O zelador e as condôminas 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 632 palavras
Data: 20/04/2010 19:31:27
Assuntos: Heterossexual

Após ter descoberto que Seu Alfredo, o zelador do prédio em que eu sou síndico, estava comendo três condôminas e uma empregada doméstica, decidi que também iria tirar proveito da situação. Havia gravado transa das quatro mulheres com o zelador, sendo que ele, Andrea e Sueli eram casados. Primeiro chamei o Seu Alfredo pra uma conversa. Não rodeei e fui direto ao ponto. Perguntei como começou e há quanto tempo ele estava comendo Dona Sofia, a empregada Creusa, e as moradoras Andrea e Sueli. Seu Alfredo tentou negar, e lhe mostrei a filmagem das transas, todas realizadas durante o dia, no horário de trabalho dele. Falei que além da esposa dele saber, ele seria demitido por justa causa, por transar no horário do expediente, Seu Alfredo implorou para que eu não fizesse nada, porque amava a mulher e ela estava com problemas no coração, e que poderia não agüentar um escândalo daquele. Disse também que na sua idade dificilmente iria conseguir outro emprego pra ganhar o mesmo que ganhava naquele condomínio, onde já trabalhava a mais de 25 anos. Falei que iria pensar no caso, mas que ele deveria primeiro falar toda a verdade. Seu Alfredo então contou que a primeira mulher a transar foi com Dona Sofia. Disse que já transava com ela a cerca de três anos, desde o dia em que ela pediu ajuda para consertar um problema no chuveiro, e que o recebeu envolta numa toalha. Após trocar a resistência do chuveiro, Dona Sofia o convidou pra tomar café e o agradeceu, falando que era por isso e por outras coisas que sentia falta de homem. Seu Alfredo notando a frase de duplo sentido, falou que ela poderia contar com ele sempre que fosse necessário a presença de um homem. Dona Sofia falou que não iria recusar a oferta e se virou levantando os braços para alcançar o pote de biscoito. Feito isso, a toalha caiu e revelou seu corpo nu. Ela deu um gritinho, se virou pra frente do Seu Alfredo e tentou encobrir os volumosos seios com as mãos. Quando ela fez menção de pegar a toalha, ele mais ligeiro, pegou a toalha e colocou sobre suas pernas. Dona Sofia pediu a toalha e Seu Alfredo a mandou pegar. Lentamente a mulher caminhou em direção ao homem, e quando se abaixou pra pegar a toalha, ele a puxou pra cima dele, fazendo que sentasse no seu colo. Seu Alfredo levou uma das mãos até o seio e a outra entre as pernas dela, iniciando uma siririca, que logo faz a mulher gemer de prazer. Seu Alfredo deitou a mulher sobre a mesa da cozinha, chupou sua depilada buceta ao mesmo tempo em que foi liberando o gigantesco pau. Quando a mulher deu conta do que iria acontecer, pediu pra ele colocar camisinha, e diante da inexistência da proteção, mandou que colocasse o pau na sua boca e que gozasse nos seus seios. Dona Sueli mal conseguiu enfiar a cabeça do pau na boca, mas mesmo assim causou uma sensação de prazer tão forte naquele homem, que logo despejou jatos de porra na sua boca, rosto e seios. Daquele dia em diante Seu Alfredo passou a comer Dona Sueli no apartamento dela, durante o horário em que a filha estava na faculdade e a empregada saía pra fazer compras. Dona Sueli já recebia o zelador totalmente nua e mantinha um estoque de camisinhas no criado da cama. Aos poucos foi se acostumando com o tamanho da pica do amante, e logo estava recebendo aquele cacete até no cu. Somente no último ano e que Dona Sofia achou melhor transar com o Seu Alfredo no quartinho do condomínio, porque achava que a filha e a empregada já estavam desconfiando a constante presença dele no apartamento. (dickbh@hotmail.com)

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