Família, janta junto todo dia 2

Um conto erótico de Tudo misturado
Categoria: Grupal
Contém 2098 palavras
Data: 20/04/2010 00:08:48
Última revisão: 20/04/2010 00:37:14

Este conto é continuação do conto de título, Família,janta junto todo dia.

Ao sair do quarto já com pensamento arquitetando várias coisas com meu cunhadinho,tomei o corredor que dá para o banheiro mas eis que já vinham eles em uma conversa sem muitos temperos,percebi eu,mas o que não havia me passado desapercebido era a bucetinha da Débora depiladinha ,como adoro isso,ela ao contrário de sua mãe que é uma cavalona e o pai baixo mais forte,Débora é miudinha como o irmão caçula,tem idade mas por motivo de seu biotipo franzina e qualquer um diria ser menina novinha caso visse-a,e foi isso que me atraiu nela,bem não deixa de ser uma tara,uns transam com anões,para fantasiarem estar com menininhas ou menininhos,eu fico doido por mulheres franzinas,cada um com sua doideira,não que uma cavalona como sua mãe não me deixe de pau latejando ,afinal o bicho homem um dia acorda com vontade de caçar lebres e a tarde seus hormônios já mudam querendo caçar um canguru,e que lapa de bunda e bucetão tem minha sogra,que loucura também.Mas elas,as franzinas são nosso sonho quase que proibido [riso],peladinhas e depiladinhas de quatro com aqueles peitinhos miudinhos e a bundinha redondinha e pequena que dá pra segurar com as mãos e abrir a olhotazinha com os dois polegares e enfiar a ponta da lígua até onde alcançar, e como estava agora sua buceta,imaginei o cuzinho,fiquei louco pensando nela e agora no irmão também e tinha um tempo que não à via assim,entendi então o por que dá demora,gosto de vela toda lisinha,comprei até um depilador feminino,já que o cuzinho também pra ficar como de ninfeta nem sempre fica bem raspada e depilador é uma mão na “rodinha”.

Então sem falar muito passei por eles lembrando que iria tomar um banho e fui me para o banho.

Sou uma pessoa um tanto preocupada com higiene e nos tempos de hoje não posso ser machista de achar que homem não se depila,pelo menos onde seria necessário,embora não tenha tendência a barba e muitos pelos eu não consigo ficar sem depilar meu ânus regularmente e assim poder fazer minhas necessidades fisiológicas o mais higienicamente possível,e falando como adultos que somos,se é que me entendem os que tem cabelos e já perceberam o que acontece,isso não deixa de ser um alerta aos machistas,isso não é frescura é higiêne.

Então no banho já esperando o que viria,depilei –me dando uma atenção maior a púbis,rapidamente na toalha me seco e que abram-se os portões,minha demora no banheiro na verdade foi maquinada,com intenções de chegar ao quarto e já obter alguma surpresa,descalço sorrateiramente,passo a passo fui me aproximando lentamente abri a porta da”geladeira",mais uma cerveja e segui para o quarto,também sorrateiramente.

Pela fresta da porta semi-aberta tinha uma visão privilegiada,e como havia maquinado,o que vi fez quase eu abrir a lata de cerveja só no apertar da lata.Não tem coisa mais linda(pra mim) do que ver uma mulher em uma dupla penetração,nossa cama é voltada para a porta,o meu quarto é bem iluminado,gosto assim pra transar,gosto de ver todos os detalhes,ver o pau sair e entrar de um orifício,por isso muita luz e assim facilita até mesmo filmagem e fotos quando dá na telha,e o que vi era estupendo,como que um corpo de ninfeta levada,as perninhas bem abertas, sendo franzina,tinha que acompanhar o corpo do pai que estava por baixo abrindo bem os joelhos,nesse mesmo momento eduzinho para,não consigo escutar bem o que diziam mas parecia que ele estava desconfortável,me inclinei mais para ouvir e me parecia que entrou a piroquinha dele mais doia um pouco afinal o pai nunca tinha comido o cuzinho da filha e eu não era muito de meter no cuzinho por ser franzina e assim polpava e mantinha o cuzinho sempre apertadinho ,mas eduzinho com pouca experiência em comer um cuzinho,já que pelo que sabia só mandava o pouco leitinho que saia no bucetão da mãe,tinha até minhas dúvidas se já comia cú com frequência,afinal buceta para inexperiêntes é mais confortável por causa da lubrificação natural mas precisa de uma ajudinha feminina(o homem que perdeu sua virgindade em bordel que sabe disto[risos],com pouca experiência é mais fácil meter em um cuzinho já que não se esconde entre lábios como o bucetão da minha sogra.

