que a cabeça do pau de Marcos ficasse apontada para seu buraquinho molhado e aos poucos foi descendo seu corpo sobre a vara rígida, fazendo com que a penetração fosse bem lenta. Ela parecia estar se deliciando com aquela tortura toda, e Marcos sem entender, deixava-se levar pelo que parecia ser uma fetiche da garota. Bem vagarosamente, sua cabeça penetrou a vagina daquela menina cheia de vontade, mas bastou entrar um pouco e ela retirava a cabeça voltando a esfregá-la pelo lado de fora, juntos aos lábios vaginais. Mas, logo ela voltava a permtir a penetração, sempre devagar, e cada vez um pouco mais. Seu rosto mostrava uma felicidade incrível, seu sorriso largo, os olhos fechados demonstravam que ela estava sentindo um prazer só dela enquanto torturava Marcos com a demora em completar a penetração. Contrariando todos os seus bons hábitos, Marcos já queria penetrar tudo até o fim e explodir em gozo, sem pensar em mais nada, mas Celita continuava com o controle total. Cada tentativa de Marcos de penetrar em sua boceta levantando o quadril da cama era defendida com o afastamento de Celita, como se ela estivesse driblando Marcos o tempo todo. Marcos acabou por ceder aos caprichos de Celita e deixou que ela conduzisse a ação. Não reagiu mais. A garota foi aos poucos permitindo que o penis de Marcos penetrasse em sua vagina, a cada novo movimento, ele entrava mais fundo naquela vaina quentinha e molhada. E assim foi até que chegou ao fundo, Celita estava totalmente sentada sobre Marcos, que sentia-se vitorioso com o objetivo alcançado. Daí para a frente, continuando com o controle, Celita subia descia sobre o penis de Marcos, a princípio pausadamente, mas aos poucos foi acelerando o ritmo e permitindo que Marcos começasse a sentir o prazer de uma foda bem gostosa, penetrando até o fundo aquela bocetinha estranhamente apertada, porem quente e molhada de uma garota que ele mal conhecia. Passavam-se os minutos e os movimentos de Celita eram mais e mais frenéticos, ela já não se apoiava com as mãos no peito de Marcos, mas mexia com seus cabelos, com seus próprios peitos, beliscava seus mamilos e gemia, gemia lindamente, gemia baixinho para não acordar o resto da pensão, gemia como quem goza. E Marcos aos poucos foi chegando ao seu clímax, tentava segurar o máximo que podia para acabar junto com Celita, mas não entendia a garota, não sabia o que viria pela frente e resolveu se soltar. Sentiu que o orgasmos estava chegando mas logo era retardado por alguma mudança de ritmo de Celita. Mais alguns minutos, entretanto, e não precisou se segurar. Como uma descarga elétrica que partia de dentro de seu corpo o orgasmo chegou e explodiu dentro de Ceita. Sentiu o semem ser expelido diversas vezes, parecia que não tinha gozado já uma vez há menos de meia hora, dentro da boca de Celita, no banheiro. O gozo foi longo e forte, tirou todas as forças de Marcos, mas Celita continuava subindo e descendo em sua vara, ainda rígida, até começar a gemer mais forte e a sacudir sua cabeça de um lado para outro, apoiada no peito de Marcos e suas unhas marcavam sua pele. Seus movimentos que estavam cada vez mais rápidos foram aos poucos ficando mais lentos, bem devagar, até parar por completo. Estava, agora, apenas curtindo o penis de Marcos dentro dela. Marcos viu, nessa hora, que Celita mostrava em seu sorriso doce, uma tranqüilidade e uma satisfação enormes. Marcos nem se lembrava se algum dia tinha visto alguma mulher se comportar assim. Achava que nunca tinha percebido tanto prazer em uma mulher. E talvez fosse por que ela controlou todo o processo, tudo aconteceu da forma que ela quis.
Assumindo o controle de novo, Celita saiu de cima de Marcos, sentou-se na beira da cama e pegou suas roupas no chão, na realidade, eram apenas um biquine e uma camiseta. Abaixou-se para dar um beijinho rápido nos lábios de Marcos e levantou-se. Marcos perguntou aonde ela ia, mas ela apenas riu, levantou-se da cama e saiu do quarto, inteiramente nua e deixando a porta completamente aberta. Marcos rapidamente levantou-se e correu até a porta tentando chamar Celita, mas como não podia fazer barulho àquela hora, desistiu e fechou a porta silenciosamente. Pegou um lenço de papel na mesa de cabeceira e passou no pau, ainda duro, para enxugá-lo. Foi quando reparou que o lenço de papel havia ficado sujo de sangue. Sem saber, havia tirado a descabaçado uma garota. Ou melhor, ela o havia usado para perder a virgindade. Marcos fora apenas um objeto bem utilizado.
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