Resolvi relatar uma das melhores relações amorosas das minhas traições...
Eu me chamo Antonio, advogado e conheci uma enfermeira de um partido político, na época era assessor de um deputado e ela era uma dês enfermeiras, era uma linda moça morena (pele branca e míngua) então vamos lá:
Eu estava dentro do meu gabinete e estava com uma forte dor de cabeça, e resolvi pedir um remédio para a enfermeira, então veio a Kátia, no inicio eu não percebi nada entre nós.
Logo depois tivemos que ir até onde estava o deputado e começamos a conversar, ela veio e começou a puxar assunto, falou que estava sozinha e me perguntou se era casado, eu disse que sim,
Passou aquela tarde, ela pediu meu celular passei o número e depois de alguns dias eu liguei a ela, e marcamos um encontro. Fui até ela, e ela estava sem carro, eu neste dia estava com o carro no mecânico, então pegamos um taxi e levei-a até sua casa, ela então falou que eu era um homem bonito e gostoso, mas, falou assim.
Pena que é casado, eu respondi, mas não feliz, como não era mesmo, até então estava na portaria do seu prédio. Ela falou se queria tomar alguma bebida em sua casa, subimos e estava sentado na sala da sua casa, logo começamos a nos beijar.
Kátia era uma mulher bem atraente media 1.55, seios médio, coxas grossas, uma bundinha deliciosa... E usava uma tanguinha deliciosa bem pequena.
Começamos então aqueles beijos quentes e bem excitantes, meu pau estava duro, quase rompendo a calça. Logo estava em seu quarto, e até então era somente beijos e mais beijos, logo senti tua mão a desabotoar minha camisa e sua boca a beijar meu peito, eu então com bastante tesão tirava tua blusa, logo tirei tua calça e ela a minha.
Estava apenas ela de calçinha e eu de cueca, e ela a me beijar por cima de mim tirou seu sutiã e engolia teus seios, voltei a subir minha boca pelos teus seis até sua boca, então meu pau latejava de excitação, de tão duro chega a doer, até que beijando tua boca eu lentamente coloco a calçinha dela de lado e puxo minha rola para fora e coloco-o lentamente...
Kátia, então diz assim... Nossa sem camisinha, mas que se fora, tem uma rola grande e deliciosa, logo tiro a pica e tiro tua calçinha e minha cueca e ela volta por cima de mim, e fala assim...
Nossa mais que rola é essa, grande ela então volta a fica por cima de mim, e então minha rola invadir aquela buceta apertadinha, nossa ele entra deliciosamente, ela geme berra, e diz nossa, que pau. Ficamos nessa posição por algum tempo. Logo ela fica de quatro e eu a pegar pela sua cintura e puxar ela e ela a gemer e berrar na minha rola, até que ela goza várias vezes tua buceta estava cheia de nossas porras, até que ela saiu e veio de boca na minha rola e gozo muito em sua carinha, estava suado de e ela também. Eu meti a boca na sua bucetinha e engoli toda aquela porra, ela gemia me xingava, unhava, me batia, e gozava muito.
Até que eu passei a língua naquela bundinha, ela disse vc quer comer minha bundinha, sem responder nada soquei a rola, ela dá um pulo para frente e como estava travada contra a parede não pode fugir.
Falava nossa tira ta doendo, e eu safadamente colocava mais ainda.
Socava forte e ela gemia, berrava, chegou ao ponto de rasgar a fronha do travesseiro de tanto tesão, até que era uma foda que fazia tempo que ela não dava, trepamos durante a tarde toda, tirava a pica da sua buunda e gozava em sua boca e voltava a comer seu rabinho que estava totalmente laguinho, cabiam 4 dedos dentro
Só sei que esta foda durou por 5 dias, eu acabei ficando em sua casa sem sair para nada, apenas fudendo ela sem parar, minha família estava sem ter notícias minhas
Depois deste, dia e até hoje, estamos ainda saindo, eu acabei me separando, pois um homem que sai de casa em uma segunda-feira e volta para casa na sexta-feira, não há mulher que supere tamanha safadeza.
Bom, este foi uma história real, e decidi compartilhar com todos, caso gostem desta narrativa.
Caso queira me contatar, sou moreno jambokkg, olhos pretos, uso cavanhaque, coxas grossas, ombros largos, e um dote de 23 cm. Tenho 31 anos separados e muito putão na cama
trindade.junior@bol.com.br