Então,ele saiu a uma distancia que não pude acompanhar e volta com a susposta latinha redonda que tinha dito,o pai dela tem uma tora grossa,curta mas grossa,tipo aqueles cacetes de cabeça pequena com prepúcio engrossando no meio e afinando novamente no final,pica de anatomia boa para meter em hímens complacentes,acho que foi por isso que a ginecologista da família da minha mulher desde cedo não percebeu muito que ela não tinha mais virgindade quando nova,ou será que sabia ?![risos].Afinal é tia dela,da “família”né !

Eduzinho se posiciona na intenção de passar o conteúdo da latinha,acredito ser vaselina ou algo assim,ele para ,olha por um tempo,talvez pensando em esperar a oportunidade,por que seu pai tomado pelo tesão me faz apreciar a minúscula bucetinha acomodando toda a extenção da piroca,acompanhando sua anatomia esguia,no vai e vem,no entra e sai sinuoso e sem vias de escapar,como mestre deixava sair um pouco da cabeça,não toda,e entrava com suavidade por causa da grossura no meio,mas deslizava com o brilho do líquido que Débora liberava de tão excitada que estava,como eduzinho iria passar a pomada? O pai não dava trégua,soltava palavras no ouvido dela,ela como uma menininha obediente ao pai ,gemia baixinho como sempre faz.

Abri o restante da porta com a cerveja ainda na mão,Eduzinho olhou pra trás e com uma cara de quem diz “até que enfim apareceu” ...eu pergunto ...:

-E ai,dou mole pro teu pai ?

Com a lata ainda na mão e já com um dedo sujo do lubrificante disse:

-Poxa,eles não param,eu tinha metido mas tava seco e tava doendo.

Sentei-me na poltrona do quarto:

-Então vamos ser educados e esperar nossa vez,senta aqui comigo e vamos ficar olhando enquanto isso.

-Tá bom...

Ele se arrastando pela cama enorme em comparação a ele,pulou,se aproximou de mim já sentado.

-Vai mais pra lá...vai mais pra lá um pouco.

-Como ? não dá,tem pouco espaço aqui !

-Ué,e como vou olhar também ?vou sentar no chão então.

Coloquei a cerveja no chão,peguei ele pela cintura,levantei,aproximei–me junto ao seu ouvido e disse :

-Fala baixinho pra não atrapalhar eles,senta na minha perna se não se mexer muito eu deixo.

E ele baixinho falou balançando a cabeça.

-Ta bom.mas...

Nisso já com o pau duro só de imaginar coloquei ele com cuidado na minha perna esquerda.

Ele continuou:

-...Mas...pera ai,me desce,meu dedo ta sujo de pomada deixa eu limpar.

-Não tem problema não ...é o que isso ?

-Num sei,papai usa comigo.

-Cadê a tampa ?

Apontando para o criado-mudo disse:

-Tá ali.

Peguei ele pela cintura novamente,desfarçadamente coloquei ele sobre minha barriga com as pernas entre minha piroca já latejando e carreguei ele agarrado a mim até lá, busquei a tampa,meu sogro ignorou minha aproximação,Débora não percebeu por estar gemendo de olhos fechados e voltei para a poltrona.E li,realmente era vaselina como imaginava,e disse ao Eduzinho:

-A tá,tá escrito aqui que é vaselina,não precisa jogar fora não.

Como ele já não estava mais na minha perna e sim no meu colo com as pernas abertas e minha piroca durona encostando no pirusinho dele e sua barriga,disse:

-Não podemos desperdiçar isso não,limpa os dedos no meu piru que assim que seu pai gozar na sua irmã quero meter no cuzinho dela para alargar um pouquinho pra você meter também,pode limpar mas tem que espalhar ta bom ?

-Tá.

Nisso o contraste da piroca era enorme ao da sua mão,começou a esfregar os dedos sujos de vaselina e como uma experiência precoce com a mesma mão começava a espalhar de cima pra baixo,fechava a mão em torno da cabeça e descia como se estivesse brincando,não demorou muito e já usava as duas mãos,vi que seus pais tinham lhe ensinado muita coisa mesmo.

