Sou uma bela morena casada, 36 anos, 1,65, cabelos longos castanhos, pele bem bronzeada, 61 kg bem distribuídos, seios fartos e coxas grossas. Além disso, acho que, desde que seja com muito prazer, na cama vale tudo...
Já contei sobre duas outras aventuras com meu marido, mas desta vez vou falar sobre minha primeira experiência com uma mulher, sem a presença dele... rsrsrs
Adoro baladas e tenho muitos amigos gays, até porque não tenho preconceitos, e quando percebo que a pessoa é bacana, independente de sua opção sexual, me aproximo e logo faço amizade. Como curto dançar, as vezes saio com meus amigos pra baladas gays, geralmente as masculinas, onde curto a vontade sem nenhum cara pra querer me atacar. Mas como na tchurma também tem um casal de lésbicas, certa vez elas nos convidaram a ir a um reduto de meninas.
E lá fomos nós... As meninas me avisaram que seria diferente para mim. Que as outras meninas provavelmente tentariam dar em cima, mas que elas tomariam conta e não deixariam acontecer nada que eu não quisesse. A idéia de pelo menos poder paquerar outras meninas me deixou muito excitada, logo de cara.
Na noite marcada optei por uma produção com um belo jeans justo e preto com uma regata bem cavada branca. Biquíni de paetês pratas por baixo da blusinha e sandália de salto altíssima. Até meu marido disse que eu estava uma delícia naquela roupa... rsrsrs
Chegando ao lugar, ficamos num ambiente que era bar com música ao vivo. Logo na entrada senti alguns olhares em minha direção em a Monica, uma de minhas amigas, riu dizendo que já estava vendo que cuidar de mim daria muito trabalho...
Ficamos numa mesa e logo em frente, uma loira MARAVILHOSA e sozinha, me deu um largo sorriso. Ela era do tipo falso magra. Só depois que a vi sem roupa observei que tinha seios enormes e lindos, além de uma belíssima bunda.
Ela se posicionou bem de frente pra mim. Usava um short curto preto, com blusa também preta e muito decotada, com um cinto largo que marcava ainda mais suas curvas. Ela me olhava enquanto passava o dedo pela borda do copo e depois levava a boca. Chupando, olhando pra mim como quem quisesse fazer o mesmo comigo.
Em menos de 15 minutos, 3 meninas chegaram até minha amiga Monica, que estava na cabeceira da mesa, perguntando se podiam me abordar, mas como eu só encarava a loira, a Monica disse que ao que parecia eu já estava ocupada....
Mudei de lugar, indo me sentar ao lado do Monica e ficando de lado pra loira. De vez em quando eu dava uma olhadinha pra ver se ela ainda me observava e sempre que me pegava olhando, passava a ponta da língua pelos lábios, terminando com um beijinho soprado pra mim. Perguntei pra Monica como fazer para chegar até a loira e ela me sugeriu que eu fosse ao banheiro sozinha. Me orientou a levantar, dar uma parada fingindo conversar em pé, e depois ir pro banheiro lentamente, pra dar tempo da gata me seguir. E lá fui eu...
Levantei, fiquei papeando com a Monica e olhando pra gata loira, e só depois de uns minutos, sai em direção ao banheiro. Rapidamente a gata se levantou, andando em minha direção. Na metade do caminho, dei uma olhada pra trás pra procurá-la e até me assustei quando percebi que ela estava colada em mim.
Rapidamente ela me empurrou pra um canto mais tranqüilo e escuro do salão, onde me prendeu com seu corpo contra uma parede. A única coisa que dissemos uma pra outra foram nossos nomes, o dela era Carla, e na seqüência ela já me calou com um longo e delicioso beijo, enquanto esfregava cada parte do seu corpo no meu.
Ela era uma delícia. Quente, macia, tesuda e beijava muito bem, enquanto passava suas mãos por todo meu corpo. Depois de um beijo de tirar o fôlego, ela me convidou a ir pra pista de dança que ficava no andar de cima. Era um lugar meio escuro e o som rolava muito alto. Varias gatas dançavam de forma sensual na pista. Ela começou a dançar comigo, ficando por trás, com seu corpo grudado no meu, enquanto brincava com meus seios... Beijava minha nuca, passava as mãos pelo meio das minhas coxas, quase tocando na minha xaninha...
Ela me virou, me deixando de frente pra ela, enquanto chupava minha boca, meu pescoço, e apalpava minha bunda. Nunca pensei que gostaria tanto de estar com uma mulher...
Carla me convidou a ir ao banheiro, falando que la poderíamos ficar mais a vontade e lá fomos nós. Ela me trancou numa cabine, baixando a tampa e me colocando em pé sobre ele, pra poder me chupar.
Baixou minha calça e desceu minha calcinha já com a boca. Sua língua era maravilhosa e se movia dentro da minha xaninha, me fazendo sentir um tesão louco, novo e incontrolável. Ela abria minha xana, colocando a língua cada vez mais fundo, me penetrando gostoso. Gozei como nunca com as sugadas da Carla na minha bucetinha, e não satisfeita, ela ainda me virou chupando meu cuzinho da forma mais gostosa que já senti em toda a minha vida.
Carla me desceu e comecei a mamar seus peitos deliciosos. Branquinhos,com os biquinhos rosados e muito durinhos de tesão. Enquanto isso, fazíamos carinhos na xana uma da outra com as mãos... Ambas raspadinhas, lisinhas e ensopadas de tesão. Carla encostou-se na porta, de pernas abertas e com a xana inclinada pra frente, de maneira que eu consegui me encaixar no meio de suas pernas colando minha bucetinha na dela. Ficamos esfregando nossas xanas deliciosamente até gozarmos juntas, enquanto nos beijávamos e apertávamos os peitos uma da outra.... Nunca pensei que pudesse gozar tanto só com um mulher...
Depois desse tesão todo, nos despedimos e eu voltei a mesa afinal tinha abandonado minhas amigas e amigos. Foi a primeira e melhor experiência que já tive com mulher até hoje, e pela cara de felicidade com que voltei, todo mundo percebeu que tinha sido ótimo pra mim... rsrsrsrs
Mas quero destacar que continuo adorando as rolas hein! Depois contei pro meu marido, que não agüentou de tanto tesão com minha aventura, e que acabou me comendo também. Agora falta realizar uma outra fantasia com ele e com meninas: nós dois mais uma dupla de lésbicas com a gente..... Huuuummmm, mas essa eu ainda não realizei....
Beijos galera,
Até breve e obrigado aos que elogiaram minhas aventuras.