Aos poucos foi completando todo a meu cacete com a vaselina,e punhetava que era uma maravilha,já começava a chorar aquele liquidozinho da cabeça do pau,ficamos nessa sacanagem.O Sr.Edu parou as estocadas na Débora,saiu debaixo dela e ela ainda de quatro começou a receber as pirocadas na buceta por trás,conseguia escutar o barulho do ar sendo expulso com a invasão da pica do meu sogro.

Aproveitando que meu sogro estava de costas,comecei a punhetar Eduzinho,que já estava duro a muito tempo,arregaçava e encolhia o prepúcio dele que tinha herdado do pai.Dei uma apertada e saiu o liquidozinho também,sinal que estava muito exitado com tudo aquilo.Assim que apertei ele levantou a cabeça olhando pra mim,fiz sinal que ficasse quietinho, levantei suas pernas com as costas encostadas no meu peito ainda,como era leve,segurei então com uma mão pelos dois pés e com minha outra mão segurei minha piroca e comecei a procurar sua bundinha,mais precisaria das duas mãos para chegar onde queria,então inclinei-me um pouco para trás,assim o seu corpo também se inclinou,ai suas pernas ficaram suspensas,pedi que ele as levantasse e mantivesse abertas,assim fez.Com as duas mãos livres,com uma abri a parte esquerda da sua bundinha e com a outra segurava minha piroca e com o dedo procurava o cuzinho,assim que achei sujei um pouco com a própria piroca a entrada com vaselina e não agüentando mais,com a cabeça já na entradinha,iniciei a penetração.Que coisa deliciosa era enfiar naquele cuzinho,que pele a bundinha tinha.Realmente a cabeça não encontrava resistência mas mesmo assim usei a tática de relaxamento que é infalível,mesmo para o Eduzinho.Depois que a cabeça entrou,tirei lentamente,o cú deu uma apertada e se relaxou vagarosamente,assim fui saboreando cada centímetro,tornei a colocar a cabeça,entrou e forcei mais um pouco e tirei novamente.Com o tesão que estava não conseguiria colocar só a metade como fez o pai,estava na vantagem por não ser tão grosso mas queria colocar o quanto ele agüentasse.No ouvido dele perguntei :

-Que cuzinho apertado você tem eduzinho,quando seu pai meteu nesse seu cuzinho pela última vezes ?Tá uma delicia sabia?

Eduzinho não é afeminado e na sua concepção como pessoa [acredito eu] e ao meu ver ]também não é gayzinho,Sr. Edu e minha sogra,enbutiram na sua criação familiar o sexo liberal entre eles,então,Eduzinho e a irmã assimilaram isto como natural na sua família,hoje acredito que dê a bundinha por que sente prazer e sua família esta sempre próxima [sendo eu também agora da família]e assim age de forma natural tomando pirocada do pai e agora recebendo minha rola também.

Respondeu ele:

-Ontem...ontem mamãe ficou na poltrona metendo o brinquedo dela na buceta,vi pelo espelho da cama,quando tava de quatro,papai não tinha enchido minha bunda com o leite dele ainda,ele gosta mais de deixar o leite lá dentro, e a mamãe ficava olhando pra gente, rindo sozinha e falando uns negócios ,fiquei quietinho,mas papai começou a tocar na meu pinto e gozei também mas não saiu taaaanto leite assim como do papai né !...ontem mesmo quando ele gozou a metade do leite ficou dentro da minha bunda mais quando ele tirou balançando com vai e vem a mão,ainda sujou bastante minha bunda,mamãe pulou da poltrona veio e ficou um tempão me lambendo,e poxa,até a língua dela é grossa senti quando enfiou lá dentro,uma hora o dedo,outra a língua,mas tava bom.

Continua...

Mulheres e casais que curtem incestos,estórias e fantasias deixo meu e-mail,deixe seu recado e vamos trocar ideias diga que achou meu e-mail aqui na casa dos contos,abraços a todos se gostarem continuo. Quem não gostou vai chupar uma rola de preferência a minha ! kkkkkkkk

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Comentários

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Quando é que você vai continuar? Afinal você domeu o cú da sua mulher naquela noite ou só ficou no cunhadinho. E a sogra? Não vai me dizer que ela tem um amante e ficou com êle nesse dia.

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Muito bom,cara...continua....Fla e vc e seu sogro juntos tbm...

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